sexta-feira, 30 de março de 2012

População se assusta com sepulturas fora de cemitério em Penedo


Um fato anormal chamou a atenção de populares que residem nas proximidades do Cemitério Jardim da Saudade, localizado no bairro Santa Isabel em Penedo. De acordo com os moradores do local, alguns corpos foram recentemente enterrados em um terreno que fica fora da área pertencente ao campo santo do cemitério.
Depois do susto os moradores da localidade ficaram sabendo que o terreno onde os corpos foram sepultados foi adquirido pela prefeitura de Penedo para ampliar o campo santo do Jardim da Saudade, cemitério que já está completamente tomado por sepulturas em toda sua extensão.
De acordo com o secretário de serviços públicos da prefeitura, Mário Jorge, o local foi adquirido pela municipalidade e aguardava apenas os procedimentos legais para que a construção do muro fosse iniciada, sendo os sepultamentos feitos dentro da área que já pertence ao cemitério.
“Infelizmente nós tivemos que utilizar o terreno sem ainda estar murado, mas já pode ser constatado que as bases do muro estão prontas, sendo toda a extensão da área cercada nos próximos dias”, declarou o secretário.
Ainda de acordo com o secretário Mário Jorge, a ideia principal da compra do terreno foi para que seja construído um espaço onde os ossos possam ser retirados quando necessário para o sepultamento de outros corpos, como já acontece na maioria dos cemitérios do estado de Sergipe.

Família tenta enterrar parente há oito meses no Rio

 

Corpo está em necrotério de hospital desde julho do ano passado.
Erros em documentos judiciais impedem que homem seja sepultado.
Fonte: G1
Há oito meses uma família tenta enterrar o corpo de um parente que morreu em julho do ano passado no hospital Rocha Faria, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O corpo está no necrotério da unidade durante todo esse tempo em função de erros e uma série de burocracia. Romildo de Souza foi internado após sofrer um derrame e passou dois dias no hospital. No dia 9 de julho o paciente faleceu e até hoje o corpo continua no necrotério da unidade.

Segundo os irmãos, Romildo estava sem documentos quando morreu. Um atestado de óbito chegou a ser emitido, mas não foi aceito pela funerária. “O hospital liberou a declaração de óbito. Mesmo assim, não foi possível confirmar o sepultamento, pois não havia um documento com foto”, explicou o irmão Roberto de Souza em entrevista ao RJTV.
Falhas em sequência
Em julho do ano passado, peritos emitiram um laudo comprovando a identidade de Romildo a partir de exames feitos pelas impressões digitais. No dia 11 de agosto, a Justiça autorizou o enterro, que deveria ser feito em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. No entanto, 20 dias depois, a Defensoria Pública enviou um novo documento à Justiça informando que a família queria que o enterro fosse realizado no cemitério Vila Rosali. Nesse mesmo documento havia a informação de que Romildo tinha sido enterrado no cemitério Santa Rosali. “Saiu alvará, voltou alvará, erraram o nome do cemitério”, lamentou o irmão.

A decisão da Justiça saiu cinco meses depois, em 24 de janeiro, mas novamente com falha. Dessa vez, constava no documento que Romildo já havia sido enterrado.
Para aumentar a dor da família, a mãe de Romildo morreu no mês passado, vítima de um derrame cerebral. “Saudade... Ela não conseguiu ver o sepultamento que ela tanto cobrava. Me senti impotente. É doloroso e difícil. Muito difícil”, contou Roberto, bastante emocionado.
Justiça e hospital falam sobre o caso
A Defensoria Pública do Rio informou que só pode se pronunciar sobre o caso quando tiver acesso ao processo, que está na Vara de Registro Público. O Tribunal de Justiça informou que a juíza que está cuidando do caso, Lindalva Soares Silva, está de férias e que o tribunal só vai se manifestar ao ter acesso ao conteúdo da decisão dela.

O Hospital Rocha Faria manteve sua posição, informando apenas que o corpo não pode ser liberado, pois não pode sair de lá sem identificação. Sobre a troca de "geladeira" alegada pela família, a direção informa que todo o sistema de câmara mortuária do necrotério foi mudado no início de 2012 em um processo de modernização. Por isso, todos os corpos que lá estavam foram mudados de posição.
“O hospital disse que modernizou, mas por que a geladeira onde fica o meu irmão é amarrada com arame galvanizado? E não funciona e o corpo está lá se decompondo”, criticou o irmão de Romildo, que protocolou uma reclamação na ouvidoria da Secretaria de Saúde.Há oito meses uma família tenta enterrar o corpo de um parente que morreu em julho do ano passado no hospital Rocha Faria, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O corpo está no necrotério da unidade durante todo esse tempo em função de erros e uma série de burocracia. Romildo de Souza foi internado após sofrer um derrame e passou dois dias no hospital. No dia 9 de julho o paciente faleceu e até hoje o corpo continua no necrotério da unidade.

Segundo os irmãos, Romildo estava sem documentos quando morreu. Um atestado de óbito chegou a ser emitido, mas não foi aceito pela funerária. “O hospital liberou a declaração de óbito. Mesmo assim, não foi possível confirmar o sepultamento, pois não havia um documento com foto”, explicou o irmão Roberto de Souza em entrevista ao RJTV.
Falhas em sequência
Em julho do ano passado, peritos emitiram um laudo comprovando a identidade de Romildo a partir de exames feitos pelas impressões digitais. No dia 11 de agosto, a Justiça autorizou o enterro, que deveria ser feito em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. No entanto, 20 dias depois, a Defensoria Pública enviou um novo documento à Justiça informando que a família queria que o enterro fosse realizado no cemitério Vila Rosali. Nesse mesmo documento havia a informação de que Romildo tinha sido enterrado no cemitério Santa Rosali. “Saiu alvará, voltou alvará, erraram o nome do cemitério”, lamentou o irmão.

A decisão da Justiça saiu cinco meses depois, em 24 de janeiro, mas novamente com falha. Dessa vez, constava no documento que Romildo já havia sido enterrado.
Para aumentar a dor da família, a mãe de Romildo morreu no mês passado, vítima de um derrame cerebral. “Saudade... Ela não conseguiu ver o sepultamento que ela tanto cobrava. Me senti impotente. É doloroso e difícil. Muito difícil”, contou Roberto, bastante emocionado.
Justiça e hospital falam sobre o caso
A Defensoria Pública do Rio informou que só pode se pronunciar sobre o caso quando tiver acesso ao processo, que está na Vara de Registro Público. O Tribunal de Justiça informou que a juíza que está cuidando do caso, Lindalva Soares Silva, está de férias e que o tribunal só vai se manifestar ao ter acesso ao conteúdo da decisão dela.

O Hospital Rocha Faria manteve sua posição, informando apenas que o corpo não pode ser liberado, pois não pode sair de lá sem identificação. Sobre a troca de "geladeira" alegada pela família, a direção informa que todo o sistema de câmara mortuária do necrotério foi mudado no início de 2012 em um processo de modernização. Por isso, todos os corpos que lá estavam foram mudados de posição.
“O hospital disse que modernizou, mas por que a geladeira onde fica o meu irmão é amarrada com arame galvanizado? E não funciona e o corpo está lá se decompondo”, criticou o irmão de Romildo, que protocolou uma reclamação na ouvidoria da Secretaria de Saúde.

Jovem viveu dois meses com cadáver da mãe para não perder pensão

Um jovem de 20 anos manteve o cadáver da mãe em casa durante dois meses, em Aldaia, uma localidade valenciana. O espanhol estava desempregado e vivia de esmolas, não tendo comunicado o falecimento da mãe para não perder a pensão de 600 euros, informa a "Europa Press".
Um vizinho chamou a polícia devido ao mau cheiro que vinha da casa e à grande quantidade de moscas. Ainda pensaram tratar-se do cão, que já era bastante velho, no entanto, quando os bombeiros entraram em casa, encontraram o cadáver da mulher na cama. A polícia está a investigar as causas da morte.
Os vizinhos descrevem-na como uma pessoa pouco sociável, que não mantinha relações com ninguém na vizinhança, "vivia com o filho e era um mistério".


Lápide dos pais de Hitler removida do cemitério

 

Lápide dos pais de Hitler removida do cemitério
Fotografia © REUTERS - Rubra - Files

A lápide do túmulo dos pais de Adolf Hitler, Alois Hitler e Klara, foi retirada do cemitério de Leonding - no norte da Áustria - depois de um descendente da família ter tomado essa decisão.
A lápide foi removida no dia 27 de março e o local será disponibilizado novamente, explicou o abade da freguesia Kurt Pittertschatscher.
O túmulo dos pais de Adolf Hitler tornou-se um local de culto para os grupos de extrema-direita, segundo as associações de luta contra o nazismo que terão feito pressão para o túmulo ser retirado.
No dia de Finados do ano passado, foi depositado no túmulo uma jarra com a inscrição: "Inesquecível", ou em alemão "unvergeSSlich" com as iniciais SS em destaque.
O herdeiro da sepultura, um descendente de Alois Hitler, foi informado do caso.
Hitler (1889-1945) nasceu em Braunau am Inn, a poucos quilómetros de Leonding. Suicidou-se em Berlim no dia 30 de abril de 1945 pouco antes da capitulação do Terceiro Reich e do fim da II Guerra Mundial.