segunda-feira, 2 de abril de 2012

Família Processa hospital por velório errado

Hospital trocou corpo de indivíduo


Hospitais perto da ruptura de stocks


Uma família da Pensilvânia está a processar o Centro Médico Conemaugh Memorial e a funerária Richland Township depois terem preparado o corpo errado para o funeral.

No ano passado quando a familía de Richard Tkacik aguardava o velório do seu familiar deu conta que o corpo que tinha sido preparado não pertencia a Richard, mas a outro indivíduo.

O erro apenas foi confirmado quando funcionários procuraram pelo corpo uma tatuagem que Tkacik deveria ter. O seu corpo foi mais tarde localizado no centro médico.

O proprietário da casa funerária recusou-se a discutir a forma de como o erro ocorreu, mas adiantou que o corpo de Richard não foi erradamente enterrado ou cremado e que a família não teve gastos adicionais com o sucedido.

Anatomista alemão usa cadáver para criar crucifixo

 

 
Hagens usa cadáver na criação de crucifixo
O artista desenvolveu uma técnica de plastificado de corpo
O alemão Grunther von Hagens usou um corpo humano para criar um crucifixo, no que promete ser a mais polêmica obra do artista. Ele desenvolveu uma mumificação que consiste em injetar um líquido plástico nos ossos, nervos e vasos sanguíneos cadáveres. Trata-se de uma plastificação. O artista usa corpos doados.

Hagens informou que dedicou seis anos na elaboração desse crucifixo, desde o planejamento. Contou que usou uma árvore do seu quintal para construir a cruz.

O Cristo plastificado será apresentado pela Channel 4, rede britânica inglesas, na programação da Semana Santa. Até agora, não houve protesto de religiosos.

Hagens é conhecido como “Dr. Morte”. Recentemente ele disse que o seu tempo está se esgotando e por isso cuida de antigos projetos, como o crucifixo. O artista sofre do Mal de Parkinson.

Os cadáveres plastificados já estiveram em exposição no Brasil.

O plastificador da morte


Grunther von Hagens e uma de suas obras
O artista tem percorrido o mundo com a sua polêmica obra