terça-feira, 17 de maio de 2011

IML de Curitiba Recebe a Primeira de 25 Novas Viaturas






O Instituto Médico-Legal recebeu nesta sexta-feira (6) a primeira das 25 viaturas locadas para atender o serviço de remoção de corpos. O carro, adaptado às características do trabalho, já começou a ser usado. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, este é começo da reestruturação da unidade. Na próxima semana deve ser autorizada a contratação temporária de profissionais.

O veículo, uma picape Ford F-350, servirá como carro reserva para atender Curitiba e região. Os próximos serão Chevrolet modelo S-10, com tração 4x4. “Os automóveis têm a carroceria separada da cabine do motorista para evitar propagação de mau cheiro e poderão enfrentar qualquer tipo de terreno”, informou o diretor-geral do IML, Porcídio Vilani. Também há espaço para guardar ferramentas e equipamentos para a remoção de cadáveres.

URGÊNCIA – A locação dos carros foi a alternativa encontrada para que a frota do IML fosse ampliada o mais rápido possível. A previsão é que, a partir do fim do mês, as outras viaturas alugadas sejam entregues e distribuídas nas unidades do Estado, conforme a necessidade.

“O quadro de absoluto desmantelo e desestruturação do IML recomenda ações urgentes. A locação foi a forma encontrada para atendermos à necessidade da unidade, que trabalhava com veículos velhos, com muita quilometragem e que prejudicava a agilidade que o serviço pede”, afirmou o secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César.

PESSOAL – Na próxima semana, deve ser autorizada a contratação temporária de médicos-legistas, auxiliares de necropsia e motoristas para os institutos de todo o Estado.

Um Caixão para ser Usado em Vida




Ele parece uma vitrine com design moderno para a sala de estar. Mas na verdade, trata-se de um caixão para defuntos.
O ataúde-armário é a mais recente ideia de um ex-agente funerário, que acaba de apresentá-lo em uma feira agropecuária de Berna.

A BEA/Pferd, a tradicional feira anual de agropecuária de Berna, não era exatamente o local onde Werner Locher pensava em exibir a sua mais recente invenção. Porém, depois que esse marceneiro e ex-agente funerário originário de Uetendorf, um pequeno vilarejo ao sul de Berna, só recebeu duas respostas aos 500 convites de apresentação enviados às funerárias regionais, ele achou que era necessário um golpe de publicidade.

"Decidi alugar um estande aqui na feira, pois ela é bastante popular, e não me arrependi", conta Werner, exibindo ao mesmo tempo recortes de artigos em jornais, publicados recentemente, onde aparecem fotos suas ao lado do caixão-armário. "A reação da maioria dos visitantes é muito positiva", reforça.

Seu estande não é o maior do pavilhão, mas pelo número de pessoas que param para conversar com ele ou simplesmente admirar é, seguramente, o que mais chama atenção. Não é à toa: ao contrário dos vizinhos com seus móveis de luxo, o marceneiro exibe um novo tipo de caixão. Ao invés dos modelos tradicionais, quadrados, pesados, com alças e parafusos laqueados, o "Cradle" (berço, em inglês) é cônico, sóbrio, sem garras ou outros detalhes.

O suíço batizou-o de "berço". Ao primeiro olhar, uma peça minimalista em madeira como nos catálogos dos fabricantes suecos. A escolha do nome não foi difícil. "Quando chegamos ao mundo somos colocados no berço e, quando partimos, também". Como não tem alças para carregar a peça no cemitério, os familiares precisam utilizar cordas. Na extremidade do caixão, um pequeno furo e o espaço do único parafuso. Graças aos encaixes, como na tampa de um aparelho eletrônico, o caixão é fechado e se transforma em uma peça única.


Inspiração na morte do pai

Outro detalhe especial do caixão "Cradle" é que ele pode ser utilizado também em vida como armário de louças. Nele, as prateleiras de vidro são fixadas no caixão por pequenos pinos. No alto, uma lâmpada ilumina os objetos expostos como copos de vinho, que podem ser admirados pela abertura frontal na tampa. Quando o proprietário morre, as prateleiras podem ser retiradas e também a pequena vitrine. "Então colocamos nela uma tampa de madeira fornecida por mim, pois os cemitérios suíços não permitem que os caixões contenham peças de vidro", explica Werner.

A inspiração para construir esse novo tipo de móvel surgiu quando seu pai faleceu, em abril do ano passado. "Eu olhei seu caixão e não o achei muito bonito. Então pensei como seria construir um que fosse mais estético", revela o marceneiro. A dificuldade inicial era conseguir colar as diferentes camadas de madeira para que o caixão ganhasse esse formato incomum. Porém depois de vários testes, ele conseguiu encontrar a combinação ideal de madeiras, já que um caixão não pode ser feito apenas de madeira nobre. "Depois de vinte anos o conteúdo dos túmulos precisa ser removido na Suíça. Um caixão de carvalho não iria se deteriorar."



Expansão internacional
Os preços ainda são salgados: entre 2.700 e 3.500 francos (4 mil dólares), dependendo da qualidade da madeira ou do trabalho de acabamento. No estande Werner exibe um caixão pintado de azul com ilustrações celestiais. "É a escada para o céu", conta.

Em Berna a participação na feira já trouxe alguns resultados. "Dois pedidos foram feitos", conta orgulhoso o pequeno empresário. Além disso, várias pessoas pediram o cartão de visita. Porém seus planos estão mais voltados para o mercado externo. De 27 a 29 de maio em Dresden, Alemanha, Werner estará participando da Pieta, uma das maiores feiras de artigos fúnebres da Europa. E para evitar plágios, ele já registrou o "Cradle" no Departamento Federal de Patentes.



Alexander Thoele, swissinfo.ch

Marverona aposta na arte funerária

Embora inicialmente vocacionada para a área da construção civil, a empresa Marverona, que importa, transforma e comercializa mármores e granitos, dedica 80 por cento da sua actual actividade exclusivamente ao sector das agências funerárias. Os restantes 20 por cento permanecem na área da construção civil.
Fundada em 2000, a empresa conhece agora uma nova fase da sua vida, com as novas instalações ontem inauguradas no parque industrial da Camacha.
O seu sócio gerente fundador, João Vasconcelos de Freitas, justifica a mudança pela necessidade de aumentar a sua capacidade de armazenamento, situação que já se tornava difícil nas antigas instalações.
Em termos de investimento, João Vasconcelos de Freitas aponta os 350 mil que investiu nas instalações, embora esclareça já ter gasto muito mais do que isso, nomeadamente com novos equipamentos.
«Temos novas máquinas a chegar», especifica o empresário, madeirense que partiu para a Venezuela aos três anos de idade e voltou à sua terra aos 33, “a idade de Cristo”, como salienta, sorrindo.
Neste momento, a Marverona emprega seis funcionários, mas até ao final desta primeira fase, que João Vasconcelos de Freitas aponta até final deste ano, a empresa deverá contratar mais quatro empregados.
A Marverona estava inicialmente vocacionada para a importação, transformação e comercialização de mármores e granitos para a construção civil, sendo a sua actividade limitada ao mercado de Portugal.
A crise que vem afectando a construção civil de há alguns tempos a esta parte levou a que muitos dos clientes deixassem de cumprir com os pagamentos, o que começou a causar algumas dificuldades financeiras à Marverona.
Razão que levou João Vasconcelos de Freitas a diversificar a sua actividade, dedicando grande parte da sua produção ao fabrico de arte fúnebre, onde a empresa se orgulha de apresentar trabalhos personalizados. Para o efeito contratou um escultor qualificado, «conseguindo, assim, uma importante quota de mercado, graças ao estreito relacionamento entretanto criado com as Agências Funerárias da Região Autónoma da Madeira», diz o empresário.
O dinamismo de João Vasconcelos de Freitas não se fica por aqui.
O empresário confessa que «sempre com intuito de crescer, a empresa hoje ocupa um lugar sustentado no mercado, graças a uma política de grande dedicação ao trabalho e uma estreita relação de amizade e profissionalismo com os nossos clientes, que nos permitiram crescer e que nos permitem, agora, sonhar com a nossa internacionalização».
Esta próxima fase, conforme acrescenta, terá de ser feita «com os pés assentes na terra». O objectivo é alcançar o mercado de Espanha, mas para tal é necessário conseguir uma quantidade considerável de stock, que permita o desenvolvimento sustentado dessa internacionalização.
O assunto ainda está a ser estudado. A aposta, agora, é desenvolver a empresa que passa a estar sedeada no parque industrial da Camacha.


Cemitério Ordena Destruição de Jazigo por ele ser… "Muito Sexy’!






O jazigo que abriga o corpo de Carolin Wosnitza terá que ser destruído. A administração do cemitério em Ohlsdorf (Alemanha) acha que o túmulo da atriz porno, que morreu aos 23 anos, é “muito sexy” e não condiz com o espírito do local. O jazigo é enfeitado com fotos da atriz, incluindo uma em que ela é vista de roupão. “Sexy Cora”, como Carolin era conhecida, morreu no início do ano após um problema em cirurgia para aumentar os seios numa clínica de Hamburgo.



Fonte: www.dihitt.com.br


Falando em cemitério, olha só o argumento nesse anúncio de uma funerária

Você só morre uma vez", diz o anúncio da Stoica Funeral Services, criaçao da Saatchi&Saatchi da Romênia. E nao é que é verdade?



Falando em cemitério, olha só o argumento nesse anúncio de uma funerária

Ladrões roubam cemitério público de Palmeira dos Índios

A criminalidade em Alagoas chegou atingiu um grau de ousadia que até os defuntos estão correndo risco em sua morada eterna. Acontece que ladrões invadiram durante a madrugada desta sexta-feira, 13, o cemitério São Gonçalo de Palmeira dos Índios e fizeram um verdadeiro arrastão de peças de bronze utilizadas como argolas das gavetas dos túmulos.
De acordo com as informações policiais, foram levados 139 pares de argolas. Ainda de acordo com a polícia, as peças eram utilizadas nos túmulos de famílias de alto poder aquisitivo. Os 139 pares da peça levados foram avaliados em quase R$ 7 mil reais.
O furto foi descoberto pelo coveiro João dos Santos que ao chegar por volta das 06 horas da manhã desta sexta-feira, 13, ao cemitério São Gonçalo e sentiu falta das argolas do túmulo de uma família tradicional de Palmeira dos índios. Com a certeza de que os objetos haviam sido levados, o funcionário resolveu procurar nos outros túmulos e constatou que diversas peças também foram levadas do cemitério.
A polícia foi acionada e esteve no local fazendo os primeiros levantamentos desse crime inusitado que pela primeira vez aconteceu no município de Palmeira dos Índios, localizado a 133 km da capital Maceió.

Servidor público denuncia abandono no cemitério

Inúmeros túmulos no cemitério São João Batista estão depredados
Inúmeros túmulos no cemitério São João Batista estão depredados
Matéria veiculada nesta semana no JORNAL DE UBERABA, mostrando situação do cemitério São João Batista, foi motivo de representação junto ao Ministério Público. O servidor público Marcelo Campos entrou ontem com representação na Procuradoria de Defesa do Meio Ambiente solicitando investigação.
“Conforme noticiado no JU, o cemitério São João Batista se encontra em estado de abandono, envolvendo inclusive lixo e entulhos espalhados, túmulos depredados e exposição de restos de corpos. Tais fatos são graves e induzem à preocupação quanto às reais condições dos três cemitérios municipais, especialmente no que se refere às questões ambientais”, coloca o servidor.
Campos solicita do promotor Carlos Valera “adoção de medidas necessárias para apurar se todos os cemitérios (São João Batista, Medalha Milagrosa e Paineiras) estão de acordo com as normas estabelecidas na Resolução 335/2003 do Conselho Nacional do Meio Ambiente – Conama”.
Campos anexou à representação matérias do JU veiculadas nesta semana, a cópia da Resolução, além de artigo “Cemitérios: um ameaça à saúde humana, escrito durante o 24º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Neste sentido ele ressalta que o artigo alerta uma série de fatores, que podem ser vistos nos cemitérios de Uberaba, como a falta de respeito de espaçamento mínimo ideal entre túmulos.
“Lendo a matéria e o artigo dá para perceber que existe risco de proliferação de doenças infecto-contagiosas, já que a falta de manutenção e conservação pode causar efeitos nocivos à saúde. É necessário que a prefeitura estabeleça projeto, com objetivo de assegurar o equilíbrio entre o homem e o meio ambiente. As sepulturas têm de ser bem vedadas, sem falhas de alvenaria, para impedir a entrada de roedores, insetos e outros vetores de doenças. Isso não verificamos em Uberaba e deve ser verificado”, adverte o servidor público, esperando ações por parte da Promotoria. (MGS)

Atriz pornô causa polêmica em cemitério alemão após sua morte

Um cemitério da cidade de Hamburgo, na Alemanha, quer demolir o túmulo da atriz pornô Carolin Wosnitza, conhecida na indústria pornográfica como Sexy Cora. O motivo: o túmulo seria muito sexy e estaria tumultuando o lugar. Curiosos querem ver a construção, enquanto visitantes de parentes mortos se sentem ofendidos.
Carolin morreu em janeiro passado, aos 23 anos, após complicações em uma cirurgia para aumentar o silicone nos seios de 750 para 900ml. O túmulo da atriz, construído por seu viúvo, Tim Wosnitza, custou cerca de R$ 40 mil e inclui fotos dela, além de uma estátua de um anjo.
Diante da repercussão, o viúvo planeja contratar seguranças particulares para o túmulo para garantir que ele não seja demolido. “Ela era uma mulher bonita, não entendo como isso pode ser ofensivo”, ele disse ao jornal inglês Metro.
Ella era uma atriz pornô premiada, modelo e ex-Big Brother, e já tinha sido hospitalizada em 2009 durante uma tentativa de bater o recorde mundial de sexo oral em 24 horas. A atriz pretendia fazer sexo oral com 200 homens, mas desistiu após 75 por se sentir indisposta.

Casamento é realizado em cemitério na China

Tianjin (China) - Dois casais chamaram a atenção na China ao resolverem realizar a cerimônia de casamento em meio aos túmulos de um cemitério da cidade de Tianjin. Além de trabalharem no próprio local, os noivos quiseram fazer uma brincadeira com a tradicional frase "até que a morte os separe", conta o site Orange News.
Foto: Reprodução
Os casais trabalham e se conheceram no cemitério | Foto: Reprodução Internet
O local foi especialmente decorado para o evento, que oficializou a união do noivo Wu Di com Yang Xi e de seus amigos Wei Jian e Liu Ling.
"Nós trabalhamos e nos conhecemos aqui. O cemitério testemunhou o nosso amor e apenas a morte pode nos separar", declarou Wu Di. "Todos os ancestrais enterrados abaixo de nós estão sendo testemunhas do nosso casamento", completou.
Foto: Reprodução
"Até que a morte nos separe", dizia uma placa colocada para decorar a cerimônia | Foto: Reprodução Internet
Cada casal plantou uma muda de plantas no cemitério como uma forma simbólica de perpetuar o amor até a morte.

Jovem é presa após ser flagrada dançando nua em cemitério

A norte-americana Kara Rene Mitchell, de 22 anos, foi presa em Mesa, no estado do Arizona (EUA), depois que foi flagrada dançando nua em um cemitério local, segundo a emissora de TV "Fox".
O incidente ocorreu na manhã da última sexta-feira (6) e chocou algumas pessoas que estavam no cemitério naquele momento.
De acordo com as testemunhas, a mulher caminhou ao redor das sepulturas, tirou a roupa e começou a dançar.
Kara foi acusada de exposição indecente.
Do G1, em São Paulo