quinta-feira, 28 de maio de 2015

Vibrador que guarda cinzas do falecido.

Vibrador
Uma empresa criou um vibrador em que é possível guardar as cinzas do falecido. Além do brinquedo sexual, o produto criado pelo designer holandês Mark Sturkenboom inclui um compartimento para iPhone e um difusor de aroma.
Empresa de design criou vibrador especial em que é possível guardar as cinzas do falecido (Foto: Reprodução/Designboom)Empresa de design criou vibrador especial em que é possível guardar as cinzas do falecido (Foto: Reprodução/Designboom)
O produto recebeu o nome de "21 Gramas", já que é possível armazenar até 21 gramas de cinzas. A caixa na qual vem o vibrador é feita de madeira e polida à mão. Ela conta como uma chave banhada a ouro, que pode ainda ser usada como um colar.
Vibrador vem em uma caixade madeira polida à mão (Foto: Reprodução/Designboom)Vibrador vem em uma caixade madeira polida à mão (Foto: Reprodução/Designboom)
"21 Gramas é uma caixa de memória que permite que uma viúva resgate as memórias íntimas de um falecido querido", explicou Sturkenboom, que exibiu essa e outras criações na Semana de Design de Milão, na Itália.
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Produto inclui compartimento para iPhone (Foto: Reprodução/Designboom)Produto inclui compartimento para iPhone (Foto: Reprodução/Designboom)

Cemitério no Rio lança jazigos para obesos

Rio de Janeiro, 28 - Ao constatar que o número de obesos no Rio e no Brasil é cada vez maior, a direção do Cemitério da Penitência, no Caju (zona norte do Rio), decidiu explorar um novo segmento do mercado funerário: passou a oferecer jazigos mais espaçosos, capazes de comportar pessoas com até 500 quilos.

Cada sepultura do tipo mede 2,60 metros de comprimento, 1,50 metro de largura e 60 centímetros de altura. Uma unidade tradicional tem 2,20 metros de comprimento, 80 centímetros de largura e 50 centímetros de altura. O jazigo especial tem 2,27 metros quadrados a mais que o tradicional e, caso seja necessário, pode receber urnas com até 1,20 metro de altura. Sem essa opção, pessoas obesas geralmente eram enterradas em covas rasas (cavadas diretamente no solo). Só em casos específicos a sepultura sofria adaptação.

Segundo o gerente do cemitério, Alberto Brenner Júnior, a decisão de construir jazigos especiais foi tomada após análise de estatísticas do Ministério da Saúde, segundo as quais o número de obesos no País aumentou 50% nos últimos anos. O número de pessoas com sobrepeso, estágio anterior à obesidade, cresceu 23%. "O Brasil está se tornando um país de obesos. Não podemos fechar os olhos para essa necessidade", argumentou Brenner Júnior.

Situadas em área nobre, perto da entrada, as sepulturas para obesos ocupam o espaço de dois jazigos tradicionais. O cemitério está capacitado para realizar até dois enterros simultâneos de obesos. No ossário, cabem 12 urnas. Revestida em granito, cada sepultura custa R$ 74,9 mil, que podem ser parcelados em até 18 vezes - um jazigo tradicional na mesma área do cemitério custa R$ 54,9 mil. As primeiras seis unidades foram colocadas à venda há um mês. Por enquanto, ninguém comprou. "Mas várias famílias se interessaram", disse Brenner Júnior.

Exemplo

O gerente conta também que é comum haver dificuldades na hora do enterro, em função da obesidade do morto. "No último fim de semana vivenciamos isso: o filho velava a mãe em outro cemitério. O corpo estava em urna especial, com 98 centímetros de largura e 53 centímetros de altura. No tal cemitério não havia unidades com medidas especiais e o enterro teria de ser feito em cova rasa. Mas o filho prometera à mãe que não a sepultaria nesse tipo de cova. Ele nos procurou e fizemos um acordo: vendemos uma unidade tradicional e arrendamos uma com medidas especiais, onde a mulher foi sepultada", afirmou o gerente.

"Daqui a três anos o corpo será removido para a unidade tradicional", explicou. "A família ficou muito agradecida, pois conseguiu realizar um sepultamento digno", acrescentou Brenner Júnior.

As informações são do jornal

O Estado de S. Paulo.

Cemitério da Santa Casa convoca devedores para regularização de contratos de sepultamento.

 em Brasil 28 de maio de 2015 - 06:25:34

Mais antigo cemitério em funcionamento no Rio Grande do Sul, o Cemitério da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre está completando 165 anos de operação ininterrupta neste mês. Entre pagantes e não pagantes, 4 mil pessoas, em média, foram sepultadas no local a cada ano desde a abertura – o que resulta em um total estimado de 660 mil cadáveres.
Também este mês, o cemitério convocou os responsáveis por mais de 500 unidades alugadas para a regularização dos contratos de sepultamento (o que ocorre duas vezes por ano). Um edital publicado em Zero Hora no último dia 20 estipula prazo de 30 dias –até 20 de junho – para que os pagamentos pendentes sejam efetuados. Ao final do período, sepulturas, catacumbas e nichos que continuarem com dívidas serão exumados, e os restos mortais, transferidos para o ossário coletivo.
Esse ponto ainda não é o destino final dos ossos –  as famílias podem tentar identificar e recuperar o material num período que se estende por até dois anos. É comum, segundo a administração, que pessoas que mudaram de endereço ou se ausentaram em viagens longas se apresentem mais tarde. Mas, se ninguém aparecer, aí então os restos mortais são depositados no ossário definitivo, de onde não será mais possível resgatá-los.
Além da publicação do edital, a administração contata os inadimplentes por meio de correspondência com AR (aviso de recebimento). Quem comparece e quita os débitos pode solicitar a mudança para outro local disponível – menor, por exemplo, como um nicho na parede – ou permanecer onde está, optando também entre locação e compra. 
Há três possibilidades de enterro no Cemitério da Santa Casa: os gratuitos, no Campo Santo, destinados à população carente, e os pagos (espaço comprado ou alugado).
– O Campo Santo sempre existiu como espaço para atender aqueles que não tinham como fazer o sepultamento dos seus familiares. Era o único local que aceitava escravos – destaca a historiadora Juliana Mohr dos Santos.
Quem paga pelo sepultamento pode adquirir um espaço em definitivo, como os jazigos perpétuos (e aí incidem também taxas anuais de manutenção e valores extras a cada novo enterro no mesmo local), ou alugar por triênio, renovando o contrato posteriormente.
– O local não regularizado passa a ser considerado abandonado – alerta o coordenador administrativo Roque Inhaquites.
A convocação
– Responsáveis pelos contratos vencidos entre 1/11/2014 e 30/04/2015 devem procurar a administração do Cemitério da Santa Casa até o dia 20 de junho.
– Se a regularização não for efetuada no prazo estipulado, as unidades com dívidas serão abertas. Os restos mortais serão transferidos para o ossuário coletivo.
– Informações pelos telefones (51) 3223-2325 e (51) 3233-6506.
Visitas guiadas
O Cemitério da Santa Casa é aberto para visitas guiadas para grupos de cinco a 25 integrantes. Os passeios, com cerca de duas horas de duração, destacam aspectos arquitetônicos e artísticos, passando pelos túmulos de figuras importantes da história gaúcha, como Julio de Castilhos, Protásio Alves e Pinheiro Machado. Mais informações podem ser obtidas no Centro Histórico Cultural Santa Casa, pelo telefone (51) 3214-8255.
Conheça o cemitério da Santa da Casa:

Mulher encontra sepultura vazia e ossada da família desaparece em cemitério da Serra


Um susto e tanto, uma mulher que costumava visitar os parentes em um cemitério na Serra, encontrou a tumba vazia, e ninguém sabe explicar onde foram parar os corpos que ali estavam


















Cemitério de Carapina, de onde sumiu os corpos
Foto: Via Panoramio
Imagine você habituado a visitar seus entes queridos que já morreram no cemitério e se deparar com a sepultura vazia. Uma mulher na Serra teve essa triste surpresa ao voltar para mais uma visita a seu tio, mãe e sobrinha enterrados em um jazigo da família, no Cemitério Municipal de Carapina.
Ela não encontrou os restos mortais de seus entes queridos, que foram retirados do local. O curioso é que além de não saber onde estavam as ossadas dos familiares, a mulher não foi consultada sobre essa retirada.
A administração do cemitério não soube explicar onde foram parar os corpos do tio, sobrinha e mãe da mulher. Sendo assim a Justiça determinou em uma ação contra o município da Serra, que a mulher seja indenizada em R$ 25 por danos morais.
A Prefeitura da Serra informou, por meio de nota, que a procuradoria municipal vai avaliar as providências cabíveis a serem tomadas no prazo de 30 dias. Vale ressaltar que o processo foi ajuizado em 2011 e a administração do cemitério é terceirizada.

PM apreende 26 munições antiaéreas em cemitério de Campos, no RJ

Apreensão ocorreu na manhã desta quarta-feira (27) e ninguém foi preso.

Também foram encontrados 90 sacolés de cocaína e 1 balança de precisão.

Dulcides Nettodo G1 Norte Fluminense
Munições foram encontradas dentro de cemitério (Foto: Divulgação/Polícia Militar)Munições foram encontradas dentro de cemitério (Foto: Divulgação/Polícia Militar)
A Polícia Militar apreendeu vinte e seis munições antiaéreas na manhã desta quarta-feira (27) em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. Segundo policiais militares, o material foi encontrado no Cemitério do Caju e as munições de metralhadora são utilizadas para atingir helicópteros e veículos blindados. O caso foi registrado na 134ª DP.
Ainda de acordo com a Polícia Militar, junto com as munições foram apreendidos 90 sacolés de cocaína e uma balança de precisão. Os materiais estavam dentro de uma sacola plástica no cemitério.
De acordo com os militares, as munições são capazes de perfurar veículos blindados e helicópteros. Até os policiais ficaram surpresos com a apreenção, já que as munições desse calibre são mais comuns em grandes metrópolis. Ninguém foi preso.