quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Como funciona um crematório?

É magrinhos e magrinhas de acordo com a pesquisa que achei na internet!
Ferrou pro nosso lado! Vejam Por Que!

Um crematório é um forno que reduz cadáveres a cinzas. Para tanto, submete os corpos a temperaturas altíssimas – até 1 000 0C (um forno doméstico mal e mal atinge os 300 0C). O processo leva em torno de uma hora. Mas esse tempo pode variar de acordo com o peso da pessoa: um sujeito magro, por exemplo, demora
mais que um obeso, já que a gordura age como combustível e aumenta a intensidade do fogo.
Procedimento adotado desde a Pré-História (queimavam os mortos para evitar a aproximação de feras), a cremação está longe de ser uma unanimidade entre as religiões. Ela é aceita entre cristãos, budistas e espíritas; já os judeus e os muçulmanos a proíbem. Se em alguns países do hemisfério norte o número de cremações chega a superar o de enterros, no Brasil apenas cerca de 5% dos cadáveres são cremados. "Até pouco tempo atrás, só existiam crematórios públicos. As prefeituras nunca quiseram divulgá-los", afirma Jayme Adissi, empresário do ramo funerário e presidente do Sindicato de Cemitérios Particulares do Brasil. Uma cremação pode custar de R$ 360 a R$ 2 000, fora o preço do caixão.

1. VELÓRIO TRADICIONAL
Assim que chega ao crematório o corpo é levado à sala de cerimônia para ser velado. No final da homenagem, a urna desce (numa alusão ao sepultamento) por um elevador até uma ala subterrânea, onde a cremação será feita.

2. METAIS REMOVIDOS
Sem abrir o caixão, um profissional passa o detector de metais portátil na altura do peito do cadáver para certificar-se de que não há marcapasso no corpo. O aparelho pode explodir devido à alta temperatura do forno. Também retiram-se as alças de metal e os vidros do caixão.

3. FILA PARA O FORNO
Por lei, deve-se aguardar 24 horas após o óbito antes de dar início à cremação propriamente dita. Mas, nos crematórios mais procurados, os corpos chegam a ficar até dois dias na fila de espera. Enquanto não são cremados, eles permanecem em uma geladeira a 0 0C.

1. DUAS CÂMARAS
A câmara primária é o espaço reservado para o caixão; a secundária tem por função requeimar os gases provenientes da combustão. Ambos os recipientes são forrados por tijolos refratários (destaque).

2. ENTRA O CORPO
O caixão com o cadáver é colocado quando o forno ainda está frio. A câmara primária só é posta para funcionar quando a secundária atinge 500 0C.

3. FUMAÇA SEM CHEIRO
Os gases descem até a câmara secundária através de uma passagem que os força para baixo. Após a passagem pela câmara inferior, a fumaça sairá pela chaminé isenta de cor, cheiro e agentes poluentes.

4. NO FIM, SÓ CINZAS
As cinzas de um adulto pesam entre 1 quilo e 1 quilo e meio e são recolhidas por uma abertura no forno. Frias, elas passam por um ímã, que recolhe eventuais metais, e, por fim, são trituradas para que o tamanho dos grãos fique uniforme.

Fonte: Revista Abril

Crematório pode aquecer piscinas na Inglaterra

Na tentativa de poupar uma grana a prefeitura de Redditch Borough Council teve uma ideia para lá de esquisita. Usar o calor de um crematório para aquecer a água das piscinas. É isso mesmo!

A proposta apareceu para economizar cerca de 38 mil reais por ano. Se aprovado, será o primeiro lugar na Inglaterra a utilizar tal expediente. E a administração já quer expandir a ideia para aquecer mais dois centros de lazer.

O calor da incineração do crematório atinge a 800 graus celsius. Os chefes do conselho, que deram a idéia, consideram que esta é a forma mais ecológica de aquecer as águas.

"Eu não sei o quão confortável as pessoas se sentem sobre a piscina ser aquecida devido à morte de um ente querido. Eu acho que é um pouco estranho e assustador. Não estou confortável com isso. Acho que economizar dinheiro pela morte de algum membro da família ou amigo é um pouco doente. Creio que vai causar tumulto e pode até mesmo fazer com que as pessoas parem de usar as instalações, o que perderia o dinheiro do conselho", disse Simon Thomas, da administração funerária, Thomas Brothers Funeral.

A líder do conselho da administração local, Carole Gandy, defendeu os planos:

"Eu prefiro usar a energia em vez de simplesmente vê-la sair da chaminé e aquecendo o céu. Isso não fará absolutamente nenhuma diferença para as pessoas que estão usando o crematório para os serviços. Reconheço que algumas pessoas podem não gostar, mas eles não têm que usar o nosso crematório", afirmou ao jornal inglês “The Telegraph”.

Na quinta-feira uma reunião pública vai discutir o assunto.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Experiência Socialista

UM PROFESSOR DE ECONOMIA NA UNIVERSIDADE TEXAS TECH DISSE QUE ELE NUNCA REPROVOU UM SÓ ALUNO ANTES, MAS TINHA UMA VEZ REPROVADO UMA CLASSE INTEIRA.
ESTA CLASSE EM PARTICULAR TINHA INSISTIDO QUE O SOCIALISMO REALMENTE FUNCIONAVA: NINGUÉM SERIA POBRE E NINGUÉM SERIA RICO, TUDO SERIA IGUALITÁRIO E 'JUSTO'..
 
O PROFESSOR ENTÃO DISSE:
  
 - "OK, VAMOS FAZER UM EXPERIMENTO SOCIALISTA NESTA CLASSE.

Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas em testes."

Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas.' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém repetiria. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um A...
  Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam Bs. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado. 
 
 Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média dos testes foi D.
NINGUÉM GOSTOU. Depois do terceiro teste, a média geral foi um F.
 
 As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe.
A busca dos alunos por 'justiça' tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram...Para sua total surpresa.

O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foram seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.

"QUANDO A RECOMPENSA É GRANDE", disse ele, "O ESFORÇO PELO SUCESSO É GRANDE, PELO MENOS PARA ALGUNS DE NÓS.  
  "MAS QUANDO O GOVERNO ELIMINA TODAS AS RECOMPENSAS AO TIRAR COISAS DOS OUTROS, SEM SEU CONSENTIMENTO, PARA DAR A OUTROS QUE NÃO BATALHARAM POR
ELAS, ENTÃO O FRACASSO É INEVITÁVEL."
 
 O PENSAMENTO ABAIXO FOI ESCRITO POR ADRIAN ROGERS NO ANO DE 1931 !!!

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
 Adrian Rogers, 1931
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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Ladrões cheiram cinza de cadáver



Olha bem nessa foto aí de cima. Esses três foram presos depois de invadir e roubar uma casa nos EUA.

Era pra ser um roubo comum, mas os caras pegaram uma urna que havia muito pó. Empolgados, eles acabaram cheirando as cinzas de uma pessoa morta e de dois cães achando que se tratava de cocaína.

Olhe bem pra cara do que está no meio. A idéia só pode ter vindo dele. 

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Medida de tudo

Caderno G Ideias abre espaço para reflexões sobre o que é ou pode ser, e como aproveitar, a passagem do tempo.Seja a marcada em relógios ou aquela que não se mede e que os gregos antigos já definiam como “momentos”
O tempo, esse mistério no qual es­­tamos inseridos, é um enigma difícil de ser decifrado. Objeti­­va­­mente, ele passa sempre da mesma maneira. Mas, subjetivamente, va­­ria de sociedade para sociedade, de época para época, e também de acordo com a atividade que a pessoa exerce. Um exemplo prático: o leitor que segura nas mãos esta edição do Caderno G Ideias, sentado em uma cadeira de frente para o mar da praia de Caiobá, vai ter uma percepção diferente de uma leitora que está dentro de seu apartamento em Curitiba. Se o sujeito que está no litoral estiver em férias, a fruição do tempo não será nem um pouco parecida com a daquela pessoa que se encontra na capital do estado, ainda mais se estiver trabalhando.

A tecnologia é a principal responsável por essa mudança na percepção da passagem do tempo. “Quem vive em uma aldeia indígena, no Brasil, hoje, se não tiver tevê ou internet, terá um ritmo de vida em que pouco muda de um dia para o outro. O tempo é sentido como lento. Já na cidade, com transportes rápidos e comunicações instantâneas, o tempo parece ser rápido demais. A mudança da percepção, portanto, liga-se a essas conquistas tecnológicas”, afirma o arqueólogo Pedro Paulo Funari, coordenador do Centro de Estudos Avançados da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Divulgação
Divulgação / “Nas línguas modernas, talvez momento fosse um bom termo para esse tempo simbólico, pois pode durar muito ou pouco tempo de relógio, mas nos marca.” Pedro Paulo Funari, arqueólogo e coordenador do Centro de Estudos Avançados da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) 
“Nas línguas modernas, talvez momento fosse um bom termo para esse tempo simbólico, pois pode durar muito ou pouco tempo de relógio, mas nos marca.” Pedro Paulo Funari, arqueólogo e coordenador do Centro de Estudos Avançados da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
 
De fato, as novidades tecnológicas não apenas criam a sensação de que tudo está mais rápido, como absorvem, e consomem, aos poucos, quase todo o tempo disponível.

O jornalista e escritor Leandro Sarmatz desistiu de usar e frequentar as redes sociais Facebook e Twitter, para ele, “aspiradores de tempo”. Ele também toma cuidado e se policia em relação ao uso do e-mail no período noturno. “Tudo isso (Facebook, Twitter e e-mail) estava fragmentando muito mais meu tempo e minha vida do que qualquer outro evento. Agora, tenho mais tempo para ler, escrever, ver um filme. E cada coisa com sua duração particular, sem afobação”, diz Sarmatz, editor da revista Vida Simples, publicação mensal da Editora Abril, que tem a finalidade de oferecer ao leitor sugestões para uma existência mais leve.
Depois de ter regrado a sua vida virtual, Sarmatz reconhece que conseguiu ter mais equilíbrio. Gaúcho radicado em São Paulo, ele acorda pouco antes das 7 horas, sai para uma caminhada de uma hora, volta para casa e, em menos de 30 minutos, está no trabalho. Por volta das 20 horas, retorna para casa. “Minha rotina é absolutamente comum, embora eu esteja mais consciente de que não é preciso viver afobado. Porque era, afinal, a tecnologia que me deixava assim”, conta.

O depoimento de Sarmatz, autor do livro de contos Uma Fome, um dos mais elogiados de 2010, aponta para uma questão: seja devido à tecnologia, por meio das redes sociais, ou aos compromissos da realidade, administrar o tempo não é uma tarefa fácil.
A monja Coen observa que o tempo não é, necessariamente, lento ou rápido – “o tempo apenas é”. “Nós somos o tempo. Não há tempo separado de nós”, afirma ela, desde 2001 à frente da Comunidade Zen Budista, no Pacaembu, em São Pau­­lo. Ela tem uma dica para o problema de gerenciamento do tempo: se estamos com toda a atenção no presente, a ansiedade some. Mas como não pensar nos compromissos futuros? “Dá tempo para fazer tudo. Mas dá tempo apenas de fazer o que ele permite fazer”, ensina.

O que a monja diz pode ser a solução para acabar com muitos problemas, mas colocar as palavras em prática é uma missão nem um pouco fácil de realizar. Ainda mais no contexto de 2011. Basta olhar para o lado: são muitas as ofertas de oportunidades, convites para fazer tudo em 24 horas – e isso aponta para outra marca de nossa época, a divisão do tempo.

A banda paulistana Titãs, já na década de 1980, tratava desse assunto por meio da letra da canção “AA-UU”: “Eu como, eu durmo/ Eu durmo, eu como/ Está na hora de acordar/ Está na hora de deitar/ Está na hora de almoçar/ Está na hora de jantar.”
Com horário para tudo, é bem possível que haja confusão a respeito de como saber aproveitar cada uma das horas. O professor Pedro Paulo Funari, da Unicamp, lembra que os gregos antigos já diferenciavam o tempo que passa sob o domínio de um deus (Kronos) e o tempo oportuno, o momento, que não pode ser medido, mas é significativo. “Nas línguas modernas, talvez momento fosse um bom termo para esse tempo simbólico, pois pode durar muito ou pouco tempo de relógio, mas nos marca”, afirma.

O comentário de Funari abre espaço para uma reflexão, elaborada por dois professores, Gustavo Bernardo, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e Ri­­cardo Timm de Souza, da Pon­­tifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS): quantidade altera, substancialmente, a qualidade. “A quantidade de eventos que vivenciamos, ou que nos atropelam, afeta a qualidade de cada um deles, tornando-o de alguma maneira fugaz. Assim, tudo parece passar mais rápido, porque na verdade vivemos menos e não mais do que antes,” diz Bernardo.

Um conceito relativo

Edson Delattre, professor no Instituto de Biologia da Unicamp, explica por que a percepção temporal varia entre indivíduos e de acordo com as circunstâncias

Confinamento, fome, perigos, ambiente, idade, entre outros fatores, alteram a maneira como cada pessoa percebe a passagem do dia, do ano, da vida. Os índios hopis, do Arizona, falam uma língua sem referência ao tempo. O professor Edson Delattre, da Unicamp, tem muito a dizer sobre o assunto deste Caderno G Ideias. Confira:


O escritor e editor Rodrigo Lacerda recomenda aos leitores da Gazeta do Povo a obra do escritor norte-americano William Faulkner (1897-1962) (foto) como uma sugestão para os que têm curiosidade em enteder como o passado se relaciona com o futuro e com o presente.

“O autor que, para mim, tem a chave do tempo, é o romancista William Faulkner. Simplesmente porque, para ele, não existia passado, presente e futuro. Ou melhor, não existia nenhuma separação entre essas três instâncias. Elas estão sempre colocadas, e misturadas.

Você, no presente, é um resultado de você no passado, e portanto o passado está presente em você. E você, no passado e no presente, é um conjunto de características que irão se desdobrar no futuro, e portanto o futuro também é sempre presente. Suas ações no presente são influenciadas por uma projeção de futuro, também. Não é, embora possa parecer, uma visão determinista da alma humana. Ela pode mudar ao longo do tempo, ou sofrer transformações, mas aquilo que foi mudado, aquilo que foi transformado, continua sendo parte de você.”

Serviço:

No Brasil, a Cosac Naify disponibiliza alguns livros de William Faulkner, entre os quais O Som e A Fúria, Luz em Agosto e Palmeiras Selvagens.
Zen Budismo
Aqui e agora é o momento certo
A meditação é importante, não para ficar fugir da vida, mas justamente para fluir com mais intensidade e presença pelos dias e noites. O processo do zen, explica a monja Coen, tem a finalidade de fazer com que a pessoa permaneça por inteira onde ela está. “Os exercícios de meditação auxiliam o ser humano a ser mais prático, a dizer não quando é necessário, a falar apenas o suficiente, a não desperdiçar energia”, afirma.
Aos leitores da Gazeta do Povo, ela dá algumas dicas, para quem está acelerado e pretende sorver mais o aqui e agora: “Ouça todos os sons. Sinta todas as fragrâncias. Perceba o ar, a temperatura em sua pele. Você está pensando? Ou não está pensando? Verifique sua postura. Costas eretas. Cabeça como se um fio puxasse para o céu. Pernas firmes pela força da gravidade. Não julgue. Nem certo nem errado, nem bonito nem feio. Seja. Apenas sentar. Que bom estar vivo. Este instante aqui e agora é o céu e a terra. Isso é tudo. Tudo é nada.”
Divulgação
Monja Coen: a vida é simples.

“Não há uma concepção única de tempo entre os homens. Conforme afirmou o físico teórico norte-americano John Wheeler, ‘o tempo veste um traje diferente para cada papel que desempenha em nosso pensamento’.
O nosso sentido interno de tempo depende da sensação intrínseca da passagem do mesmo e tem correlação com o psiquismo e com as experiências externas em que o mundo exterior dá outras marcações. Dessas inter-relações com o ambiente, o sentido do tempo pode sofrer grandes mudanças. É da experiência humana geral o fato de que, quando estamos empenhados com muita atenção, e geralmente com prazer, num determinado ato, o tempo passa rápido e que, ao contrário, quando o tédio e/ou desagrado comandam a ação, o tempo é longo.
Os índios hopis do Arizona, estudados por Lee Whor, falam uma língua sem qualquer referência ao tempo. Os azandes, povo do Sudão, compactam presente e futuro, propiciando intervenção atual sobre acontecimentos que ocorrerão no futuro. Os nuers, outra tribo do Sudão, não possuem uma categoria temporal comparável à ocidental. Pensam e relacionam os acontecimentos como uma sucessão de atividades, apresentando uma curiosa marcação externa que pode evocar as possíveis posições do homem pré-histórico.”

Uma névoa

“De qualquer forma, nossa civilização é a que mais consciência tem do tempo, o que fez com que ele mais influísse no nosso estilo de vida. O tempo é como a névoa; ambos só nos permitem divisar adiante na medida em que caminhamos por eles.
Muitos fatores interferem nessa percepção intrínseca do tempo, como: confinamento, fome, perigos, ambiente desagradável, idade etc.
Imagine a eternidade dos oito segundos, para um peão de rodeios, que se equilibra durante os corcoveios de um cavalo xucro.”

Construção intelectual

“Não nascemos com o sentido do tempo. Ele parece ser adquirido pela criança nos primeiros três anos de vida e depende da demora em conseguir satisfazer suas necessidades mais básicas, como saciar a sede e a fome. O sentido de tempo parece ser uma construção intelectual muitas vezes relacionada com o espaço que deve ser vencido para satisfazer as necessidades. De qualquer forma, o conceito pleno de tempo demanda o desenvolvimento da capacidade de abstração que só vem a ocorrer bem mais tardiamente na vida. Aos 8 anos, parece que já existem os conceitos de antes e depois.
Jean Piaget testou a percepção infantil para uma série de perguntas sobre o tempo, a distância e a velocidade e concluiu que tais conceitos não estão presentes na mente da criança, mas exigem uma construção. A criança de 2 a 6 anos faz sua avaliação com base no momento presente. Depois começa a levar em conta outros fatores, como o ponto de partida. Só mais tarde vai dominar esses conceitos. Piaget perguntou a uma criança pequena: ‘Sua mãe nasceu antes ou depois de você?’. A criança respondeu: ‘Não me lembro mais’. Crianças um pouco mais velhas já buscam respostas mais elaboradas. A referência da criança sobre o tempo é o tamanho, o crescimento em estatura.
Como ainda á pequena, não tem a percepção do envelhecimento. As crianças acham que os cachorros não envelhecem. A noção dos efeitos da passagem do tempo vai sendo construída e, na pré-adolescência, as respostas já se assemelham às dos adultos. O tempo da criança de pouca idade é o tempo do presente. Nessa fase, o tempo da criança é o tempo das ações. Ela não conhece o passado, não conhece o futuro e não precisa deles.
Para as crianças mais velhas, jovens e adultos, o conceito cronológico é do tempo operatório. O tempo torna-se reversível enquanto forma porque presente, passado e futuro são recortes relativos e variáveis de uma mesma coisa.”

Divisões

“Um ano, fatiado em estações, meses, semanas etc, efemérides, festividades e eventos tradicionais e comemorativos, transcorre muito mais rapidamente do que se fosse, simplesmente, um ano consolidado. Um dia, subdividido em manhã, tarde, noite, horas, minutos e segundos, composto de horários das refeições, dos afazeres, das preces, passa mais rápido do que se fosse, simplesmente, um dia consolidado.”

Metabolismo

“A constatação de que pessoas idosas têm a sensação subjetiva de que o tempo passa muito rápido, ao contrário de crianças, que têm sensação oposta parece, também, estar ligada à velocidade do metabolismo. Idosos apresentam declínio do metabolismo, expansão da unidade de base temporal do seu cronômetro cerebral (cronômetro de intervalo) e, consequentemente, a sensação de que o tempo exterior passa mais rapidamente. Já a criança, dotada de metabolismo mais intenso, apresenta contração relativa da sua unidade de base temporal e, consequentemente, a sensação de que o tempo exterior passa mais lentamente.”

Lento transcurso

“O tédio faz com que a pessoa tenha a impressão de um tempo expandido, tempo que não passa, tempo lento e modorrento. Para avaliar isso, basta conversar com um recluso, um encarcerado. Sua rotina pobre e imutável, que se resume aos horários das refeições, do banho de sol e, eventualmente, do futebolzinho, aliada a uma eventual pobreza mental e intelectual, que não propicia diálogos criativos e instigantes, torna as horas, dias, meses e anos de cárcere uma lenta tortura. Não há assuntos para conversas, as leituras são controladas e rígidas. O mesmo ocorre com as vítimas de sequestro mantidas sob riscos, em cativeiro. Imagine, também, quanto mede o tempo para aqueles que se encontram em situações aflitivas e de risco de vida, como os mineiros soterrados na mina chilena. As agruras, medos, a angústia, o sofrimento, também proporcionam a sensação subjetiva de um tempo expandido, de lento transcurso.”

Uma existência a toda velocidade

Sobreviver em um tempo acelerado é um desafio para o ser humano, que pode desejar períodos de ócio e precisa render e produzir cada vez mais

No início, eram os ciclos das estações do ano, o nascer e o pôr do sol, entre outras variações da natureza, as medidas utilizadas pelo homem para delimitar a passagem do tempo. Por milênios foi assim. Os relógios só passaram a ser difundidos no século 15. “O tempo, mesmo aí, ainda era muito ligado à natureza e à religiosidade, às festas do calendário agrícola. A partir da industrialização, o tempo se tornou mais distante da natureza e da religião”, explica o arqueólogo da Unicamp Pedro Paulo Funari.
A caminhada do ser humano pelo planeta, com todas as suas ações e reações, iria forjar necessidades, inclusive o controle rigoroso do que é posível fazer em meio ao tique-taque dos ponteiros dos relógios, principalmente após a Revolução Industrial do século 19. Desde então, tempo é dinheiro; em 2011, já não existe mais almoço grátis – às vezes, nem há tempo para almoçar.
“Agora, então, com o advento da Revolução Digital, tudo está ainda mais acelerado”, afirma o professor do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade de Brasília (Unb) Sadi Dal Rosso. Ele costuma dizer em sala de aula que são os processos de trabalho, que exigem a cada dia mais produtividade, os responsáveis pela aceleração do tempo presente e, por con­­sequência, do ritmo de vida das pessoas.
“Todo profissional é exigido cada vez mais. Você, quando vai para casa, não desliga. Ninguém deixa de pensar nas obrigações. O sujeito trabalha o tempo todo, até dormindo, e tem de render. Isso explica por que a vida está tão corrida, e vai se acelerar mais”, comenta Dal Rosso, renomado pesquisador das condições de trabalho no Brasil.

O ócio e o real

O editor e escritor Rodrigo Lacerda conhece, na prática, o discurso do professor Sadi Dal Rosso. Além de perceber que a vida contemporânea está corrida, Lacerda observa que tudo se mostra mais caro e difícil de ser sustentado. Daí, também, a necessidade de ampliar a jornada de trabalho. Atualmente, ele realiza as atividades profissionais dentro sua casa, em São Paulo – situação mais interessante, e confortável, do que quando tinha de estar, todo dia, das 9 às 18 horas, em um escritório.
“Trabalhar, mesmo em casa, provoca uma tensão constante, e a leitura e a escrita por prazer, sem estarem ligadas a nenhum compromisso de trabalho, eu praticamente só faço nas férias. É difícil desenvolver uma mente contemplativa assim”, comenta Lacerda, autor de Outra Vida, romance que ficou em segundo lugar na mais recente edição do Prêmio Portugal Telecom de Literatura.
O conflito de Lacerda, que prefere uma existência com mais contemplação e sonha em viver do que escreve, mas paga as contas trabalhando como editor e tradutor, é recorrente. E não apenas entre escritores, mas também entre uma parcela significativa dos 6 bilhões de habitantes da Terra. Em tempos recentes, o conceito do ócio criativo, título de um livro do sociólogo italiano Domenico De Masi, passou a seduzir cada vez mais pessoas, pela proposta de equilibrar, dentro das 24 horas, trabalho, estudo e jogo. Na prática, o objetivo é ter mais tempo livre. Mas isso é sinônimo, ou mesmo garantia, de uma performance mais criativa?
“Não necessariamente”, responde o professor de Cronobiologia da Unicamp Edson Delattre. “Não obstante, em minha experiência, inclusive nos trabalhos voluntários, já observei que as melhores inspirações surgem da luta diária, durante as ações de campo ou nos períodos que imediatamente lhe seguem, no percurso de casa ou já em domicílio. Parece-me que os períodos de ócio estrito não são bons desencadeadores de inspiração criativa”, afirma Delattre.
As fontes inspiradoras, reforça o pesquisador da Unicamp, estão mais ligadas ao trabalho diário do que ao ócio estiolante. “Penso que as ações neuromusculares atuam como agentes facilitadores dos processamentos mentais intuitivos, inspiradores e criativos. Porém, provavelmente, pode não ser regra geral e, possivelmente, muitas pessoas aproveitem melhor o ócio”, pondera o professor.

Muito acelerado

Ao analisar criticamente o contexto socioeconomico do tempo contemporâneo, Delattre constata que não foi o tempo que encurtou. “Vivemos num ritmo acelerado, buscamos cada vez mais algo que nem temos consciência do que é, mas que somos induzidos a buscar, uma satisfação que na verdade jamais será alcançada neste modelo consumista e individualista em que vivemos atualmente”, diz. E, em meio a um ritmo que acelera, “inclusive a mente”, co­­mo enfatiza a Mon­­ja Coen, a pessoa po­­de, nessa luta pe­­la sobrevivência, perder o chão, e até a mesmo a saúde.

Entre um café expresso e uma oferta-relâmpago
Durante a última década, o cirurgião do aparelho digestivo Edmilson Mário Fabbri passou a conversar mais com os seus pacientes, diminiui as receitas de remédios e, principalmente, o número de intervenções cirúrgicas. Ele percebeu que as dores e os problemas estomacais eram, e são, resultado da aceleração progressiva da vida em ritmo frenético nas grandes cidades.
“As pessoas precisam aprender a quebrar o ritmo do dia a dia”, diz Fabbri. E como fazer isso? Inserir, e manter, a prática de atividades físicas na rotina. “O estresse, por si só, não é algo ruim. Trata-se de uma reação do organismo. Mas é preciso fazer algo com o estresse. Movimentar o corpo ajuda. Relaxamento e meditação também são úteis para reduzir a ansiedade, uma das principais causas dos problemas no estômago”, afirma.
O médico fez um curso de Filosofia e encontrou, nas obras de Platão e Schopenhauer, entre outros filósofos, subsídios para refletir sobre os impasses existenciais. A clínica que ele mantém no Alto da XV, em Curitiba, é um local frequentado por executivos de multinacionais e taxistas, entre outros profissionais liberais, que procuram ajuda para sair do aparente beco sem saída que é o cotidiano barulhento, e muitas vezes prejudicial, em uma metrópole.
A necessidade de desacelerar é um dos motivos que leva de músicos a professores universitários à Comunidade Zen Budista, da monja Coen, em São Paulo. O número de pessoas que frequenta o local quadruplicou em menos de uma década. São simpatizantes, que buscam nas pa­­la­­vras de Buda, receitas para viver melhor.
“Em uma sociedade que se tornou full time, na qual quase todos bebem, quando não engolem, cafés expressos, e no comércio são anuncidas ofertas-relâmpago, há quem deseje meditar, não para se alienar, mas para sobreviver”, diz a monja Coen.
Além de sobreviver, e resistir ao tempo, entender esse enigma sempre foi e ainda é um desafio. “Hoje, o tempo pode ser contado muito precisamente, como nunca no passado, mas parece cada vez mais fugaz, e não menos enigmático”, finaliza o professor Pedro Paulo Funari, da Unicamp. (MRS)

Efeito cascata turbina impostos

Mesmo sem mudanças de alíquota, o crescimento econômico deve fazer com que a carga suportada por empresas e pessoas físicas continue a crescer

O contribuinte que prepare o bolso. Se não bastassem a inflação acima da meta e os juros em alta, a mordida dos impostos será maior em 2011. Cidadãos e empresas vão recolher aos cofres de União, estados e municípios cerca de R$ 1,4 trilhão neste ano, 10,2% a mais que no ano passado. A previsão é do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), que tem sede em Curitiba.
A Receita Federal só divulgará os números oficiais nos próximos meses, mas o IBPT calcula que os brasileiros tenham pago R$ 1,27 trilhão em tributos em 2010, 16% acima do valor do ano anterior. Com isso, a carga tributária – a parte da geração de riquezas que é “engolida” pelos impostos – provavelmente ficou na casa dos 35% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo a advogada Letícia Amaral, vice-presidente do instituto. Ou seja, de cada R$ 100 “criados” por empresas e trabalhadores, os governos ficaram com pelo menos R$ 35.
Fiscalização
A tendência, diz Letícia, é que o peso dos tributos aumente um pouco mais neste ano. Não por causa de aumentos de alíquotas – ela trabalha com um cenário de manutenção dos níveis atuais –, mas por uma característica peculiar do sistema tributário brasileiro: sempre que a economia cresce, a arrecadação cresce em ritmo mais forte. Descontada a inflação prevista pelo mercado, de 5,34%, o recolhimento de impostos crescerá 4,6% em 2011, avanço mais rápido que o esperado para a economia nacional (4,5%).
“Mesmo considerando que não deve haver aumento de alíquotas, a arrecadação aumentará mais que o crescimento do PIB, resultando assim num aumento da carga tributária. Isso porque o sistema brasileiro é moldado na multi-incidência dos tributos, uma vez que um imposto incide sobre o outro, no chamado efeito cascata”, explica a advogada. “Para acabar com esse fenômeno, só alterando a própria configuração do sistema.”

Novo governo

Existem hoje mais de 60 impostos, taxas e contribuições no país, num emaranhado de siglas que se torna ainda mais monstruoso quando são consideradas as chamadas “obrigações acessórias” que as empresas têm de enfrentar nas emissões de notas, declarações, livros fiscais e afins. Embora a presidente Dilma Rousseff tenha defendido uma simplificação do sistema tributário, ela não explicou como, exatamente, seu governo vai desatar o nó. “É muito difícil saber o que esperar do governo que se inicia. Ao mesmo tempo em que a presidente fala em simplificar, ressurge a discussão sobre a CSS”, diz Letícia, referindo-se à Contribuição Social para a Saúde, que seria uma reencarnação da extinta CPMF.

Reforma, não

Apesar da evidente necessidade de mudanças, a vice-presidente do IBPT não se alinha aos que defendem uma reforma tributária – coisa que, além de demorar meses ou anos para ser aprovada, costuma chegar ao fim totalmente desconfigurada e, pior, elevando a carga tributária. Mais simples e eficiente, defende a advogada, é promover mudanças pontuais que não exijam aprovação do Congresso – caso de algumas medidas adotadas para enfrentar a crise internacional, como a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que foi feita por decreto.
“O caso do IPI foi um bom exemplo de como arrecadar o mesmo, cobrando alíquota menor. O aumento do consumo, estimulado pelo imposto menor, compensou a queda da alíquota, e o resultado foi uma economia mais aquecida, que se refletiu na própria arrecadação. É algo que deveria ser estendido a outros setores”, sugere.

Vem aí o “Gastômetro”

Antes de tentar reduzir a carga tributária, o governo deveria se preocupar em controlar suas despesas. A avaliação é de Letícia Amaral, vice-presidente do IBPT. “Enquanto o governo se mostra incapaz de controlar seus gastos, a população continuará sem ver o resultado dos impostos que paga, sem ter a retribuição na forma de serviços públicos de qualidade.”
O IBPT, que em parceria com a Associação Comercial de São Paulo criou o “Impostômetro”, promete para este ano uma nova ferramenta, o “Gastômetro”. A intenção é pressionar por uma maior eficiência nas despesas públicas, com uma ferramenta que vai mostrar para a população qual é o destino dos bilhões arrecadados todos os meses.
“Nosso objetivo é mostrar quanto dinheiro vai para áreas essenciais, quanto vai para pagamento de pessoal, de juros da dívida, previdência e outros, e quanto é desperdiçado em despesas supérfluas”, diz a advogada. “Quando a sociedade se informa, passa a cobrar pela melhor aplicação de seu dinheiro.”
A dificuldade maior, segundo Letícia, está em reunir em uma única base de dados todas as informações, referentes à arrecadação e aos gastos dos governos federal, estaduais e municipais. Por isso, ainda não há previsão para o lançamento do Gastômetro. (FJ)

Um adeus rápido, doloroso e improvisado

Enterro dos corpos das vítimas foi feito durante a madrugada no cemitério de Teresópolis. Não há tempo para despedidas
Teresópolis (RJ) - Com pouco espaço e muita demanda, o enterro dos corpos das vítimas das chuvas na região serrana do Rio de Janeiro teve de ser improvisado no principal cemitério da cidade de Teresópolis. É equilibrando-se sobre o lamaçal e à luz de geradores recém-instalados que os familiares dos mortos chegam à noite às covas-rasas, abertas aos montes assim que a tragédia se intensificou. O adeus é rápido e doloroso.
Muitos dos enterros têm sido feitos à noite, assim que o Instituto Médio Legal (IML) libera os corpos. Na noite de sexta-feira, um caminhão do IML trouxe 14 cadáveres na caçamba. Nos caixões estavam escritos os nomes das vítimas, que o coveiro lia em voz alta. Os familiares se aproximavam e o se­­guiam para o local do sepultamento.
Apoio
500 militares chegam à região
Um grupo de 500 militares chegaria neste sábado à região serrana do Rio. Eles trabalharão na desobstrução de vias e remoção de escombros em Teresópolis, Nova Friburgo e Petrópolis; no apoio à distribuição de donativos; e no atendimento médico em Nova Friburgo. Serão 396 do militares do Exército, 102 da Marinha, 8 da Força Aérea Brasileira, 11 helicópteros, três ambulâncias, 52 viaturas, duas retroescavadeiras, duas pás carregadeiras, dois geradores, uma torre de iluminação, 15 barracas e um hospital de campanha
Não há tempo para canto nem oração em voz alta dos familiares. Só choro. Os coveiros colocam o caixão na terra e algumas pessoas jogam flores. Logo em seguida, o buraco é fechado. O trabalho é rápido também devido ao cheiro dos cadáveres, em estado de decomposição. Uma cruz de madeira com um número é posta em cima da terra. É pelo número que o túmulo da vítima será identificado. Não se escreve o nome.
Uma das vítimas nessa espécie de anonimato é Jonas Afonso dos Santos, 19 anos, um herói, segundo o amigo Agostinho de Oliveira Ferraz. Jonas era voluntário da Defesa Civil e morreu salvando um rapaz que nem conhecia de uma forte correnteza. Ele foi levado pela água e o corpo foi encontrado a dois quilômetros do local. O corpo foi reconhecido por um cordão que Jonas usava no pescoço.
Agostinho é agente da Defesa Civil há oito anos e convidou Jonas para atuar no órgão. O amigo aceitou e incorporou os princípios de ajuda ao próximo. “Jonas já estava a salvo e voltou para salvar o rapaz”, diz Agostinho. “Meu amigo tinha experiência.” O irmão de Jonas, Ezequiel Afonso dos Santos, 23 anos, também faleceu. Ezequiel iria se casar no sábado passado.

Do que é feita a inflação do curitibano?

No dia 7, o IBGE divulgou que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) brasileiro chegou a 5,92% no ano passado, mas em Curitiba e na região metropolitana o estrago foi ainda maior: os preços subiram 6,71% em 2010.


Em todo o país, o IBGE tem uma lista de 384 produtos e serviços, divididos em nove grandes áreas e cujos preços são pesquisados mensalmente. Eles vão dos mais básicos (como ovos e leite) até itens bem específicos (como reforma de estofados), passando pelo quase anacrônico (como filme e flash descartável). Mas nem todos compõem a inflação da Grande Curitiba: aqui, a lista cai para 243 itens -- ficam de fora, por exemplo, açúcar cristal, filé mignon, vários tipos de peixes, chope e serviços como creche e aula de natação; outras exclusões são mais óbvias, como passagem de metrô.
O peso de cada item na inflação é determinado pela Pesquisa de Orçamento Familiar de 2002-03, que mapeou os hábitos de consumo dos brasileiros e o impacto dos produtos e serviços nos orçamentos das famílias. A influência de cada item no cálculo total pode sofrer leves alterações a cada mês; agasalhos, por exemplo, têm peso maior no inverno. No quadro acima, você pode conferir a importância de cada produto ou serviço no cálculo da inflação -- quanto maior o tamanho do retângulo, maior o peso -- e a variação anual dos preços de cada item pesquisado.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Aserfa estuda cobrar taxa de donos de jazigos para conservação de cemitérios em Apucarana

A Autarquia de Serviços Funerários de Apucarana (Aserfa) estuda a viabilidade de implantar a taxa de conservação e manutenção de cemitérios. Esse tributo a mais seria cobrado de proprietários de jazigos do Cemitério da Saudade e Cristo Rei. Conforme o projeto, o valor seria cobrado de acordo com o tamanho dos terrenos e lápides. A contribuição iria oscilar de R$ 0,00 a até R$7 por mês.

Segundo o superintendente da pasta, João Carlos Fernandes, a ideia já existe há algum tempo, mas nas últimas semanas começou a pesquisar sobre o assunto. “Não é uma coisa nova. Diversos municípios brasileiros já cobram essa taxa”, pontua.


Ainda de acordo com o superintendente, o projeto está em estudo e a Autarquia vai debater o tema com algumas entidades e depois, dependendo do resultado das conversas, será apresentado à Câmara de Vereadores para aprovação. “Vamos trabalhar com calma porque é um assunto que mexe com o sentimento das pessoas. A finalidade é justamente a preservação do espaço”, explica.

Fernandes salienta que pessoas carentes, a princípio, estariam isentas do tributo. A forma que seria feita a cobrança também não está definida. “Para evitar a contribuição mensal estamos pensando em acrescentar no Imposto Predial e Territorial Urbano IPTU), adianta.

A estimativa que se for aprovada a arrecadação da taxa de conservação seja de aproximadamente R$ 150 mil reais por ano. “O dinheiro seria destinado à limpeza, manutenção e reforma dos cemitérios”, afirma.

Atualmente, no Cemitério Cristo Rei há cerca de 20 mil pessoas sepultadas e 6 mil no Cemitério da Saudade.

CONTRA - O presidente da Câmara de Vereadores de Apucarana, Alcides Ramos Júnior, se posicionou contra assim que tomou conhecimento da proposta da Aserfa. "Os contribuintes apucaranenses já pagam muitos impostos. Por isso não concordamos com a cobrança de uma taxa para manutenção dos cemitérios", adiantou Alcides.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Seminua, ativista protesta em cemitério contra governo da Ucrânia

Manifestante feminista protestou em Kiev contra premiê Viktor Yanukovych.
Grupo compara a estabilidade no país à 'paz dos cemitérios'.

Ativista do grupo feminista Femen protesta nesta quarta-feira (12), em Cemitério da capital, Kiev, contra o governo do premiê Viktor Yanukovych. O grupo comparou a 'estabilidade' propalada pelo governo com a 'paz dos cemitérios'.
Ativista do grupo feminista Femen protesta nesta quarta-feira (12), em Cemitério da capital, Kiev, contra o governo do premiê Viktor Yanukovych. O grupo comparou a 'estabilidade' propalada pelo governo com a 'paz dos cemitérios'. (Foto: AFP)

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

CRISE MUNDIAL

Na minha opinião a melhor explicação para a crise mundial.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

História dos Cemitérios. Texto 2

A morte é a escuridão final no fim da vida. Foi tanto temidos e adorados desde os primórdios da história. Por esta razão, a nossa civilização tem sonhado inúmeras práticas e rituais para lidar com e talvez entendê-lo. Temos ainda personificava essa grande desconhecido com uma figura semi-humana, o "Grim Reaper", e deram-lhe uma foice ameaçadora para colher almas humanas com. No entanto, a morte permanece um mistério.
Talvez por causa deste mistério, optámos por imortalizar a morte com pedras e marcadores que dizer sobre as pessoas que estão enterradas debaixo deles. Tomamos os corpos daqueles cujos espíritos partiram e colocá-los no chão ou no recinto da tumba, e colocar um monumento sobre estes restos, que fala da vida viveu. Isto não é só por respeito pelos mortos, porque também serve como um lembrete para os vivos. Ela nos lembra da pessoa que morreu ... e também nos lembra que um dia, ele será o nosso corpo que ficam mofando debaixo da terra.
Os monumentos de pedra tornaram-se cemitérios, ou repositórios dos mortos, onde a vida poderia vir e sentir um pouco pequena conexão com o que faleceu. O primeiro dos cemitérios modernos, ou o que é referido como um "jardim" do cemitério, começou na Europa em 1800. Tais cemitérios são comuns hoje em dia, mas em tempos passados, os cemitérios eram por vezes infernal e assustador lugares.
Antes do início do cemitério Jardim, os mortos eram enterrados no estrito cemitérios da Europa. Para o enterro, rico dentro da própria igreja foi a preferida. Para aqueles que não podiam ser enterrados dentro da igreja, a igreja tornou-se a próxima melhor coisa. Mesmo aqui, o próprio status social depende da parte do terreno onde foram enterrados. Os locais foram os mais favorecidos para o leste, o mais próximo possível para a igreja. Em tal local, os mortos estaria assegurada a melhor vista do sol nascente, no Dia do Juízo. As pessoas de menor distinção foram enterrados no lado sul, enquanto o canto norte do cemitério foi considerado o domínio do Diabo. Foi reservada para natimortos, bastardos e estranhos a infelicidade de morrer ao passar pela paróquia local.A Iglesias estavam superlotados, lugares insalubres eram corpos e túmulos foram colocados (literalmente) em cima da outra

Suicídios, se eles foram enterrados em solo sagrado em tudo, eram geralmente depositados no extremo norte, embora seus corpos não foram autorizados a passar pelo portão do cemitério para entrar. Eles tinham que ser passados por cima do muro de pedra. Durante o final da Idade Média, a pressão do espaço finalmente "exorcizou" o diabo da extremidade norte do adro da igreja para dar espaço para mais enterros.
Como esperado, logo se tornou quase impossível para os cemitérios para manter os corpos dos mortos. Como as cidades incharam na população durante a década de 1700, uma crônica escassez de espaço começou a se desenvolver. A primeira solução para o problema foi simplesmente para embalar os caixões mais estreita. Mais tarde, os caixões eram empilhados uns sobre os outros ea terra levantou na medida em que alguns cemitérios subiu seis metros ou mais acima do chão da igreja. Outra solução seria a de conceder apenas a ocupação limitada de um túmulo. No entanto, ele realmente chegou a um ponto que a ocupação de um terreno foi medido em apenas alguns dias ou mesmo horas, antes que o caixão foi retirado e outro foi colocado em seu lugar.
Tornou-se impossível para os adros para conter o morto e, em meados de 1700, a situação atingiu proporções de crise em França. A sujeira e as paredes de pedra tinham sido acrescentadas ao redor do cemitério, numa tentativa de segurar o corpo, mas muitas vezes entrou em colapso, deixando os restos humanos espalhados pelas ruas de Paris. O governo foi finalmente forçado a agir. Em 1786, decidiu-se mover todos os corpos do Cemitério dos Inocentes e transportá-los para catacumbas que haviam sido esculpidas sob a parte sul da cidade. Foi uma grande empresa. Não havia maneira de identificar o indivíduo permanece, por isso, decidiu-se organizar os ossos em fileiras de crânios, fêmures e assim por diante. Estima-se que as catacumbas de Paris contém os corpos de entre 3 e 6 milhões de pessoas.


 
Além das catacumbas, quatro cemitérios foram construídos dentro dos limites da cidade. Um deles Pere Lachaise tornou-se conhecido como o primeiro do "jardim" cemitérios. Foi nomeado após o padre confessor de Luís XIV e é provavelmente o cemitério mais famoso do mundo. Hoje, as paredes do cemitério mantenha o corpo das pessoas mais ilustres da França, e uma série de outras celebridades também. Os mortos incluem Balzac, Victor Hugo, Colette, Marcel Proust, Chopin, Oscar Wilde, Sarah Bernhardt e Jim Morrison, do Doors (se você acredita que ele está morto, que é).

Père-Lachaise tornou-se conhecido em todo o mundo por seu tamanho e beleza. Ele cobriu centenas de hectares e foi ajardinado e moda com as vias para carros. Ela reflete a nova era de criação, onde a arte ea natureza poderia combinar para celebrar a vida das pessoas enterradas ali.
Paris definir o padrão ea América seguiu, mas Londres foi lenta em adotar as novas formas. Os riscos para a saúde pública não só veio a partir do cheiro úmido dos cemitérios, mas a partir da água muito as pessoas bebiam. Em muitos casos, os mananciais para o abastecimento potável controladas direito através da cemitérios. Durante todo o início de 1800, os cidadãos de Londres continuou a ser enterrados em cemitérios do transbordamento ou em cemitérios de propriedade privada dentro dos limites da cidade. A chamada para o estabelecimento de cemitérios fora do centro da população se tornou mais alto.
Em 1832, o Cemitério da Companhia de Londres abriu o primeiro cemitério público em Kensal Green. Era composta de cinqüenta e quatro hectares de terreno aberto e estava longe de ser a imprensa da cidade. Desde o início, era um lugar da moda para ser enterrado e, na verdade, era tão prestigiada que pode ainda ostentam o maior número de sepultamentos real fora de Windsor ea Abadia de Westminster. Os mortos aqui também incluem os romancistas Wilkie Collins, James Makepeace Thackery e Anthony Trollope, entre outros. Mas se Kensal Green é cemitério mais elegantes de Londres, Highgate, em seguida, é a sua mais romântica ... e seu mais lendário. Ao longo do tempo, o cemitério ruiu e caiu em ruína gótica, mas por muitos anos, era considerado o "Valhalla vitoriana".
Highgate não começou como um cemitério. De fato, no final dos anos 1600, os motivos eram parte de uma propriedade de propriedade de Sir William Ashhurst, que construiu sua casa na periferia de uma pequena comunidade isolada colina chamada Highgate. Em 1836, a mansão foi vendida, demolida e substituída por uma igreja. Os motivos foram os próprios se transformou em um cemitério que foi consagrada em 1839. Talvez a pessoa mais famosa enterrada aqui é Karl Marx, mas ele não descansa aqui sozinho. Outros notáveis na lista incluem Sir Ralph Richardson, George Eliot e vários membros da família de Charles Dickens e Dante Rossetti.Durante anos, era um lugar elegante e desejável para ser enterrado, mas como o passar das décadas, os tempos duros vieram a Highgate. Os proprietários acabou perdendo dinheiro e os monumentos, estátuas, criptas e marcadores logo tornou-se coberta com vegetação rasteira e começou a cair em ruína. Até o final da Segunda Guerra Mundial, que teve um pouso ocasional bomba alemã sobre o cemitério, a deterioração do local estava fora de controle.
 
Uma cena triste de Highgate ... muitas vezes chamado de "Valhalla vitoriano"

Se alguma vez houve um local que era perfeito para um thriller gótico, Highgate foi o local. Dark visões foram criados a partir dos anjos de pedra em ruínas, túmulos perdidos e os túmulos devastado por tanto tempo e os elementos. Como o cemitério continua a cair, as árvores cresceram lentamente através dos túmulos, arrancando as lápides. A folhagem densa e crescimento deu ao lugar o aspecto de uma cidade perdida. Embora os caminhos foram eventualmente apuradas, a natureza ainda manteve sua posição no Highgate e em tal contexto, os ocultistas e os aventureiros começaram a aparecer.
No início dos anos 1970, a lendária Hammer Films descobriu configuração temperamental Highgate e usou-o como um local de vários dos seus filmes de horror. Outras empresas começaram a usar a configuração, bem como, atraindo o interesse público para um lugar que tinha sido esquecido. Em breve, histórias do roubo de sepulturas e profanação começaram a aparecer no noticiário local.
Pouco tempo depois, circularam rumores de que Highgate foi um paraíso para os vampiros reais, como muitos afirmaram ver uma criatura especial pairando sobre os túmulos. Dezenas de "caçadores de vampiros" regularmente convergiram para o cemitério na calada da noite. Túmulos foram quebrados abertos e os corpos foram mutilados com estacas de madeira conduzido em seus peitos. Estes cadáveres roubados, transformando-se em lugares estranhos, continuamente assustou moradores. Um vizinho horrorizado ao cemitério descoberto um corpo sem cabeça apoiado ao volante do seu carro uma manhã!
Cemitério de Highgate, continua a ter um fascínio para os visitantes, inclusive para os caçadores de fantasma. Tem havido um grande número de avistamentos de espírito aqui, incluindo a de uma figura esquelética visita à espreita, perto da entrada principal. Há também um branco, envolta figura que tem sido visto olhando para a distância, aparentemente alheio ao entorno. No entanto, se alguém tentar abordá-lo, ele desaparece e reaparece em um local próximo. Testemunhas também afirmam ter visto uma figura alta e magra, em um preto, chapéu de abas largas. Esse fantasma já foi visto desaparecendo no alto muro que cerca o terreno. Outro fantasma, mais evasivas, diz-se que de uma louca que ronda entre as sepulturas em busca de lugares de repouso das crianças que assassinado.
Na América, a igreja continua a ser o local de sepultamento o mais comum até o final de 1800. Embora estes pontos são hoje considerados pitorescos, anos atrás, eles variaram pouco com seus colegas europeus.
Após a fundação do cemitério Père-Lachaise, em Paris, o movimento para a criação de "jardim" cemitérios espalhou para a América. O primeiro deles foi "Cemitério Mount Auburn, em Cambridge, Massachusetts, que foi consagrada em 1831. Proposta pelo Dr. Jacob Bigelow em 1825 e colocado para fora por Henry AS Dearborn, ele apresentava um portão em estilo egípcio e muro, uma torre de Norman e uma capela de granito. Foi planejado como um "oásis" na periferia da cidade e definiu um novo tipo romântico de cemitério com caminhos sinuosos e um cenário de floresta. Era o oposto do adro da igreja lotada e se tornou um sucesso imediato, dando origem a muitos outros cemitérios semelhantes em várias cidades do país. Na verdade, eles se tornaram tão populares como os cemitérios não somente, mas como áreas de lazer público. Aqui, as pessoas poderiam desfrutar dos passeios sombreados e até mesmo do piquenique nas tardes de fim de semana. O cemitério Jardim viria a inspirar o movimento americano Park e praticamente criar o campo da arquitetura da paisagem.


 
A idéia da propagação cemitério Jardim em toda a América e pelo início de 1900 foi a resposta perfeita para os velhos, cemitérios superlotados. Muitos desses cemitérios cedo tinha sido estabelecida perto do centro da cidade e logo estavam no caminho do crescimento urbano. As cidades pequenas e grandes em todo o país foram logo correndo para mover as sepulturas das pessoas enterradas nos últimos anos para os cemitérios novo, que sempre foram localizados fora da cidade.

Há vários exemplos de cemitérios maravilhoso Jardim espalhados por toda a América, incluindo Bellefontaine e cemitérios Calvário, em St. Louis e Chicago, em Graceland. Cada um deles foram criados por causa da superlotação e passaram a ser considerados obras de arte showplaces cemitério americano e design.
Bellefontaine cemitério foi fundado em 1849 e cresceu rapidamente, principalmente por causa de uma terrível epidemia de cólera que atingiu São Luís, em junho daquele ano. No auge da epidemia, havia mais de trinta enterros por dia. Hoje, Bellefontaine tem se tornado o lugar de descanso dos governadores, heróis de guerra, os escritores e aventureiros e observou residentes incluem Thomas Hart Benton, o general William Clark, Sara Teasdale, William S. Burroughs, a família de cerveja Busch, o infame Lemp Família e outros.
Localizado do outro lado da pista de Bellefontaine é Calvário Cemetery, outro belo exemplo do solo clássico enterro Jardim. Calvário foi iniciado em 1857 e também surgiu por causa da epidemia de 1849. Após a morte de tantos cidadãos de St. Louis a partir de cólera, a maioria dos cemitérios da cidade, incluindo todos os cemitérios católicos foram preenchidas.
Em 1853, Dom Pedro Richard Kenrick comprou um pedaço de 323 hectares de terra chamada "Old Orchard Farm" no lado noroeste da cidade. O terreno já havia sido utilizado para sepultamentos no passado, como uma porção de terra que tinha sido um antigo cemitério indígena. Além disso, os nativos americanos e soldados da vizinha Fort Bellefontaine também os mortos enterrados aqui.
Como Cemitério Bellefontaine, o calvário também aproveita o cenário natural arborizado e colinas. Ele também possui obras de arte exibe incrível cemitério e os lugares de descanso final de muitas pessoas notáveis como Dred Scott, William Tecumseh Sherman, Dr. Thomas A. Dooley, de Tennessee Williams, Kate Chopin e muitos outros.
Estranhamente, enquanto nenhum desses cemitérios possui uma história de fantasmas única, não é um conto de espírito ligado ao Calvário Drive, a estrada que passa entre os dois cemitérios, a ligação da Broadway e West Florissant Road.
O conto é um clássico "Vanishing Hitchhiker" história sobre uma menina que às vezes é pego ao longo da estrada, mas que depois desaparece do carro. Um escritor chamado Mike Schrader, que tentou rastrear a história, disse que começou em 1940 quando ela era referida como "Hitchhike Annie". Ele também escreveu que ela limita suas aparições para a hora do dia quando o sol está se pondo e que ela também aparece às vezes em estradas diferentes na mesma vizinhança em geral. Schrader descobriu que ele era incapaz de verificar a história, apesar de ele encontrou uma série de relatos de segunda mão de "Annie".
Em Chicago, Illinois, um cemitério na verdade criou vários cemitérios Jardim, embora a mais espetacular delas é, sem dúvida Graceland Cemetery. Graceland e vários outros surgiu graças ao encerramento do antigo cemitério da cidade de Chicago por volta de 1870.
O Cemitério Municipal foi localizado exatamente onde Lincoln Park em Chicago está localizado hoje. Antes de sua criação, a maioria dos pioneiros simplesmente enterrar o seu morto no quintal de casa, levando a muitas descobertas terríveis como o centro foi desenvolvido anos mais tarde. Dois cemitérios foram posteriormente retiradas para ambos os protestantes e católicos, mas ambos foram localizados ao longo da margem do lago, levando a desenterrar freqüente de caixões, sempre que a água estava alta. Finalmente, a cidade de retirada de terras na Clark Street e da Avenida Norte para a cidade de Chicago Cemitério. Logo, muitos dos corpos foram transferidos de outros sites.
Dentro de dez anos da abertura do cemitério, tornou-se objecto de muitas críticas. Não só foi superlotadas tanto o crescimento populacional ea epidemia de cólera, mas muitos também se sentiram mal que os enterros realizados aqui estavam criando problemas de saúde e contaminar o abastecimento de água. Para piorar a situação, tanto necrotério da cidade e do local de Pragas House, um edifício de quarentena para vítimas da epidemia, foram localizados em razão do cemitério. Em breve, famílias e igrejas locais estavam se movendo seus entes queridos para cemitérios considerados mais seguros e o cemitério da cidade foi encerrada.
Um cemitério que se beneficiaram do encerramento do cemitério foi Graceland Cemetery, localizado em North Clark Street. Quando foi iniciado em 1860 pelo promotor imobiliário Thomas B. Bryan, que foi localizado longe da cidade e ao longo dos anos, um número de diferentes arquitetos trabalharam para preservar o ambiente natural de seus 120 hectares.
Há uma série de Chicago notáveis enterrado em Graceland, incluindo John Kinzie, considerado por alguns como o "primeiro colono branco" de Chicago e considerado pelos outros como o trapaceiro em primeiro lugar; Marshall Field of fame loja de departamentos; Phillip Armour, o magnata da embalagem da carne ; Gorge Pullman, o fabricante de carros tão denegrida ferrovia; Potter Palmer, milionário produtos secos, Allan Pinkerton, do Conselho Nacional de Agência de Detetives Pinkerton, Vincent Starrett, escritor e criador do "Baker Street Irregulares"; arquiteto Louis Sullivan, e muitos outros .
Graceland é também a casa de vários fantasmas / histórias sobrenaturais. Uma história continua intrigante para os fãs de cemitério e caçadores de fantasmas parecidos. Ela envolve a estranha história do fantasma que tem sido visto nas proximidades da galeria subterrânea pertencente a um homem chamado Luís Wolff. O túmulo foi escavado a partir do lado de uma colina, ligeiramente inclinada na extremidade sul do cemitério, segundo a lenda local, que é supostamente protegido pela aparição de um cão de olhos verdes que uiva para a lua. Há aqueles que acreditam que essa criatura é uma forma de entidade sobrenatural, enquanto outras negar-lhe nada mais que uma história criada a partir do nome do homem enterrado na cripta. Quem pode dizer com certeza?
Os cemitérios da América ter feito uma viagem longa e estranha no curso de sua evolução e através das páginas deste livro, estaremos visitando todos os tipos de cemitérios, de Jardim cemitérios para cemitérios aos cemitérios rurais aninhado no fundo da floresta. Uma coisa é certa com todos esses cemitérios diferentes embora. Parece que não importa o que diferentes tipo de cemitério que você mencionou, todos eles parecem ter uma coisa em comum .... cada um deles tem potencial para ser assombrada!

Texto traduzido sem revisão