terça-feira, 7 de junho de 2011

O cemitério colorido de Sapantza

cemitério spantza
Situado na aldeia romena de Sapantza, este cemitério curioso ficou famoso por suas tumbas, nas quais, com coloridas pinturas e epitáfios emocionados, se conta a história de quem faleceu e ali repousa. Este curioso costume foi iniciado por um morador do lugar, chamado Stan Ioan Patras, que foi quem esculpiu a primeira lápide com essas características, em 1935, e chegou a fazer mais de 800 (!), até o ano de sua própria morte, em 1977.
Todos os que foram habitantes da aldeia são retratados, e até as cores utilizadas para pintá-las tem um significado: um fundo azul significa esperança e liberdade, enquanto o amarelo representa fertilidade; o verde a vida, o vermelho a paixão e o preto uma morte inesperada ou que chegou cedo demais…
As imagens também mostram como era a vida cotidiana dessas pessoas, assim, é possível ver um homem em um trator ou uma mulher tecendo uma colcha. Também é possível ver o progresso e os avanços tecnológicos que vieram com o passar dos anos através das lápides, já que as primeiras retratam muitas carruagens enquanto que nas mais recentes, claro, predominam os carros.
Atualmente ocorrem no povoado cerca de 10 mortes por ano, e é Dimitru Pop, um discipulo de Patras, que continua a tradição. Hoje o cemitério é um museu ao ar livre, e além de ter se tornado uma atração turística ainda rende um dinheirinho extra pra quem vive por lá…



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Consumidor deve ter cuidado ao contratar auxílio funeral

Cerca de 13% dos brasileiros possuem auxílio funeral. A estimativa é do estudo Microsseguros no Brasil, encomendado ao Centre for Financial Regulation and Inclusion (Cenfri) pelo mercado de seguros brasileiro. Matéria publicada pelo Portal IG alerta que o mercado é recheado de milhares de produtos ilegalmente distribuídos, porque não partem de uma seguradora. O Cenfri estima que entre 1500 e 2000 funerárias ou cemitérios privados do País ofereçam seguro funeral, dos quais não mais de 50 podem ser classificados como grandes, com mais de 200.000 vidas em seus registros.


“Há fragilidade para o consumidor em ter um produto de empresa que não está legalizada", disse Solange Beatriz Mendes, diretora executiva da Confederação Nacional das Empresas de Seguros (CNSeg), ao Portal IG. Se o consumidor paga o seguro por 20 anos e, quando seus familiares precisarem, a funerária tiver encerrado suas atividades, por exemplo, não haveria entidade a quem recorrer para reclamar.[7]


Mas, afinal, como funciona este tipo de auxílio? Grandes seguradoras oferecem auxílio funeral? Quais os cuidados necessários na hora de contratar este tipo de serviço? Tire estas e outras dúvidas com o especialista de plantão no site www.tudosobreseguros.org.br.