segunda-feira, 25 de julho de 2011

Mercado da morte aposta em "caixão verde" e "bem-velado"

A aposentada Leroy Correia Gaspar, 75, carrega o marido num pingente pendurado no pescoço. Há dois anos, ela mandou fazer, num laboratório na Suíça, um diamante com as cinzas do falecido. O "descanso eterno" na forma de pedra preciosa é apenas uma das dezenas de opções personalizadas oferecidas pelo setor funerário.
Impulsionadas pela média de um milhão de mortes anuais no país, as empresas funerárias têm pacotes que incluem desde a revoada de pombas ensinadas até a distribuição de "bem-velados", versão fúnebre do bem-casado, e "enterro" no espaço.
"O evento fúnebre é o último evento social da vida da pessoa e, por isso, não pode ser o menos importante", afirmou Nelson Pereira Neto, gerente do departamento de serviços fúnebres do Grupo Bom Pastor.
Com 31 unidades em São Paulo e Minas Gerais, a empresa tem pacotes de até R$ 51 mil, dependendo do grau de personalização do funeral. Serviços básicos incluem o velório em salas com decoração especial, homenagens musicais e a revoada de 30 pombas brancas nascidas e treinadas em cativeiro.
Pelo custo de R$ 2.500, os clientes também podem optar pelo transporte do corpo em uma limusine adaptada. A despedida pode se tornar ainda mais luxuosa caso a família encaminhe parte das cinzas ao espaço -pelo preço mínimo de US$ 3.000, cerca de R$ 4.660.
O traslado espacial, segundo o Grupo Bom Pastor e o Crematório Vaticano, é feito por empresas parceiras da Nasa. "Brincam que esse é o enterro ideal para sogras", disse a diretora do crematório, Milena Cooper.
Além de encaminhar as cinzas para o espaço, a funerária Vaticano, que tem unidades no Paraná e em Santa Catarina, tem a opção de "transformar" parte delas em diamante.
Segundo Cooper, o material biológico é encaminhado para um laboratório na Suíça, que faz a separação do carbono com alta pressão. "Um órgão geológico da própria Suíça atesta a qualidade do diamante. A lapidação pode custar até R$ 51 mil", afirmou a diretora.
Com serviços mais "tradicionais", a Home Funeral, de São Paulo, cobra a partir de R$ 2.500 pelo aluguel de uma das salas do casarão-velório na região da Paulista.
Referência em funerais de luxo, a empresa tem três opções de bufê, além da distribuição de "brindes" como o "bem-velado". "É uma versão do bem-casado para adoçar um pouco a família numa hora tão difícil", disse a gerente geral, Ivani Ferraz.
Para apoiar os clientes, a Prever, de Jaboticabal, oferece o serviço de terapia do luto. A empresa também tem opções de urnas para o armazenamento de cinzas.
A versão hidrossolúvel sai por R$ 250, ou 733% a mais que a versão básica, de R$ 30. As opções de bronze e porcelana são mais caras, entre R$ 600 e R$ 700.
"Estou tentando entrar em contato com um crematório que transforma as cinzas em esculturas de pedra", afirmou Thaisa Berlingieri, proprietária da Prever.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Até cemitério está alagado no Agreste da PB; veja fotos

Com as fortes chuvas que caíram nos últimos dias na Paraíba, também vieram grandes estragados causados pela forças das águas. O Agreste do Estado foi uma das áreas mais prejudicadas, até mesmo o cemitério da cidade de Itabaiana ficou submerso.
A ponte Riacho do Mogeiro, principal acesso entre as cidade de Itabaiana, São José do Ramos e Salgado de São Félix desabou, tornando a localidade intransitável.

Ainda na cidade de Itabaiana, o cemitério foi tomado pelas águas e ficou com os túmulos submersos. Moradores denunciam que a estrutura que antes já era precária, ficou ainda mais comprometida após a inundação.
Neste domingo (17), o nível do Rio Paraíba subiu e quase cobriu uma das pontes da cidade de Itabaiana.
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Oferenda a morto encontrada no México tem pelo menos 900 anos

Arqueólogos descobriram uma oferenda mortuária que presta homenagem a um membro da elite enterrado entre os anos de 1100 e 1300, noticíou a agência italiana Ansa.

De acordo com o especialista Enrique Pérez, o crânio do morto possui pinças de cobre, o que indicaria status social. Outra hipótese é que ele fosse um governante da região.

A descoberta, informou o Instituto Nacional de Antropologia e História, estava em ruínas localizadas em Cerro del Teúl, no Estado de Zacatecas, no México, que datam do período pré-hispânico.

Entre os objetos, havia 540 caracois, 101 placas, 12 cascos animais, três contas de pedra verde, um guizo e duas pinças de cobre, além de outros artigos.

Todos faziam parte de uma espécie de rosário, com pequenos furos no centro, e estavam distribuídos em uma estrutura arquitetônica que provavelmente foi uma plataforma no passado e sob a qual estava a urna funerária.

Quadrilha rouba cofre de cemitério na zona leste de SP

Cerca de sete homens armados assaltaram nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira o Cemitério Itaquera, na zona leste de São Paulo (SP). Os criminosos renderam seis funcionários do local e fugiram com um cofre em um automóvel Fiesta. As vítimas foram trancadas em uma sala, mas ninguém ficou ferido.
Segundo a polícia, os ladrões levaram cerca de R$ 1,7 mil em dinheiro. O crime ocorreu por volta das 6h. Ainda não há suspeitos.
Durante a tarde os funcionários foram interrogados polícia, que tenta identificar os criminosos.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Ladrões atuam em cemitério de Curitiba

O ponto da Polícia Militar responsável pela segurança na região está desativado.
O cemitério conta com apenas dois guardas para cada turno Jonathan Campos / Futura Press
Moradores e trabalhadores da região do cemitério municipal Água Verde já não sabem mais o que fazer. Lojas e pessoas que circulam por ali são assaltadas quase todos os dias, inclusive dentro do cemitério, conforme contam moradores e um policial que prefere não ser identificado. “Com uma faca, tentaram me levar até o terreno baldio que fica aqui perto”, lembra uma funcionária. Aliás, o terreno virou mocó e esconderijo para os assaltantes, segundo o policial.

Roubos de carros e arrombamento de casas também viraram rotina. “Peguei um homem no meu terreno tentando arrombar a porta”, diz um morador. “Fui assaltado à mão armada e levaram minha camionete”, conta outro, que é procurador do Estado e mora na região há 16 anos.

O problema parece estar longe de ser resolvido. Dentro do cemitério, a responsabilidade da segurança é da Guarda Municipal. Porém, há apenas dois guardas para cada um dos três turnos para tomar conta de uma área de 76 mil metros quadrados.

A prefeitura reconhece o problema, mas diz que não há previsão para aumentar o efetivo. Existe apenas um projeto, que sequer começou a ser negociado, para a instalação de câmeras de segurança na região.

Já a Polícia Militar, responsável junto com a Guarda pelas imediações, não tem ponto fixo por ali. Um módulo da PM, em frente ao Água Verde, está desativado.

A Secretaria da Segurança Pública informou que ele não voltará a funcionar. Segundo técnicos do órgão, os módulos policiais, que não mais funcionam na cidade há anos, são considerados ultrapassados e serão substituídos por módulos móveis. Também não há previsão para implantação do projeto.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Dívida com jazigo faz Emdel exumar corpos

Segundo advogado, medida é último recurso, mas donos estão assustados
A Emdel (Empresa de Desenvolvimento de Limeira) poderá realizar a exumação de restos mortais que estão em jazigos de proprietários que estão com as contas atrasadas no Cemitério Parque, no Jardim Caieiras. A empresa está enviando um comunicado aos clientes inadimplentes informando que a exumação será realizada em 30 dias do recebimento da carta, e solicitando também que os débitos sejam quitados.
"A exumação ocorrerá em último caso. Estamos convocando as pessoas para regularizar a dívida. O objetivo principal desta medida é diminuir a inadimplência", afirma o assessor jurídico da Emdel, Dionísio Franco Simoni.
A empresa já enviou notificação para 176 pessoas. Sete processos de negociação de débitos já foram abertos. Por lei, a exumação só pode ser realizada após três anos da data de sepultamento. "Filtramos os inadimplentes que já tinham condição, por lei, de exumação, e aqueles que já haviam recebido inúmeras intimações para regularizar a dívida", cita o advogado.
Segundo Simoni, os clientes devedores estão sendo notificados desde 2006. "É concessão de um bem público e o contrato pode ser rescindido em caso de inadimplência."
JUROS
Um cliente do Cemitério Parque, que preferiu não se identificar, foi uma das 176 pessoas que receberam a notificação de exumação. Segundo ele, há quatro anos, sua dívida era de aproximadamente R$ 1.600. Hoje, com os juros, o débito ultrapassa R$ 5.000. "As pessoas querem pagar a dívidas, mas os juros são abusivos. As famílias ficam reféns da Emdel que, para obter altos ganhos financeiros, como se fosse um banco, cobra juros extorsivos", diz.
A Emdel cobra 0,14% por dia de atraso, o que corresponde a 4,2% ao mês, e 50,4% ao ano, além de multa anual de 2%. "Entendemos que é uma situação delicada, mas não temos como retirar os juros, porque é uma dívida com um ente da administração publica. O Tribunal de Contas poderia caracterizar como renúncia de receita. A pessoa pode questionar o valor na Justiça se desejar", aponta o assessor jurídico da Emdel.
Consultado pelo Jornal de Limeira, o advogado Herick Berger afirma que não há uma regulamentação legal limitando a cobrança de juros. "A Constituição Federal aponta que os juros, no ano, não podem exceder 12%. Porém, falta uma lei para regulamentar como essa norma funcionária", afirma Berger.
Segundo ele, por se tratar de um bem público, a Emdel pode estipular o valor dos juros, desde que que haja uma lei municipal que autorize o valor dessa cobrança.
JAZIGOS
Atualmente, existem no Cemitério Parque mais de 4.000 jazigos. O local passa por obras - serão construídos mais 480 túmulos definitivos e 200 provisórios.
Um jazigo custa, à vista, R$ 3.748,41. Também pode ser comprado em seis parcelas de R$ 699,70, o que resulta no valor de R$ 4.198,20. A concessão do túmulo é de 25 anos, podendo ser renovável. Uma taxa de manutenção anual de R$ 101,20 também é cobrada.
O preço dos jazigos nas cidades vizinhas, como Iracemápolis e Cordeirópolis, custam a partir de R$ 160 e R$ 905, respectivamente.

Homem de 29 anos tenta violar idosas em cemitério

A PJ deteve um homem de 29 anos que tentou violar cinco mulheres no cemitério de Covelinhas, em Peso da Régua, avança o Correio da Manhã. Todas conseguiram escapar, mas sofreram ferimentos ao tentarem defender-se.
A única mulher que conseguiu escapar tem 57 anos e conta que o homem a atirou ao chão e pôs-se em cima dela «despido da cintura para baixo».
Outra das vítimas descreve ao CM uma situação semelhante: «Estive a arranjar a campa do meu filho e, quando ia a sair, vi aquele rapaz. Atirou-me ao chão, tentou tocar-me mas magoou-se e consegui fugir nesse instante».
O violador escolhia sempre locais ermos, como os cemitérios, para tentar violar as vítimas. Exibia-se semi-nu e em todos os casos masturbou-se na frente das mulheres.
A primeira vítima a apresentar queixa era uma mulher de 70 anos.
Apesar de ter confessado os crimes, o homem saiu em liberdade, ficando obrigado a tratamento médico e proibido de sair da sua área de residência

Detido o presumível 'violador do cemitério'

"Não me diga que prenderam aquele tarado!... Agora já posso sair de casa!" Assim reagiu Leonor Marques, 72 anos, à notícia que o DN lhe deu, da prisão, na terça-feira, do indivíduo que é suspeito de, em 2009, a ter agredido e tentado violar junto da campa do marido no cemitério de Medrões, Santa Marta de Penaguião.
O sujeito, de 29 anos, natural e residente em Sande, Lamego, foi preso pela Judiciária de Vila Real após uma investigação que durou cerca de dois anos. Acredita-se que, durante este tempo, o suspeito tenha atacado diversas mulheres de idade avançada, sempre em cemitérios ou imediações destes, como aconteceu em Medrões e S. Miguel de Lobrigos, no concelho de Santa Marta de Penaguião, e em Peso da Régua.
Não se sabe quantas terão sido as vítimas, mas todas elas tinham para cima de 50 anos e apenas cinco apresentaram queixa.

IML esvazia câmaras frias e começa recuperação

Os 119 corpos em decomposição que estavam amontoados no Instituto Médico-Legal em março foram todos sepultados e, desde 26 de maio, não há acúmulo de cadáveres nas câmaras frias do instituto. Foram retirados, nesse período, 182 cadáveres, com média de 4,5 sepultamentos por dia. Outras ações para que o IML do Paraná volte a se tornar referência para outros estados estão em andamento.

De acordo com o diretor do IML, Porcídio Vilani, o resultado só foi possível pela ação conjunta com a Secretaria da Segurança Pública e colaboração indispensável do Poder Judiciário e do Serviço Funerário Municipal.

Para um cadáver, não identificado em 30 dias, é feito pedido à Justiça para que ele possa ser sepultado como indigente e cabe ao Serviço Funerário ceder uma cova para o enterro. “Tivemos atenção especial desses órgãos, pela situação em que estava o IML”, comentou Porcídio. O diretor explicou que, antes desse procedimento, os corpos não identificados são fotografados e coletados material para extração de DNA e exame da arcada dentária, para possível identificação posterior.

VEÍCULOS – Os 25 veículos locados emergencialmente para transporte de cadáveres estão em fase de adaptação para o serviço. Alguns foram entregues, mas tiveram de voltar à oficina para que adequações fossem realizadas. Estima-se que os primeiros rabecões sejam entregues nas próximas semanas.

Nesse prazo, devem começar a trabalhar os motoristas, auxiliares de perícia e médicos-legistas selecionados no processo seletivo simplificado, realizado no fim de maio.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

É um absurdo o Brasil ficar sustentando Paraguai via Itaipu

A Europa está em chamas pelo medo da dissolução da União Europeia. No Brasil, os defensores dos direitos dos imigrantes ilegais na Europa ainda se aferram à imagem adolescente de que o continente deve receber "todo mundo", numa conta infinita a ser paga pela colonização.

Não existe almoço de graça, mas tem muita gente, que normalmente não paga o almoço, que não sabe disso ou finge que não sabe.
A atitude é adolescente porque essa gente que grita contra a "direita" europeia (que cresce à medida que os países vão falindo) não pagaria um sanduíche para um estranho, mas acha que os europeus devem pagar comida, casa, hospital e escola até para os ilegais. A recusa em entender isso só piora as coisas.

O que me assusta é como gente grande pode ter sido contaminada por tamanha infantilidade em termos de análise política e social. O filósofo da vaidade, Rousseau (século 18), assim chamado por Burke (também do século 18), crítico dele e da revolução francesa, é muito responsável por esse absurdo, além do velho Marx.

Bleeding hearts é como são chamados pelos conservadores americanos esses teenagers da política.

O problema de países como Portugal, Espanha e Grécia é que não se pode ganhar como eles e gastar como franceses e alemães. Uma hora a casa cai.

Recentemente, conversando com um médico brasileiro que ficou um mês trabalhando num hospital importante em Bruxelas, especializado em câncer, fiquei sabendo dos absurdos do sistema de saúde da Bélgica.

A Bélgica deverá acabar em breve por conta do impasse de ser um país que reúne flamengos (etnicamente próximos dos holandeses) e belgas franceses e por isso não consegue formar um governo decente.

Lá, estrangeiros ilegais recebem mais direitos a tratamento médico do que cidadãos belgas. Funcionários belgas do hospital em questão falam disso com grande rancor. Quem aguenta isso?

Tudo bem que a Bélgica, dizem, foi o colonizador mais cruel da África (Joseph Conrad imortalizou a violência da colonização belga do Congo em seu monumental "Coração das Trevas"), mas até onde se pode pagar uma "conta" dessas?

Semelhante é o caso brasileiro e o absurdo do país ficar "sustentando" o Paraguai via Itaipu. Quando o governo brasileiro, por afinidade ideológica com o governo paraguaio, decide que deve aumentar a "contribuição" dada ao Paraguai por Itaipu, quem paga a conta é você através de seu trabalho e de suas agonias cotidianas. Legal, não? Você paga imposto para doar dinheiro para o Fernando Lugo, presidente do Paraguai, posar de "defensor de su pueblo".

Quando acordar de manhã, pense: "Opa, hoje tenho que correr de um lado para o outro pra mandar dinheiro para o Paraguai".

Claro que tem gente que diz que devemos muito ao Paraguai pelo que fizemos lá durante a Guerra do Paraguai, mas até onde essa história é verdadeira? Aconselho a leitura do "Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil" do Leandro Narloch (Ed. LeYa), para aprender um pouco mais sobre esse mito que destruímos uma nação que marchava para ser um país perfeito sob a batuta de seu ditador Solano Lopez.

Calma, não se trata de ser insensível com o sofrimento dos mais fracos. Sei que o coro dos humilhados e ofendidos gritará, mas não o temo. Trata-se sim de perceber que o mundo não é o que um centro acadêmico pensa que é.

Pensemos numa situação hipotética. Imagine que tivéssemos um número gigantesco de imigrantes de países pobres entre nós. Agora imagine que eles tivessem mais direitos a saúde pública que você, que trabalha como um cão e que paga impostos extorsivos, como é o caso no Brasil e na Europa.

O que você pensaria disso? Você aceitaria sustentar pessoas que se mudam para a sua casa a fim de lá viver às suas custas?

Alguém sempre paga a conta e quando se tenta fechar os olhos à sangria que é bancar o crescimento de imigrantes (ilegais ou não) na Europa, a tendência inevitável é que radicais de direita sejam eleitos.

Quando você se "revoltar" contra isso, doe uma parte da sua grana para a África.

Por Luiz Felipe Pondé.

Preso por violar mulheres no cemitérioPreso por violar mulheres no cemitério

A Polícia Judiciária, através da Unidade Local de Investigação Criminal de Vila Real, identificou e deteve um homem por suspeita de cinco crimes contra a liberdade sexual, entre os quais três crimes de violação na forma tentada.
Os crimes foram praticados em locais isolados, quase sempre em cemitérios ou nas suas proximidades, nas zonas de Peso da Régua e de Santa Marta de Penaguião.
As vítimas do sexo feminino têm idades compreendidas entre os 50 e os 73 anos de idade.
O detido, de 29 anos de idade, desempregado, vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coacção.