Construído em forma de
edifício, campo-santo terá 10 mil gavetas e local para cremação.
Marcello Medeiros
Na edição do último sábado (18), O DIÁRIO mostrou
a situação do principal cemitério do município, o Caingá. Devido ao crescimento
populacional, o grande número de mortos na Tragédia e o roubo dos livros de
registros do Carlinda Berlim, que atrapalhou o trabalho de exumação, não há
mais gavetas disponíveis. Hoje, as famílias que não possuem sepulturas
perpétuas só têm como opção as covas rasas, localizadas nas últimas quadras do
campo-santo. A Prefeitura informou que está construindo mais gavetas, mas o
número anunciado não acompanha o de sepultamentos por mês, quase seis vezes
maior. Então, o que fazer? A solução para o problema deve vir da iniciativa
privada: Um grupo de empresários está trabalhando para a construção de um
cemitério vertical em Teresópolis. Erguido em quatro prédios independentes, o
novo campo-santo terá 10 mil gavetas.
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