segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Visão Espírita da Cremação

O homem utiliza o fogo desde a Idade da Pedra Lascada, considerado o mais nobre dos elementos, que mais o aproximava da Divindade. Historicamente existem registros de cremação de corpos na Palestina a 4000 anos a.C. existindo também informações do processo crematório onde viveram civilizações adiantadas, especialmente no Oriente.
Os laços que unem o espírito ao corpo se desfazem de maneira diversa de indivíduo para indivíduo. De modo geral todo ser sente perturbação variando de acordo com o estágio evolutivo de cada um. Para alguns se apresenta como um bálsamo de libertação, enquanto que para outros, são momentos de perplexidade. Na proporção em que o Espírito tem consciência da vida após a morte, menor preocupação terá com o fenômeno da transição, libertando-se rapidamente do corpo, não sendo afetado pelo medo da morte ou de que o corpo sofra com o fogo.
O Espiritismo não recomenda nem proíbe a cremação. Depende da consciência de cada um. O Espírito Emmanuel, pela psicografia de Chico Xavier informa: “a cremação é legítima para todos aqueles que a desejam, desde que haja um período de, pelo menos, 72 horas de espera para que tal ocorra no forno crematório, o que poderá se verificar com o depósito de despojos humanos em ambiente frio”.
Assim, pode a cremação, com base em critérios médicos-científicos, se dar em 24 horas; mas segundo a Doutrina Espírita, é aconselhável esperar 72 horas para isso.

O homem utiliza o fogo desde a Idade da Pedra Lascada, considerado o mais nobre dos elementos, que mais o aproximava da Divindade. Historicamente existem registros de cremação de corpos na Palestina a 4000 anos a.C. existindo também informações do processo crematório onde viveram civilizações adiantadas, especialmente no Oriente.
Os laços que unem o espírito ao corpo se desfazem de maneira diversa de indivíduo para indivíduo. De modo geral todo ser sente perturbação variando de acordo com o estágio evolutivo de cada um. Para alguns se apresenta como um bálsamo de libertação, enquanto que para outros, são momentos de perplexidade. Na proporção em que o Espírito tem consciência da vida após a morte, menor preocupação terá com o fenômeno da transição, libertando-se rapidamente do corpo, não sendo afetado pelo medo da morte ou de que o corpo sofra com o fogo.
O Espiritismo não recomenda nem proíbe a cremação. Depende da consciência de cada um. O Espírito Emmanuel, pela psicografia de Chico Xavier informa: “a cremação é legítima para todos aqueles que a desejam, desde que haja um período de, pelo menos, 72 horas de espera para que tal ocorra no forno crematório, o que poderá se verificar com o depósito de despojos humanos em ambiente frio”.
Assim, pode a cremação, com base em critérios médicos-científicos, se dar em 24 horas; mas segundo a Doutrina Espírita, é aconselhável esperar 72 horas para isso.
O homem utiliza o fogo desde a Idade da Pedra Lascada, considerado o mais nobre dos elementos, que mais o aproximava da Divindade. Historicamente existem registros de cremação de corpos na Palestina a 4000 anos a.C. existindo também informações do processo crematório onde viveram civilizações adiantadas, especialmente no Oriente.
Os laços que unem o espírito ao corpo se desfazem de maneira diversa de indivíduo para indivíduo. De modo geral todo ser sente perturbação variando de acordo com o estágio evolutivo de cada um. Para alguns se apresenta como um bálsamo de libertação, enquanto que para outros, são momentos de perplexidade. Na proporção em que o Espírito tem consciência da vida após a morte, menor preocupação terá com o fenômeno da transição, libertando-se rapidamente do corpo, não sendo afetado pelo medo da morte ou de que o corpo sofra com o fogo.
O Espiritismo não recomenda nem proíbe a cremação. Depende da consciência de cada um. O Espírito Emmanuel, pela psicografia de Chico Xavier informa: “a cremação é legítima para todos aqueles que a desejam, desde que haja um período de, pelo menos, 72 horas de espera para que tal ocorra no forno crematório, o que poderá se verificar com o depósito de despojos humanos em ambiente frio”.
Assim, pode a cremação, com base em critérios médicos-científicos, se dar em 24 horas; mas segundo a Doutrina Espírita, é aconselhável esperar 72 horas para isso.
O homem utiliza o fogo desde a Idade da Pedra Lascada, considerado o mais nobre dos elementos, que mais o aproximava da Divindade. Historicamente existem registros de cremação de corpos na Palestina a 4000 anos a.C. existindo também informações do processo crematório onde viveram civilizações adiantadas, especialmente no Oriente.
Os laços que unem o espírito ao corpo se desfazem de maneira diversa de indivíduo para indivíduo. De modo geral todo ser sente perturbação variando de acordo com o estágio evolutivo de cada um. Para alguns se apresenta como um bálsamo de libertação, enquanto que para outros, são momentos de perplexidade. Na proporção em que o Espírito tem consciência da vida após a morte, menor preocupação terá com o fenômeno da transição, libertando-se rapidamente do corpo, não sendo afetado pelo medo da morte ou de que o corpo sofra com o fogo.
O Espiritismo não recomenda nem proíbe a cremação. Depende da consciência de cada um. O Espírito Emmanuel, pela psicografia de Chico Xavier informa: “a cremação é legítima para todos aqueles que a desejam, desde que haja um período de, pelo menos, 72 horas de espera para que tal ocorra no forno crematório, o que poderá se verificar com o depósito de despojos humanos em ambiente frio”.
Assim, pode a cremação, com base em critérios médicos-científicos, se dar em 24 horas; mas segundo a Doutrina Espírita, é aconselhável esperar 72 horas para isso.

Por fim, deixo meus bens para...

Testamentos podem preservar bens e evitar que longas disputas judiciais acabem com patrimônio familiar

Casado e pai de quatro filhos já adultos, Rodrigo*, um bem-sucedido empresário paulista, viu-se um dia envolvido em uma acalorada discussão após ter presenteado um dos quatro filhos com um carro de luxo. Diante dos questionamentos, reuniu os herdeiros: “Em vida, faço o que quiser com meu dinheiro. E, depois de morto, não haverá espaço para discussões. No meu testamento, já defini o que cada um deve herdar e a forma como vocês poderão dispor dos bens”, disse.


Foto: Getty Images Ampliar
Testamentos podem preservar bens e resguardar o futuro de familiares
A afirmação, que foi suficiente para encerrar a disputa pelo carro entre os irmãos, não representou apenas um blefe do empresário. Ciente das discussões que poderiam ocorrer após sua morte, durante a partilha de bens, Rodrigo redigiu um testamento detalhado. “A ideia é evitar que desperdicem tempo e dinheiro brigando enquanto o patrimônio que levei uma vida para acumular perde seu valor”, afirma.
Administrar bens e recursos mesmo após a morte é uma das principais razões para se fazer um testamento, diz Luciane Vieira, sócia do escritório de advocacia Pinheiro Pedro. “O brasileiro normalmente evita discutir esse tema, pois acredita que isso acaba atraindo coisas ruins. Mas, toda pessoa que dispõe de patrimônio deveria pensar a respeito da organização de seus bens, sobretudo se há o desejo de resguardar o futuro de alguma pessoa da família”, afirma.
O Código Civil brasileiro é bastante específico em relação à forma como devem ser repartidas as heranças, estabelecendo como herdeiros necessários o cônjuge, os descendentes (filhos) e os ascendentes (pai e mãe). De forma geral, pode-se dizer que uma pessoa casada e com filhos deve necessariamente dividir seus bens da seguinte forma: 50% ficam para o cônjuge e, da parte que lhe resta – os outros 50% -, metade deve ficar para os filhos. Na prática, isso significa que a pessoa, em um testamento, pode dispor legalmente de 25% do que tem em vida. Esses 25% podem ser deixados para os próprios herdeiros necessários ou para diferentes pessoas e instituições.
Mas, a despeito dos que muitos pensam, é possível, sim, deixar orientações para a divisão dos bens, respeitando a legislação brasileira. “Essa história de que não adianta fazer testamento porque a lei define tudo é uma lenda”, afirma o advogado especializado em direito de família, Ivo Aidar.
Blindagem de patrimônio
O advogado cita, por exemplo, a alternativa de gravar imóveis com uma cláusula de inalienabilidade. Na prática, isso significa que o herdeiro não pode vender o bem, mas apenas usufruir dele. Há ainda a cláusula de impenhorabilidade que, como o próprio nome diz, impede a penhora do bem, mesmo que o herdeiro tenha contraído dívidas. Outra opção é a cláusula de incomunicabilidade, que impede que o bem se comunique com o cônjuge do herdeiro.

“Ou seja, se a filha tiver um marido no qual os pais não confiem, essa é uma maneira de resguardar ao menos parte da herança, pois o objeto em questão não poderá ser partilhado num eventual divórcio”, afirma Aidar.
Na opinião do advogado, são alternativas como essas que tornam o testamento um documento útil não apenas para os donos de grandes fortunas, mas também para pessoas “comuns” que desejam administrar bens e recursos mesmo após a morte. “Vale acrescentar que o cidadão comum não precisa de um advogado para fazer seu testamento. Basta que ele siga as regras para validação do testamento particular, que não é registrado em cartório, mas precisa da assinatura de três testemunhas”, afirma.
Para conhecer os diferentes tipos de testamento e respeitar o que a legislação exige na partilha de bens, no entanto, vale contar com a consultoria de algum especialista no tema.
*O nome foi alterado a pedido do entrevistado

Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais

A Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais (ABEC) tem por objetivo agrupar pessoas que tenham interesse em pesquisar o cemitério como lugar de memória, de produção artística e de patrimônio cultural. Criada em 2004, a entidade promove encontros bianuais e nota-se um crescente interesse dos pesquisadores brasileiros pela temática, à medida que tem aumentado o número de participantes nos eventos promovidos pela ABEC.



Cemitério Senhor do Bonfim é tema de exposição fotográfica

Museu Histórico Abílio Barreto abre, em Belo Horizonte, nesta quarta, dia 19, às 16h, a exposição de curta duração “Descobrindo o Bonfim: o cemitério como lugar na cidade dos vivos”. Por meio de textos, fotos e objetos, a mostra propõe uma reflexão sobre o Bonfim para além do recinto onde se coloca a dor ou simplesmente o corpo sem vida, mas como lugar institucional, intersticial, portador de história, símbolo e arte e como parte importante da vida na cidade.



O Cemitério Nosso Senhor do Bonfim, denominado originalmente Cemitério Municipal, foi projetado pelos engenheiros-arquitetos Hermano Zickler, José de Magalhães e Edgar Nascentes Coelho, membros da Comissão Construtora da Nova Capital. Aberto em 1897, o local escolhido para a sua implantação, na região conhecida como Lagoinha, era alto e arejado, e a ocupação das quadras se deu a partir do prédio projetado para ser o necrotério.


Os mesmos artistas e artesãos cujas obras adornavam as edificações da cidade, em sua maioria imigrantes italianos, reproduziram nos túmulos e mausoléus a linguagem eclética dos edifícios da capital. Os materiais predominantes, até a década de 1920, foram o mármore e a pedra-sabão. A partir dessa época, o granito e o bronze também se fizeram presentes.


O nome Bonfim, que faz referência ao martírio de Jesus na cruz e simboliza proteção, passou a figurar em mapas, plantas e relatórios oficiais a partir da década de 1930. Foi escolhido pela população de Belo Horizonte e indica valores religiosos integrados ao imaginário social.


A exposição permanecerá em cartaz por um período aproximado de seis meses e pode ser visitada às terças, sextas, sábados e domingos, das 10 às 17h, e nas quartas e quintas, das 10 às 21h.

Crematório de Santa Catarina transforma cinzas em obras de arte


As cinzas serão doadas por familiares e os artistas as misturam no material utilizado para a criação das obras de arte, como tintas e argila.

Trabalho da Artista Bianca Oliari Macoppi
 
Trabalho da Artista Bianca Oliari Macoppi / Foto: Jornal O Barriga Verde
Trabalho da Artista Bianca Oliari Macoppi
Trabalho da Artista Bianca Oliari Macoppi / Foto: Jornal O Barriga Verde
























Um crematório em SC vai lançar a exposição no Dia de Finados, com Culto Ecumênico, revoada de pombas e homenagem de balões brancos.
 

Crematório Vaticano de Balneário Camboriú inaugura exposição de arte no dia 02 de novembro (Dia de Finados).
 
Sempre que falamos em morte e perda, o assunto se torna um tabu. Independente de religião e crença existe inúmeras maneiras de homenagear quem já partiu. O Crematório Vaticano, pioneiro em Santa Catarina, procura inovar na forma de despedida e nas homenagens aqueles que partiram.
O próximo projeto desenvolvido pelo Vaticano, localizado em Balneário Camboriú, é uma exposição de obras de artes feitas com cinzas. De acordo com a sócia-diretora do Crematório, Mylena Cooper, a idéia da exposição é aproximar cada vez mais as pessoas dos entes que já partiram. “O culto aos mortos é uma das práticas mais antigas e fundamentadas em quase todas as religiões, e devido à tecnologia, as homenagens estão cada vez mais diversificadas, o que permitiu criarmos a exposição”. A diretora explica que nos Estados Unidos já existem empresas que prestam esse tipo de serviço e que são vários os casos de uso de cinzas em obras de arte.
O evento em Balneário Camboriú vai contar com 10 obras desenvolvidas poroito artistas plásticos de acordo com preferências e hobbies dos entes queridos e memórias dos parentes que doaram as cinzas. André Zanotelli, Bianca Oliari Macoppi, Evelina Ana Carrajola, Olga Aquino, Solange Ribeiro, Tony Reis, Graciela Scandurra eMiriam Brunor Cooperincorporaram as cinzas ao material usado nas obras, como pintura em óleo sobre tela, desenho em carvão, pintura em acrílica sobre tela, técnica mista e escultura.
O lançamento da exposição será dia 02 de novembro, Dia de Finados, e a programação começa às 9h da manhã com um Culto Ecumênico, ministrado pelo padre Frei Ladi e pelo pastor Paulo Schwartzhaupt. Ao final, familiares e amigos poderão escrever homenagens em um balão branco em forma de coração que será solto ao ar. Também haverá uma revoada de pombas para simbolizar o desejo de paz a todos. A exposição “Homenagear é uma arte” será gratuita e ficará em cartaz por uma semana nas salas do crematório em Balneário Camboriú.  Ao final, as obras serão entregues às famílias que doaram as cinzas para o projeto.

Assaltantes invadem capela durante velório e família suspende cerimônia

Ladrões invadiram capela mortuária durante velório, em Curitiba.
Pessoas foram rendidas; cerimônia foi interrompida e retomada no outro dia.





Assaltantes armados invadiram um velório na capela do Cemitério Municipal Santa Cândida, em Curitiba, entre a noite de sexta-feira (29) e a madrugada de sábado (30). As pessoas que participavam do velório foram rendidas e os ladrões levaram dinheiro e objetos delas.

Assustados com a situação, os familiares pediram socorro à polícia e levaram o caixão da pessoa de volta para a funerária. Todos que participavam do velório voltaram para casa e a cerimônia só foi retomada no dia seguinte. A família preferiu que o enterro fosse realizado em outro cemitério.
José Mendes, filho do homem que estava sendo velado, contou como foi a ação dos ladrões. “Quando foi aproximadamente meia-noite e meia entrou um indivíduo armado, rendeu uma pessoa que estava junto com a gente, levando seus documentos, dinheiro, cartões de crédito”.

Mendes ainda reclama da falta de segurança. “A gente paga uma taxa pela capela e não tem nenhum tipo de segurança lá dentro. E antes da polícia chegar ali, já teve mais um constrangimento, que teve mais pessoas andando lá dentro, olhando os carros, intimidando a gente, indo até os portões da capela. Assim, poucos minutos antes da polícia chegar, foi que se retiraram todos de lá”, relatou.
“Mais triste que perder uma pessoa da família é correr este tipo de situação, dentro de um lugar que deveria ser o mais tranquilo pra todos que estão ali”, lamentou.

Família constrói casa em árvore em cemitério nas Filipinas

Cena foi vista em cemitério de Pasay.
Imagem foi feita pelo fotógrafo Noel Celis.

Do G1, em São Paulo
Uma família construiu uma casa em cima de árvore no cemitério municipal de Pasay, ao sul de Manila, nas Filipinas.  (Foto: Noel Celis/AFP)
Uma família construiu uma casa em cima de uma árvore no cemitério municipal de Pasay, ao sul de Manila, nas Filipinas. (Foto: Noel Celis/AFP)

sábado, 29 de outubro de 2011

Preço de flores varia até 140% no Finados

Todo ano o ritual de respeito aos finados, no dia 2, atrai multidões aos cemitérios. E as flores são o meio simbólico de manifestar esse sentimento. Mas o consumidor que busca um belo arranjo a baixo custo deve pesquisar, porque os preços variam até 140% entre floriculturas próximas a cemitérios da região. A flor mais demandada, o arranjo de crisântemos, tem custo médio de R$ 10, mas quem comprá-la no Dia de Finados poderá barganhar o preço pagando a metade, afirmam comerciantes.
São as orquídeas que têm maior diferença de preços. Uma pesquisa do Procon de Santo André diz que o custo parte de R$ 25 e atinge R$ 60. Os buquês de rosas, com variação de 100%, têm valores de R$ 5 e R$ 10. As minimargaridas custam entre R$ 4 e R$ 8.
O diretor da floricultura Sakura, em Santo André, Edson Hong, afirma que depende da cultura do consumidor gastar menos ou mais na hora de prestar homenagens no Dia de Finados. Tem quem seja cliente fiel há 30 anos nessa data. "Deixamos tudo pronto e entregamos diretamente para eles. Como são arranjos, acabam ficando mais caros", afirma Hong, há quatro décadas no mercado. Esses conjuntos saem por R$ 50 em média. A procura por flores é incrementada em 50% na sua loja no fim de outubro.
O técnico agrícola e responsável pelo Mercado de Flores, localizado em Santo André e que abastece comerciantes da região, Nicácio Leão da Costa, diz que as vendas no estabelecimento devem subir 40%. Em feriados, a procura já cresce 20% acima do habitual.
Ele cita ainda que os preços ficam 25% maiores na data não apenas por conta do feriado, mas sobretudo em razão de ser época de primavera, em que as flores ficam mais vistosas. "Antes o maço de crisântemos custava entre R$ 7 e R$ 8, mas hoje está orçado na média de R$ 10, e é um preço cobrado até fevereiro. Mas não deixa de ser barato", destaca.
Para a diretora do Procon andreense, Ana Paula Satcheki, os vendedores elevam os custos dos arranjos nesta época do ano pegando carona na procura mais acentuada. No entanto, critica que alguns inflam os custos a ponto de torná-los impraticáveis, dada a variação de preços num mesmo item. "É inadmissível que o comércio se aproveite desta ocasião para colocar preços exorbitantes às flores", sustenta.
Mas há quem amargue prejuízos ou mesmo que feche as portas na data. Caso da floricultura Monjardin, em São Caetano. A diretora do local, Elisabete Buratto, afirma que desistiu do feriado há 20 anos. "A data não tem vendas expressivas, pois as pessoas buscam comprar também em supermercados ou na própria porta do cemitério", destaca a proprietária, resumindo realidade de outras dez floriculturas ouvidas pela equipe do Diário a respeito do Dia de Finados.
Feriado é a 3ª melhor data para o comércio de arranjos
O Mercado de Flores da Ceasa do Grande ABC deve atrair 2.500 visitantes em dois dias; hoje e na data. Em semanas normais o público médio é de 1.500 pessoas e, durante a primavera, o número chega a 1.800. Ou seja, sobe 55,5% no feriado sobre dias primaveris.
O técnico agrícola Nicácio da Costa diz que é possível atingir o número por conta de calendário. Como o feriado cai bem no meio da semana, inviabilizando viagens em massa para fora da cidade, o consumidor aproveita para fazer compras de flores e levá-las aos túmulos. Tanto que a data representa o terceiro maior pico de vendas anual, atrás apenas do Dia dos Namorados e do Dia das Mães. "Hoje deve vender muito, porque é quando os lojistas estão se preparando." O mercado, com 900 m², abre às quartas-feiras e sábados, das 5h às 10h.

Prefeitura espanhola despeja mortos dos cemitérios por calotes

A prefeitura da cidade espanhola de Zaragoza lançou uma campanha para alertar familiares inadimplentes de que os restos mortais de seus parentes serão exumados se as dívidas com cemitérios locais não forem quitadas.

Aproveitando a chegada do dia de Finados - que na Espanha é celebrado no dia 1º de novembro - a prefeitura colocou adesivos nas lápides advertindo que a sepultura está com pagamento vencido e que os familiares tem 15 dias para saldar suas dívidas, em geral ligadas a taxas de manutenção dos cemitérios.



Foto: M. Santonja / prefeitura de Zaragoza
Aviso colado em túmulo no cemitério de Zaragoza, na Espanha, adverte que sepultura está com pagamento vencido



Não pagar neste prazo significará que os restos mortais serão exumados, removidos das sepulturas e colocados em valas comuns. Mais de dois mil jazigos e nichos receberam o adesivo.

A prefeitura explicou que precisa arrecadar fundos nos tempos de crise e não tem como prorrogar mais as dívidas de quem não paga as taxas de cemitério. No total são mais de 30 mil inadimplentes na cidade, com débitos desde 1985.

'Jazigo vencido'

Segundo o aviso no Boletim Oficial, os devedores foram comunicados por cartas desde o último mês de março, mas ao haver "escassa resposta, a prefeitura se viu obrigada a expor publicamente a situação de inadimplência".

Nos adesivos colocados nas sepulturas aparecem o nome completo do defunto, as coordenadas de localização de seu jazigo no cemitério e, em letras maiúsculas vermelhas, a frase "jazigo vencido".

A mensagem também traz uma indicação para que o responsável passe pela administração onde lhe esperam para a cobrança, que é de aproximadamente R$ 250 por cada cinco anos de sepultamento. De acordo com a nota de imprensa da prefeitura, das 500 primeiras famílias procuradas para saldar a dívida apenas 10 responderam, avisando que pretendem pagar.

Segundo o município, o processo de exumação obedece aos trâmites legais. Diante da permanência da dívida e a falta de retorno dos responsáveis, os cemitérios podem remover os corpos.

Por causa da inadimplência, os restos mortais de 90 pessoas já foram exumados e colocados em valas comuns e outros 484 estão em processo de despejo das sepulturas.

Os adesivos com os avisos de inadimplência começaram a ser colados no início de outubro, mas chamaram a atenção da imprensa e da população no fim do mês.

Passeio no cemitério em Jaú

Secretaria de Cultura e Turismo de Jaú promove mais dois passeios noturnos no Cemitério MunicipalAgência BOM DIA

A Secretaria de Cultura e Turismo de Jaú promove dois passeios ao Cemitério Municipal Ana Rosa de Paula, nesta sexta (28) às 20h e no domingo (30) às 16h. Com a supervisão do pesquisador da história de Jaú, Júlio Polli, a visita é aberta a população e a saída será do Velório Municipal.
É aconselhável aos participantes do passeio levar lanterna e usar sapatos fechados para o passeio noturno. Vale salientar que o passeio é o único noturno e monitorado do Brasil. Detalhes pelo telefone (14) 3602-4777.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Portugueses devem mais de 34 milhões às funerárias e funerárias publicam lista negra com milhares de falecidos caloteiros


















Isto está tão mau que as agências funerárias queixam-se que o negócio anda fraco! Esta piada não é do IP, é real, vem nos jornais!
Um agente funerário a queixar-se da crise é tão genial que não poderia ser inventado pelo IP! Nós somos bons, mas porra, nem o Woody Allen tem talento para uma piada destas! Um funeral custa 2700 euros (há mais baratos, mas tem de ir a uma Funerária dos 300 chinesa, onde o caixão de plástico custa 9,99 euros e a urna das cinzas é um cinzeiro com a cara do CR7). Depois de vivermos acima das nossas possibilidades, temos ainda o desplante de morrer acima das nossas possibilidades! As funerárias dizem que usam cobranças difíceis! Está uma pobre família no velório a chorar o falecido e entram 4 gorilas com tacos de basebol, que tiram o morto do caixão e o espancam até receber o guito! Há uma coisa positiva, se o tipo não estiver morto, acorda logo. A.M

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Título daVeja esculturas em cemitério de Guayaquil, Equador postagem


O Cemitério Geral de Guayaquil, cidade mais populosa do Equador, ocupa cerca de 15 hectares, um terço dos quais foram declarados Patrimônio Cultural da Nação, graças a suas mais de 200 peças registradas como bens patrimoniais imóveis.
Instituto Nacional de Patrimônio Cultural/Efe
Escultura deitada sobre túmulo adorna Cemitério Geral de Guayaquil
Escultura deitada sobre túmulo adorna Cemitério Geral de Guayaquil
Monumentos, tumbas, mausoléus e nichos onde descansam falecidos políticos e artistas notáveis locais, fazem parte de novas rotas turísticas na área, que o Equador oferece pela primeira vez a partir deste mês.
O cemitério foi aberto há quase 170 anos e abriga cerca de 700 mil falecidos.
Instituto Nacional de Patrimônio Cultural/Efe
Escultura de anjos com cruz fazem parte de rota turística no Cemitério Geral de Guayaquil
Escultura de anjos com cruz fazem parte de rota turística no Cemitério Geral de Guayaquil
Guayaquil é também a cidade com o principal porto do Equador, na margem ocidental do rio Guayas. O porto é também um dos mais importantes do Pacífico oriental.
Na cidade, está em andamento um projeto de regeneração urbana chamado Malecón 2000. Trata do antigo Malecón Simón Bolívar, área de 2,5 km de extensão. Inclui monumentos sobre a história de Guayaquil, museus, jardins, fontes, cinema, etc.
Instituto Nacional de Patrimônio Cultural/Efe
Escultura homenageia falecidos no Cemitério Geral de Guayaquil
Escultura homenageia falecidos no Cemitério Geral de Guayaquil