quinta-feira, 28 de maio de 2015

Vibrador que guarda cinzas do falecido.

Vibrador
Uma empresa criou um vibrador em que é possível guardar as cinzas do falecido. Além do brinquedo sexual, o produto criado pelo designer holandês Mark Sturkenboom inclui um compartimento para iPhone e um difusor de aroma.
Empresa de design criou vibrador especial em que é possível guardar as cinzas do falecido (Foto: Reprodução/Designboom)Empresa de design criou vibrador especial em que é possível guardar as cinzas do falecido (Foto: Reprodução/Designboom)
O produto recebeu o nome de "21 Gramas", já que é possível armazenar até 21 gramas de cinzas. A caixa na qual vem o vibrador é feita de madeira e polida à mão. Ela conta como uma chave banhada a ouro, que pode ainda ser usada como um colar.
Vibrador vem em uma caixade madeira polida à mão (Foto: Reprodução/Designboom)Vibrador vem em uma caixade madeira polida à mão (Foto: Reprodução/Designboom)
"21 Gramas é uma caixa de memória que permite que uma viúva resgate as memórias íntimas de um falecido querido", explicou Sturkenboom, que exibiu essa e outras criações na Semana de Design de Milão, na Itália.
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Produto inclui compartimento para iPhone (Foto: Reprodução/Designboom)Produto inclui compartimento para iPhone (Foto: Reprodução/Designboom)

Cemitério no Rio lança jazigos para obesos

Rio de Janeiro, 28 - Ao constatar que o número de obesos no Rio e no Brasil é cada vez maior, a direção do Cemitério da Penitência, no Caju (zona norte do Rio), decidiu explorar um novo segmento do mercado funerário: passou a oferecer jazigos mais espaçosos, capazes de comportar pessoas com até 500 quilos.

Cada sepultura do tipo mede 2,60 metros de comprimento, 1,50 metro de largura e 60 centímetros de altura. Uma unidade tradicional tem 2,20 metros de comprimento, 80 centímetros de largura e 50 centímetros de altura. O jazigo especial tem 2,27 metros quadrados a mais que o tradicional e, caso seja necessário, pode receber urnas com até 1,20 metro de altura. Sem essa opção, pessoas obesas geralmente eram enterradas em covas rasas (cavadas diretamente no solo). Só em casos específicos a sepultura sofria adaptação.

Segundo o gerente do cemitério, Alberto Brenner Júnior, a decisão de construir jazigos especiais foi tomada após análise de estatísticas do Ministério da Saúde, segundo as quais o número de obesos no País aumentou 50% nos últimos anos. O número de pessoas com sobrepeso, estágio anterior à obesidade, cresceu 23%. "O Brasil está se tornando um país de obesos. Não podemos fechar os olhos para essa necessidade", argumentou Brenner Júnior.

Situadas em área nobre, perto da entrada, as sepulturas para obesos ocupam o espaço de dois jazigos tradicionais. O cemitério está capacitado para realizar até dois enterros simultâneos de obesos. No ossário, cabem 12 urnas. Revestida em granito, cada sepultura custa R$ 74,9 mil, que podem ser parcelados em até 18 vezes - um jazigo tradicional na mesma área do cemitério custa R$ 54,9 mil. As primeiras seis unidades foram colocadas à venda há um mês. Por enquanto, ninguém comprou. "Mas várias famílias se interessaram", disse Brenner Júnior.

Exemplo

O gerente conta também que é comum haver dificuldades na hora do enterro, em função da obesidade do morto. "No último fim de semana vivenciamos isso: o filho velava a mãe em outro cemitério. O corpo estava em urna especial, com 98 centímetros de largura e 53 centímetros de altura. No tal cemitério não havia unidades com medidas especiais e o enterro teria de ser feito em cova rasa. Mas o filho prometera à mãe que não a sepultaria nesse tipo de cova. Ele nos procurou e fizemos um acordo: vendemos uma unidade tradicional e arrendamos uma com medidas especiais, onde a mulher foi sepultada", afirmou o gerente.

"Daqui a três anos o corpo será removido para a unidade tradicional", explicou. "A família ficou muito agradecida, pois conseguiu realizar um sepultamento digno", acrescentou Brenner Júnior.

As informações são do jornal

O Estado de S. Paulo.

Cemitério da Santa Casa convoca devedores para regularização de contratos de sepultamento.

 em Brasil 28 de maio de 2015 - 06:25:34

Mais antigo cemitério em funcionamento no Rio Grande do Sul, o Cemitério da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre está completando 165 anos de operação ininterrupta neste mês. Entre pagantes e não pagantes, 4 mil pessoas, em média, foram sepultadas no local a cada ano desde a abertura – o que resulta em um total estimado de 660 mil cadáveres.
Também este mês, o cemitério convocou os responsáveis por mais de 500 unidades alugadas para a regularização dos contratos de sepultamento (o que ocorre duas vezes por ano). Um edital publicado em Zero Hora no último dia 20 estipula prazo de 30 dias –até 20 de junho – para que os pagamentos pendentes sejam efetuados. Ao final do período, sepulturas, catacumbas e nichos que continuarem com dívidas serão exumados, e os restos mortais, transferidos para o ossário coletivo.
Esse ponto ainda não é o destino final dos ossos –  as famílias podem tentar identificar e recuperar o material num período que se estende por até dois anos. É comum, segundo a administração, que pessoas que mudaram de endereço ou se ausentaram em viagens longas se apresentem mais tarde. Mas, se ninguém aparecer, aí então os restos mortais são depositados no ossário definitivo, de onde não será mais possível resgatá-los.
Além da publicação do edital, a administração contata os inadimplentes por meio de correspondência com AR (aviso de recebimento). Quem comparece e quita os débitos pode solicitar a mudança para outro local disponível – menor, por exemplo, como um nicho na parede – ou permanecer onde está, optando também entre locação e compra. 
Há três possibilidades de enterro no Cemitério da Santa Casa: os gratuitos, no Campo Santo, destinados à população carente, e os pagos (espaço comprado ou alugado).
– O Campo Santo sempre existiu como espaço para atender aqueles que não tinham como fazer o sepultamento dos seus familiares. Era o único local que aceitava escravos – destaca a historiadora Juliana Mohr dos Santos.
Quem paga pelo sepultamento pode adquirir um espaço em definitivo, como os jazigos perpétuos (e aí incidem também taxas anuais de manutenção e valores extras a cada novo enterro no mesmo local), ou alugar por triênio, renovando o contrato posteriormente.
– O local não regularizado passa a ser considerado abandonado – alerta o coordenador administrativo Roque Inhaquites.
A convocação
– Responsáveis pelos contratos vencidos entre 1/11/2014 e 30/04/2015 devem procurar a administração do Cemitério da Santa Casa até o dia 20 de junho.
– Se a regularização não for efetuada no prazo estipulado, as unidades com dívidas serão abertas. Os restos mortais serão transferidos para o ossuário coletivo.
– Informações pelos telefones (51) 3223-2325 e (51) 3233-6506.
Visitas guiadas
O Cemitério da Santa Casa é aberto para visitas guiadas para grupos de cinco a 25 integrantes. Os passeios, com cerca de duas horas de duração, destacam aspectos arquitetônicos e artísticos, passando pelos túmulos de figuras importantes da história gaúcha, como Julio de Castilhos, Protásio Alves e Pinheiro Machado. Mais informações podem ser obtidas no Centro Histórico Cultural Santa Casa, pelo telefone (51) 3214-8255.
Conheça o cemitério da Santa da Casa:

Mulher encontra sepultura vazia e ossada da família desaparece em cemitério da Serra


Um susto e tanto, uma mulher que costumava visitar os parentes em um cemitério na Serra, encontrou a tumba vazia, e ninguém sabe explicar onde foram parar os corpos que ali estavam


















Cemitério de Carapina, de onde sumiu os corpos
Foto: Via Panoramio
Imagine você habituado a visitar seus entes queridos que já morreram no cemitério e se deparar com a sepultura vazia. Uma mulher na Serra teve essa triste surpresa ao voltar para mais uma visita a seu tio, mãe e sobrinha enterrados em um jazigo da família, no Cemitério Municipal de Carapina.
Ela não encontrou os restos mortais de seus entes queridos, que foram retirados do local. O curioso é que além de não saber onde estavam as ossadas dos familiares, a mulher não foi consultada sobre essa retirada.
A administração do cemitério não soube explicar onde foram parar os corpos do tio, sobrinha e mãe da mulher. Sendo assim a Justiça determinou em uma ação contra o município da Serra, que a mulher seja indenizada em R$ 25 por danos morais.
A Prefeitura da Serra informou, por meio de nota, que a procuradoria municipal vai avaliar as providências cabíveis a serem tomadas no prazo de 30 dias. Vale ressaltar que o processo foi ajuizado em 2011 e a administração do cemitério é terceirizada.

PM apreende 26 munições antiaéreas em cemitério de Campos, no RJ

Apreensão ocorreu na manhã desta quarta-feira (27) e ninguém foi preso.

Também foram encontrados 90 sacolés de cocaína e 1 balança de precisão.

Dulcides Nettodo G1 Norte Fluminense
Munições foram encontradas dentro de cemitério (Foto: Divulgação/Polícia Militar)Munições foram encontradas dentro de cemitério (Foto: Divulgação/Polícia Militar)
A Polícia Militar apreendeu vinte e seis munições antiaéreas na manhã desta quarta-feira (27) em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. Segundo policiais militares, o material foi encontrado no Cemitério do Caju e as munições de metralhadora são utilizadas para atingir helicópteros e veículos blindados. O caso foi registrado na 134ª DP.
Ainda de acordo com a Polícia Militar, junto com as munições foram apreendidos 90 sacolés de cocaína e uma balança de precisão. Os materiais estavam dentro de uma sacola plástica no cemitério.
De acordo com os militares, as munições são capazes de perfurar veículos blindados e helicópteros. Até os policiais ficaram surpresos com a apreenção, já que as munições desse calibre são mais comuns em grandes metrópolis. Ninguém foi preso.

terça-feira, 26 de maio de 2015

Londrinenses começam a receber boletos de taxa de manutenção dos cemitérios


Redação Bonde com N.Com

A Prefeitura de Londrina, através da Administração de Cemitérios e Serviços Funerários de Londrina (Acesf), começou a entregar os boletos de 2015 referentes à taxa de manutenção dos cemitérios públicos municipais. Os cidadãos terão até o dia 8 de junho para quitarem o valor em qualquer agência bancária ou casas lotéricas.

De acordo com a superintendente da Acesf, Sônia Gimenez, até o início da próxima semana serão entregues 28 mil boletos bancários direto nos domicílios dos concessionários de jazigos (via Correios). A taxa varia de R$ 25,00 a R$ 125,00 conforme a localização do cemitério. Aqueles que não pagarem o tributo em dia terão multa de 2% pelo atraso e 1% ao mês. A expectativa é que se arrecade um valor semelhante ao montante do ano passado, apenas com a correção do valor da inflação.

"Esperamos arrecadar R$ 1,3 milhão, que serão utilizados para estruturar as condições de trabalho dos servidores e fazer melhorias para a população como a construção de calçadas no entorno dos cemitérios, ampliação dos muros de proteção, adequação da rede de esgoto, pintura geral, poda de árvores e da grama, instalação de postes de luz elétrica e de câmeras de videomonitoramento. Enfim, benefícios para os concessionários e para os cemitérios públicos", afirmou Sônia.

A superintendente também explicou que graças a este tributo, a Acesf conseguiu fazer licitações para a contratação de caçambas e máquinas de grande porte como tratores e caminhões guindastes, que serão utilizados nas reformas dos cemitérios. Isso porque, a taxa de manutenção é destinada aos serviços de limpeza e conservação, em que estão incluídos serviços como dedetização, gestão de resíduos sólidos e segurança dos cemitérios.

Atualização dos dados - O cidadão que não receber o boleto em casa e não tiver atualizado seus dados cadastrais no ano passado, necessita comparecer pessoalmente à sede da Acesf, munido do Registro Geral (RG) ou Cadastro de Pessoa Física (CPF) e o Título de Concessão de Uso e um comprovante de residência. O concessionário ou seus herdeiros comprovados podem fazer a atualização. Caso o concessionário seja falecido, a pessoa que comparecer receberá o boleto para pagamento da taxa.

Londrina conta com 13 cemitérios e aproximadamente 35 mil jazigos. A sede da Acesf fica na avenida Juscelino Kubistchek, 2.948 e o atendimento é realizado de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Aqueles que desejarem, podem sanar suas dúvidas na autarquia através do (43) 3372-7854.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

20/05/2015 07h47 - Atualizado em 20/05/2015 07h47

Em PE, coveiro atrasa e família cava sepultura para enterrar parente

Família de Maria Ana de Azevedo, 70 anos, esperou 1h30 por coveiro.
Caso aconteceu no domingo (17), em área rural do município de Goiana.

Do G1 PE
Família resolveu não esperar por coveiro e preparou a cova de Maria Ana de Azevedo (Foto: Severino José  / Acervo Pessoal)Depois de uma hora e meia, família resolveu não
esperar mais por coveiro e preparou por conta
própria a sepultura de Maria Ana de Azevedo
(Foto: Severino José / Acervo Pessoal)
A falta de coveiro em um cemitério de Goiana, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, fez filhos e genros de uma senhora de 70 anos terem que cavar a sepultura e realizar todo o enterro da parente, no último domingo (17). O caso aconteceu no Engenho Ubu, área rural do município, e a prefeitura da cidade justifica a ausência do profissional por conta de um carro que teria quebrado.
A dona de casa Maria Ana de Azevedo morreu de pneumonia, no último sábado (16), no Hospital Belarmino Correia, em Goiana. De acordo com parentes, no mesmo dia a prefeitura foi comunicada para cuidar de todo o procedimento fúnebre, que iria começar a partir das 14h do domingo. Após esperarem por mais de uma hora e meia pelos servidores, parentes e amigos decidiram cavar a cova que iria receber o caixão.
De acordo com Severino José da Silva, genro de Maria Ana, a comunidade se mobilizou em busca de pás e enxadas, para dar continuidade ao funeral. “Já é um momento de sofrimento, e a gente ainda tem que ficar se preocupando com essas coisas que seriam a obrigação do governo”, criticou. Cerca de cinco homens participaram do trabalho manual, que foi concluído em aproximadamente uma hora.
Por volta das 16h, os coveiros chegaram ao cemitério, justificando o atraso por falta de carro na prefeitura, de acordo com os parentes de Maria Ana de Azevedo. “Quando eles chegaram, estava no final. Dissemos que a gente não precisava mais deles, que eles podiam ir embora”, contou Severino José. A família também reclama das péssimas condições do cemitério do Engenho Ubu, com mato muito crescido e covas quebradas.
Em nota, a Prefeitura de Goiana informou que enviou uma equipe para o procedimento no cemitério da comunidade, “no entanto, devido à grande distância entre as localidades e um problema ocorrido com o carro da equipe no percurso, que teve que ser reparado imediatamente, houve atraso na chegada ao Engenho”. De acordo com a prefeitura, a comunidade fica a 30 km de distância do distrito mais próximo.
Cinco homens se revezaram por uma hora para que enterro fosse feito (Foto: Severino José  / Acervo Pessoal)Cinco homens se revezaram por uma hora para que enterro fosse feito (Foto: Severino José / Acervo Pessoal)

terça-feira, 19 de maio de 2015

O país europeu que não tem espaço para seus mortos

George Vlassis voou quase 500km, de Atenas para a ilha de Corfu, na Grécia, para enterrar seu pai. Os ossos haviam sido exumados de um cemitério na capital grega e colocados em uma caixa de metal, levada no avião.
"Tive que alertar os funcionários do aeroporto sobre o que encontrariam na caixa", diz Vlassis.

Depois desta longa viagem, ele enterrou a caixa em um cemitério privado no povoado na ilha onde vive e, assim, finalmente, conseguiu um lugar permanente para os restos mortais de seu pai.
Na Grécia, histórias assim não são incomuns.

Túmulos de aluguel

Enterros têm sido temporários nas grandes cidades, devido à pouca disponibilidade de terras e à superlotação nos cemitérios existentes na capital e em Salônica, a segunda maior cidade do país.
E, como não há crematórios na Grécia, os espaços existentes em cemitérios têm de ser reutilizados com frequência.
Por isso, túmulos costumam ser alugados, e os contratos duram em média três anos.

"Isso custa para uma família cerca de US$ 2,2 mil (R$ 6,6 mil) e US$ 3,3 mil ao longo deste período", explica Antony Alakiotis, do Comitê de Cremação, na Grécia.
Quando o prazo se encerra, as famílias são chamadas para testemunhar a exumação dos restos mortais do falecido e buscar um novo destino para eles.
Com cemitérios superlotados, gregos precisam 'reciclar' túmulos
Os familiares podem pagar para depositá-los em um ossuário, mas alguns preferem enterrar seus entes queridos de novo em cemitérios regionais.
Caso familiares não estejam presentes na exumação, os ossos desenterrados são dissolvidos com soluções químicas e o que sobra é colocado em uma fossa comum.

Vlassis enviou um representante da família para presenciar a exumação dos ossos de seu pai, mas o relato que ouviu mostra uma situação comum enfrentada por várias famílias gregas.
"O corpo não havia se decomposto. Foi terrível", disse ele.
"Disseram que o enterrariam de novo, com uma cobertura mais fina de terra. Quando fui visitá-lo três meses depois, o corpo havia se decomposto. Colocaram os ossos em uma caixa de plástico. Onde já se viu colocar meu pai em uma caixa de plástico..."

Proibição

Vlassis e seu pai preferiam a cremação, para que suas cinzas fossem jogadas ao mar.
No entanto, a Grécia é o único país da União Europeia sem instalações para cremar seus mortos.
Ainda que a prática tenha sido legalizada em 2006, os esforços para construir um crematório foram paralisados após objeções de autoridades municipais e pela Igreja Ortodoxa grega.
Para a Igreja, a cremação é uma violação do corpo humano. A única opção que resta a muitas famílias é viajar ao exterior para cremar seus entes queridos.

Antony Alakiotis criou o Comitê para Cremação na Grécia depois de presenciar a exumação de seu pai quando tinha 14 anos e tem promovido uma campanha contra as duras regras para os enterros.
"Para um jovem, já é uma experiência muito triste perder um pai, ainda mais ter que passar pela exumação pouco depois", afirma Alakiotis.
"Agora, tenho 60 anos, mais ainda hoje fazem as coisas da mesma forma."
Alakiotis acredita que a cremação pode aliviar não só a superlotação nos cemitérios, mas também o peso financeiro sobre as famílias.
"A cremação sairia pela metade do preço. Pode ser uma opção mais barata para as pessoas."
Igreja Ortodoxa grega se opõe a prática de cremação

Alternativa

O prefeito de Salônica, Yiannis Boutaris, diz que também busca uma alternativa para o sistema "incômodo e desumano" de aluguéis de túmulos.
No ano passado, conseguiu que o ministério do Meio Ambiente modificasse a legislação atual para eliminar restrições sobre os locais onde pode ser construído um crematório.
"A nova versão da lei permite que sejam construídos crematórios fora de cemitérios", afirma Boutaris, que perdeu sua mãe no início do ano e decidiu cremá-la fora do país.

Já a Igreja condenou a mudança na lei, por considerá-la uma tentativa de "remover a fé de todos os âmbitos da vida".
Seus sacerdotes foram instruídos a não fazer funerais para os que tenham optado pela cremação.
Ainda assim, Boutaris reafirma seu compromisso em ter um crematório em funcionamento em Salônica até 2016.
"Estamos buscando o melhor lugar e formas de financiar o projeto", diz ele.
"O que está em jogo é a liberdade individual de dispor do próprio corpo, assim como ocorre com a doação de órgãos."

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Cerca de 80 caixões ficam expostos após desabamento em cemitério causado por chuvas fortes em Salvador

Caso ocorreu no Cemitério da Ordem Terceira de São Francisco

Do R7
 
Cerca de 80 caixões ficaram expostos por conta das chuvas fortes Reprodução/Cemitério da Ordem Terceira de São Francisco

Na noite de sábado (16), cerce de 80 caixões ficaram expostos após uma parte das quadras, do Cemitério da Ordem Terceira de São Francisco,localizado na ladeira da Quinta dos Lázaros,desabarem devido as chuvas fortes, em Salvador. 

De acordo com a Ordem Terceira Secular de São Francisco da Bahia, gestora do cemitério, o fato foi comunicado à Codesal (Defesa Civil de Salvador), e a Polícia Estadual e a Ordem está aguardando o trabalho da perícia para adotar em seguida as medidas de recuperação das sepulturas.

A Ordem solicita ainda, em respeito às famílias, que não haja circulação de pessoas estranhas no local por conta do ocorrido. 

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Conheça a favela de 6 mil habitantes situada dentro de um cemitério nas Filipinas.

Uma favela foi criada dentro de um cemitério nas Filipinas e possui moradores muito felizes.
O inusitado tipo de conjunto habitacional está localizado em Manila, capital das Filipinas, e possui sistema escolar e de transporte próprio.
Estima-se que cerca de 6.000 pessoas residam no local.
O fato foi documentado pelo fotógrafo russo Anton Afanasyev, de 30 anos, que também relatou ter encontrado lojas e negócios cujos serviços, em sua maioria, são ligados à morte, como escavações para túmulos por exemplo.

A “cidade”, contudo não tem eletricidade e é cercada por um muro alto que a divide em duas.

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O fotógrafo ainda destacou que, apesar da miséria, as pessoas que lá vivem sempre estão sorrindo.
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Fonte: Daily Mail

terça-feira, 12 de maio de 2015

Parque de diversões chinês mostra como é ser cremado

Atração é destinada aos que procuram emoções fortes e condições extremas. Temperatura não vai além dos 40 graus.
 
 
Parque de diversões chinês mostra como é ser cremado

De forma a oferecer algo novo aos seus visitantes, um parque de diversões em Shezen, China, estreou o The Cremator, uma atração que dá oportunidade de saber qual é a sensação de ser cremado.

Os visitantes que queiram passar pela experiência terão de começar pela morgue, fazendo todo o caminho que um corpo faz até à altura que é incinerado. Em vez de estar numa cadeira, como é normal neste tipo de atrações, o visitante do The Cremator é colocado num caixão.
Posteriormente a visita passa ao crematório onde o visitante é submetido a altas temperaturas graças ao trabalho de potentes máquinas de ar quente. De acordo com o Cnet, as temperaturas não passam dos 40 graus, sendo que mais poderia ser.

Blumenau pode ter mais um crematório


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Foto: Artur Moser, BD, 20/2/2014
A comunidade da região Norte de Blumenau vai avaliar na quarta-feira, às 19h, a proposta de instalação de um forno para cremação na capela já erguida pelo crematório Vaticano na BR-470, no bairro Salto do Norte. O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) será apresentado na própria capela, que fica no número 3.022 da rodovia federal.
Se o projeto for aprovado pela prefeitura será o segundo forno para cremação da cidade. O primeiro funciona no Cemitério São José, no Centro de Blumenau.
Comentários
  • Isa diz:11 de maio de 2015
    Então… aí a câmara de vereadores de Blu não vai permitir, porq o dono do cemiterio sao jose, é integrante da câmara…
    entao….
    hipocrisia a vista….
    Brasil! Mostra a sua cara….
  • Adair diz:11 de maio de 2015
    Os crematórios serao uma opçao cada vez mais presente no cotidiano de uma sociedade que busca formas mais favoráveis em favor do meio ambiente. Considero que a existência de cemitérios esta cada vez mais ultrapassada e prejudicial a humanidade por várias razoes: ocupam espaços muito grandes e tremendamente ociosos, contribuem significativamente com a poluiçao do solo e do subsolo, mesmo com todas as medidas feitas para neutralizar seus efeitos, deixam um aspecto mórbido e deprimente nas regioes onde se situam, e tem até servido de esconderijo para drogados e vagabundos. Sempre fui um admirador daqueles cemitérios onde apenas existe uma simples lápide ou pedra identificando quem ali está sepultado e um enorme e bonito verde do gramado ocupando grande parte da área. A cremaçao será uma prática cada vez mais sustentável e viável economicamente, socialmente e ecologicamente.
  • Jean diz:12 de maio de 2015
    Jovino não vai deixar acontecer, patrocinador de suas campanhas é o dono do São José!!

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Jazigo para obesos de até 500 kg custa R$ 75 mil em cemitério no Rio

Unidades são perpétuas e localizadas em quadra especial, no Caju.
Túmulos têm 2,60 m de comprimento por 1,50 m de largura.
Jazigos para obesos comportam até 500 quilos. (Foto: Divulgação)Jazigos para obesos comportam até 500 quilos. (Foto: Divulgação)
O Cemitério da Penitência, no Caju, Zona Portuária do Rio, criou jazigos especiais para os mortos acima do peso. Os novos túmulos comportam pessoas com até 500 quilos e custam R$ 74,9 mil. As unidades são perpétuas e localizadas em quadra especial, no início do cemitério.
A informação foi antecipada na coluna do Ancelmo Gois desta segunda-feira (11).
De acordo com Alberto Júnior Brenner, administrador do Cemitério da Penitência (RJ), os túmulos para obesos têm 2,60 metros de comprimento e 1,50 metro de largura na parte externa. Na parte interna, a medida é de 2,40 metros de comprimento, 1,30 metro de largura e 0,60m de altura.

“O Brasil está se tornando um país de obesos. Conforme dados do Ministério da Saúde, o número de obesos aumentou em 50% nos últimos 10 anos. O número de pessoas com sobrepeso também cresceu na ordem de 23% no mesmo período. Além disso, temos conhecimento que há famílias no Rio que buscam sepulturas com medidas especiais. Como não temos conhecimento de outro empreendimento que ofereça esses túmulos, o Cemitério da Penitência se solidarizou com a questão e agora está atendendo a essa demanda,” afirmou Brenner.
Jazigos estão disponiveis por quase R$ 79 mil (Foto: Divulgação)Jazigos estão disponiveis por quase R$ 75 mil (Foto: Divulgação)

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Corpo de mulher é encontrado fora do caixão e polícia suspeita de violência sexual

Da Redação
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Corpo foi encontrado fora do caixão e com sinais de abuso

Um possível caso de necrofilia é investigado pela Polícia Civil (PC) de Paranavaí, noroeste do Paraná. O crime aconteceu na madrugada da última terça-feira (5) e choca a todos. Funcionários do cemitério municipal se preparavam para realizar um sepultamento, quando observaram próximo ao túmulo, que o corpo de uma mulher, que tinha sido sepultado na segunda-feira, estava fora do caixão.
O corpo da mulher estava nu e com sinais de violência sexual. A PC foi chamada ao local e investiga se os autores, além do possível ato sexual com o cadáver, estariam também querendo furtar joias de dentro no caixão. O administrador do cemitério revelou que nunca tinha visto nada tão assustador em sua vida.
A polícia tenta encontrar os suspeitos. A informação é que três pessoas teriam agido no crime.
Foto e informações do Blog do Jonei Farias.