O Ministério Público do Amazonas está investigando a atuação de
pessoas que prestam serviços funerários irregulares em Manaus - os
chamados "papa defuntos".
Segundo denúncia feita pelo Sindicato das Empresas Funerárias do Amazonas, esses agentes atuam clandestinamente nos hospitais da capital amazonense, despachando documentos de sepultamento diretamente na Semuslp – Secretaria Municipal de Limpeza Urbana e Serviços Públicos.
A prática teria, inclusive, a colaboração de servidores e seguranças das unidades de saúde.
Antônio Coutinho, dono de uma funerária na zona sul de Manaus, diz que a prática é antiga na cidade e geralmente esses "papa defuntos" estão ligados a funerárias irregulares.
Sonora: " os serviços que são prestados por essas funerárias são de péssima qualidade e realmente com o serviço duvidoso, né? Porque o serviço... existe uma parte que nós chamamos de embalsamento, que tem que ser prestado por clínica, né?"
O empresário também reclama da concorrência desleal provocada por essas atividades clandestinas.
Sonora: "Hoje um serviço completo numa funerária gira em torno de 3 mil reais e as funerárias que não estão regularizadas conseguem oferecer o serviço até pela metade: 1.500 reais."
Essa é a terceira investigação instaurada pelo Ministério Público sobre o caso. Em 2011 o órgão moveu uma ação civil pública contra a Prefeitura, que, segundo o MP, nada fez para resolver o problema.
Em nota, a Prefeitura de Manaus informou que a Procuradoria Geral do Município e a Secretaria Municipal de Limpeza Pública - que administra os cemitérios da cidade - estão realizando ações de combate à pratica. E que foram expedidas recomendações para que hospitais e o IML – Instituto Médico Legal coíbam a atuação dos papa-defuntos.
A prefeitura esclarece que a fiscalização é difícil porque a ação desses agentes é silenciosa, mas sempre que algum fato é comunicado o órgão adota providências contra as funerárias irregulares.
Segundo denúncia feita pelo Sindicato das Empresas Funerárias do Amazonas, esses agentes atuam clandestinamente nos hospitais da capital amazonense, despachando documentos de sepultamento diretamente na Semuslp – Secretaria Municipal de Limpeza Urbana e Serviços Públicos.
A prática teria, inclusive, a colaboração de servidores e seguranças das unidades de saúde.
Antônio Coutinho, dono de uma funerária na zona sul de Manaus, diz que a prática é antiga na cidade e geralmente esses "papa defuntos" estão ligados a funerárias irregulares.
Sonora: " os serviços que são prestados por essas funerárias são de péssima qualidade e realmente com o serviço duvidoso, né? Porque o serviço... existe uma parte que nós chamamos de embalsamento, que tem que ser prestado por clínica, né?"
O empresário também reclama da concorrência desleal provocada por essas atividades clandestinas.
Sonora: "Hoje um serviço completo numa funerária gira em torno de 3 mil reais e as funerárias que não estão regularizadas conseguem oferecer o serviço até pela metade: 1.500 reais."
Essa é a terceira investigação instaurada pelo Ministério Público sobre o caso. Em 2011 o órgão moveu uma ação civil pública contra a Prefeitura, que, segundo o MP, nada fez para resolver o problema.
Em nota, a Prefeitura de Manaus informou que a Procuradoria Geral do Município e a Secretaria Municipal de Limpeza Pública - que administra os cemitérios da cidade - estão realizando ações de combate à pratica. E que foram expedidas recomendações para que hospitais e o IML – Instituto Médico Legal coíbam a atuação dos papa-defuntos.
A prefeitura esclarece que a fiscalização é difícil porque a ação desses agentes é silenciosa, mas sempre que algum fato é comunicado o órgão adota providências contra as funerárias irregulares.
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