O CARONTE

A opinião do Barqueiro nas notícias.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Impasse religioso impede que família seja sepultada junta

 

Por conta de um impasse religioso, o evangélico luterano Irineu Wasen, 60, teve de ser enterrado fora do cemitério católico do município de Poço das Antas (RS), onde a mulher, Eunice Teresinha Ely, 58, e a sogra Carmelita Maria Ely, 78, foram sepultadas. Os três morreram em um acidente de trânsito na rodovia Tabaí-Lajeado (BR-386) no feriado de Finados, na quarta-feira (2).
Abalada pela perda trágica de três pessoas da família, a filha de Irineu, Paola Wasen, queria que todos fossem sepultados no Cemitério Católico em Poço das Antas, cidade de origem das mulheres. Porém, apenas elas puderam ser enterradas no local, na manhã de ontem (3).
De acordo com o padre João Paulo Schäfer, responsável pela paróquia e pelo cemitério católico, Irineu era evangélico e, portanto, não poderia ser enterrado junto à mulher.
"É uma norma da igreja que não podemos quebrar. Só podemos sepultar em nosso cemitério pessoas católicas que contribuem e estejam em dia com a taxa anual. Expliquei isso para a família, e eles entenderam", disse o padre, que ainda afirmou não poder abrir exceções.
A negativa e a busca por outro local para sepultar Irineu abalou ainda mais a família. "Foi uma espera angustiante. A filha queria muito que os pais fossem enterrados no mesmo local", disse Cleris Elizabete Flach, parente das vítimas.
"Com uma tristeza dessas, três pessoas da mesma família perdem a vida, e não há quem se sensibilize por isso", afirmou Marlise Meyer, amiga da família.
Sem poder ser sepultado junto à mulher, o corpo de Irineu foi levado para a cidade natal do empresário, Teutônia, no Vale do Taquari. Na tarde de ontem, a família acompanhou a cerimônia fúnebre no Cemitério da Comunidade de Linha Clara, interior do município, mesmo local em que os avós de Irineu já estão sepultados.
Irineu, Eunice e Carmelita moravam na capital e passaram o feriado de Finados em Poço das Antas para visitar a família e também prestar homenagens a parentes já falecidos. Retornavam para Porto Alegre quando o carro em que estavam bateu em uma caminhonete no km 377 da rodovia Lajeado-Tabaí, perto do trevo de acesso ao município de Paverama.
Postado por Robson Posnik às 12:26 2 comentários:

FINADOS 2011



Postado por Robson Posnik às 10:16 Nenhum comentário:

Cemitério é um barato


Assíduos, frequentadores usam espaço para tocar instrumentos, fotografar, ler e estudar

Adriano Conter | 01/11/2011
Adenílson Silva: sempre que dá, usa o horário de almoço para ler no Cemitério da
Adenílson Silva: sempre que dá, usa o horário de almoço para ler no Cemitério da Consolação
Adriano Conter
Existe uma turma que não se comove com o movimento intenso nos cemitérios no Dia de Finados. São frequentadores assíduos que, durante o resto do ano, usam esses espaços calmos e silenciosos para ler, tocar algum instrumento, fotografar ou mesmo passear pelos túmulos de pessoas famosas e obras de arte.

Adenílson Silva, 39 anos, trabalha como programador ao lado do Cemitério dos Protestantes, ou da Consolação, como é mais conhecida a necrópole. Há oito anos, sempre que dá, ele usa o horário de almoço para ler na companhia de Tarsila do Amaral e da marquesa de Santos, enterradas ali. “É um local onde encontro paz”, afirma, para estranhamento dos amigos.
Se o cemitério é cenário de histórias de assombração para alguns, Silva não dá ouvidos e já até acostumou a filha a fazer o mesmo. “Ela gosta de ir comigo para fotografar”, conta.
Em São Paulo, são comuns passeios fotográficos nas necrópoles, que atraem interessados graças a obras de artistas famosos como “Grande Anjo”, de Victor Brecheret, também na Consolação.
Kléber Gouvêa, 27, organiza esse tipo de atividade. Analista de processos e fã do Cemitério do Araçá, ele tem interesse por esses espaços desde criança. Gouvêa conta que chegou a administrar uma comunidade do Orkut sobre o assunto. Ele diz que muitos ainda têm receio de participar, mas são vencidos pela curiosidade. “As visitas geram interesse histórico e artístico.”
Arquivo Pessoal
Kléber Gouvêa: passeios no cemitério para fotografar
Kléber Gouvêa: passeios no cemitério para fotografar
No Araçá, um grande número de mausoléus de importantes e tradicionais famílias paulistanas pertencentes à oligarquia cafeeira pode ser visto. O lugar é também um dos favoritos do estudante Eduardo Geraissate, 22, que, além de ler e estudar, usa o cemitério para praticar violino. “É um lugar que tende a ser calmo, longe do barulho. É mais fácil me concentrar.”
O coveiro Rogério Alves, 28, conta que Geraissate não é o único que usa a necrópole de “estúdio” para ensaios. Ele diz que também há um trompetista que aproveita a paz do local para praticar. “É comum que as pessoas venham aqui para passar o tempo”, finaliza.
Postado por Robson Posnik às 10:13 Nenhum comentário:

Kamasutra de caveiras, visitas guiadas ao cemitério... Nova York celebra seu Dia das Bruxas



  • As caveiras também amam!As caveiras também amam!
Caveiras que executam as posições do Kamasutra, o tradicional desfile no Village, visitas a casas e locais mal-assombrados, festas... A oferta de eventos para comemorar o "Halloween" a partir deste fim de semana, em Nova York, é variada e para todos os gostos.

A comemoração "oficial" da Noite das Bruxas será na segunda-feira com a 39ª edição do desfile do Village, em Manhattan, e os organizadores esperam contar com 50 mil participantes, liderados por marionetes gigantes assustadoras e originais e apresentações especiais.

O tema deste ano é o "olho incorpóreo", sob o título "The i of the Beholder" ('O olho com o qual se vê', uma brincadeira com a pronúncia inglesa da letra "i", igual à da palavra "eye", olho).


O guia se apresenta

Zé do Caixão dá as boas-vindas. Trecho relata como o turismo macabro começou na Inglaterra e na Romênia. Em São Paulo, agência inaugura em 2012 tour de crimes

Mas não será preciso aguardar até segunda-feira para comemorar, pois para os americanos em geral e os nova-iorquinos em particular, o "Halloween" é celebrado há dias nas ruas com fachadas decoradas com abóboras, teias de aranha gigantes e esqueletos.

Caminhando pela tradicional Quinta Avenida, os pedestres dão de encontro com esqueletos fazendo amor, obra do artista francês Jean-Marc Laroche, expostos na vitrine do Museu do Sexo.

Parte da exposição "Lovers from the Hereafter" ('Os amantes do Além'), estas caveiras em tamanho natural fazem as posições do Kamasutra. Outra parte da produção de Laroche está em exposição em uma galeria do Soho.

Nova York tem suas próprias casas mal-assombradas, algumas delas abertas ao público, como a mansão Bartow-Pell, no Bronx, onde o especialista em assuntos paranormais Da Sturges dará uma palestra no sábado para falar de seu trabalho.

Segundo os entendidos, Washington Park, no Greenwich Village, é o centro da atividade fantasmagórica de Nova York, pois antes foi um cemitério e no começo do século XIX milhares de vítimas da febre amarela foram sepultadas ali.

Não muito longe ficam as casas onde viveram durante parte de suas vidas os escritores Edgar Allan Poe e Mark Twain. Segundo a lenda popular, seus fantasmas passeiam de vez em quando por ali.

As festas com temática do Dia das Bruxas são contadas às dezenas em toda a cidade e entre os shows de rock gótico para a ocasião estão The Misfits e Queensryche.

Nos arredores de Nova York, uma das atividades mais originais para fazer é a visita noturna com lanternas ao cemitério de Sleepy Hollow, famoso pela lenda do cavaleiro sem cabeça, obra do escritor Washington Irving, adaptada para o cinema por Tim Burton em 1999, com Johnny Deep no papel principal.

Sleepy Hollow fica perto do rio Hudson, 40 km ao norte da cidade de Nova York, e os encarregados do cemitério oferecem na segunda-feira duas excursões noturnas com visitas à tumba de Irving e outros "ocupantes" famosos, como os empresários Andrew Carnegie e William Rockefeller.

O "Halloween" é uma festa de origem pagã que é comemorada principalmente nos Estados Unidos na véspera do Dia de Todos os Santos, data cristã celebrada em 1º de novembro.
Postado por Robson Posnik às 10:12 Nenhum comentário:

Falta de vaga em cemitério pode levar cidade de MT a suspender enterros


Cemitérios de Várzea Grande estão lotados e sem espaço para ampliação.

Sem dispor de novas áreas, município pode até suspender sepultamentos.


Cemitério VG (Foto: Dhiego Maia/G1)Cemitérios em Várzea Grande estão com capacidade esgotada para novos enterros (Foto: Dhiego Maia/G1)
Com uma média de 100 sepultamentos por mês, a segunda maior cidade de Mato Grosso, Várzea Grande, localizada na região metropolitana de Cuiabá, está à beira de um colapso. É que os 13 cemitérios do município estão lotados e não dispõem de novas áreas para ampliação. Se nada for feito, em três meses, enterros na cidade correm o risco de até ser suspensos.
O Serviço Funerário de Várzea Grande informou ao G1 que corre contra o tempo para sanar os empecilhos que dificultam a construção de um novo cemitério. Segundo o gerente do órgão, Osenir Silveira, a prefeitura da cidade dá andamento desde 2009 a um projeto que prevê a construção de um cemitério no bairro Jardim Primavera, com capacidade para 10 mil túmulos.
Segundo o Serviço Funerário, o espaço ainda não funciona por questões burocráticas. “Tudo o que a Sema (Secretaria de Meio Ambiente do estado) pediu nós já enviamos. Agora só falta o estudo do período chuvoso para o cemitério começar a operar”, explica o gerente.

O último laudo em questão visa acompanhar o comportamento do solo durante o período chuvoso, para que o cemitério assim que estiver em operação não venha a contaminar o lençol freático da região. Enquanto isso, os enterros na cidade estão sendo realizados em pontos dos cemitérios reservados para ocasiões emergenciais, quando muitas pessoas morrem de uma só vez. “Pelo número de sepultamentos que nós temos aqui, eu preciso de uma nova área. Se o tempo passa e essa nova área não vier, no final de janeiro [de 2012] vamos ter problemas”, diz Silveira.
Os 13 cemitérios de Várzea Grande não possuem estudos de impacto ambiental e, segundo Silveira, foram construídos de forma improvisada. O G1 visitou a área que deve abrigar o novo cemitério, batizado de Recanto da Paz. Ao lado, existem outros dois cemitérios, com mais de oito mil túmulos. Ambos sem capacidade para novos enterros.
Falta de estrutura
Outro problema que dificulta a qualidade dos serviços funerários na cidade é a falta de regularização dos túmulos. Mais de 90% deles estão inadimplentes e não contribuem com as taxas de manutenção dos cemitérios e existem apenas 30 trabalhadores para atender todos os túmulos.
Senhora encontra lama em reservatório de água de cemitério em Várzea Grande (Foto: Dhiego Maia/G1)

Mulher encontra lama em reservatório de água de
cemitério em Várzea Grande. (Foto: Dhiego Maia/G1)
Nesta terça-feira (1º), o G1 esteve no cemitério mais antigo de Várzea Grande, o São Francisco, localizado na região central da cidade. Por lá, famílias estavam frustradas com a situação do espaço. Quem se antecipou para limpar as lápides se deparou com uma surpresa. “Desde sábado o cemitério está sem água. Temos que baldear água do lava-jato aqui da frente para conseguir limpar o túmulo da nossa família”, revela a publicitária Márcia Cardoso. Luzia da Costa levantou bem cedo para limpar os túmulos da família e dos amigos. No reservatório de água do cemitério ela só encontrou lama. “Não tem condição. Essa falta de água é vergonhosa para a gente”, reclama.
Outro ladoO G1 procurou o setor de Resídios Sólidos da Sema para questionar a demora na realização do último laudo para que o cemitério Recanto da Paz entre em funcionamento. No entanto, ninguém foi encontrado para falar sobre o assunto. A reportagem também procurou a Prefeitura de Várzea Grande, por conta da falta de água na região do cemitério São Francisco. De acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura, o abastecimento de água está regular e não foi detectada nenhuma falha na região.
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Morrer em São Paulo custa de R$ 250 a R$ 15 mil


  • Doadores de órgãos e famílias de baixa renda têm serviço de graça


  • Reprodução

    No enterro gratuito, família tem direito a uma coroa de flores e a 30 minutos de exposição na capela

    R7

    Apesar de a morte chegar para todos, o modo de encarar a despedida pode variar bastante. Na cidade de São Paulo, todos os serviços funerários são realizados por agências municipais ligadas à prefeitura.

    O valor total do procedimento, que inclui caixão, transporte, entre outros procedimentos, varia de R$ 250 a R$ 15 mil. No quadro abaixo, veja todos os custos discriminados por produto e serviço.

    O custo do funeral vai depender do modelo da urna funerária escolhida pela família. Dessa forma, quanto maior o preço do caixão, mais altas serão as taxas.
    sso acontece porque o serviço funerário é uma autarquia. Toda arrecadação é utilizada para que aqueles que não têm como arcar com as despesas possam ter o serviço de graça.

    Para o sepultamento gratuito, basta a família levar os documentos exigidos até uma agência do serviço funerário e dizer que não tem condições para pagar.

    Neste caso, o corpo poderá ser enterrado somente nos cemitérios públicos Vila Formosa, na zona leste da capital paulista, São Luís, zona sul, Vila Nova Cachoeirinha, zona norte, e Dom Bosco, na zona oeste.

    No sepultamento de graça a família tem direito a uma coroa de flores e a 30 minutos de exposição na capela do cemitério para despedidas.

    Planos

    O funeral mais barato tem sepultamento em quadra geral, inclui caixão e tudo sai por R$ 253,25. O plano não dá direito a velório, mas a urna fica em exposição durante 30 minutos na capela do próprio cemitério para que os familiares prestem suas últimas homenagens.

    Muitos acham que cremações são muito mais caras. No entanto, a diferença de preço entre o sepultamento mais barato e a cremação mais em conta é de apenas R$ 42,80.

    Com a urna funerária mais cara, a diferença aumenta. Com todos os serviços opcionais, o valor do funeral pode chegar até R$ 12.371,55 com sepultamento ou R$ 15.370,30 com cremação.

    Em ambos os casos, o serviço inclui coroas de flores, enfeite floral na urna funerária, mesa de condolências, velas e velório municipal.

    O número de cremações ainda é bastante reduzido na cidade, já que não faz parte da tradição brasileira. Todos os dias há, em média, 250 mortes. Em 180 delas ocorre o sepultamento.

    Para a cremação, é necessário um atestado de óbito assinado por dois médicos e a autorização de um familiar de primeiro grau (pais, cônjuge ou filhos).

    Quem faz questão de ser cremado ao morrer, deve deixar o desejo registrado em cartório.
    Cuidados
    Na capital paulista, todos os serviços funerários são realizados por agências municipais. Por esse motivo, agentes aconselham os familiares para que não aceitem nenhum serviço oferecido por terceiros em hospitais ou cemitérios. Tudo deve ser contratado na agência, onde há a emissão de nota fiscal.

    Um familiar de primeiro grau deve fechar o contrato, já que tem maior conhecimento sobre o morto. É necessário saber peso e altura da vítima para determinar o tamanho do caixão.

    Caso os familiares estejam muito abalados, é indicado estar acompanhado com um amigo ou alguém que esteja em condições de assimilar as instruções dadas pelo agente. Só é permitida a entrada de duas pessoas no atendimento.

    Formas de pagamento

    O pagamento pode ser feito em dinheiro, cheques ou cartões de débito e crédito. É possível parcelar a compra em até três vezes por meio do cartão. A encomenda de flores pela agência só pode ser paga à vista.

    A partir do pagamento, a agência tem o prazo de três horas para a remoção do corpo.

    Muitas empresas e seguradoras cobrem despesas funerárias. Nestes casos, na maior parte das vezes, a família é acompanhada por um representante na hora da contratação dos serviços ou a agência faz a emissão de um boleto para a empresa com prazo de 30 dias.

    Exumação
    Após cinco anos, os restos mortais serão exumados. Caso a família continue sem recursos, ela será convidada a assinar um termo para que os restos sejam transferidos a um ossário geral.

    Se os familiares desejarem que os ossos sejam transferidos para um ambiente particular, terão que pagar também o aluguel retroativo do cemitério.

    A família de um doador de órgãos para transplante médico não precisa pagar caixão, transporte, velório e sepultamento. Véu, velas e flores também são grátis.

    Tudo isso é definido pela Lei 11.479/94, regulamentada pelo Decreto 35.198/95. A família deve levar, além dos documentos exigidos, a declaração de doação de órgãos fornecida pelo hospital. 
  • Postado por Robson Posnik às 10:11 Nenhum comentário:

    Serviços ligados a funerais movimentam R$ 1,5 bilhão ao ano





    Folha Online
    Apesar da expectativa de vida do brasileiro ter aumentado nos últimos anos e a taxa de mortalidade diminuído, o mercado funerário brasileiro está em expansão.
    Esses serviços movimentam cerca de R$ 1,5 bilhão ao ano, com 5.500 empresas em funcionamento no país, e acumulam crescimento de 30% em cinco anos, segundo dados da Abredif (associação de empresas do setor funerário) e do Ctaf (Centro de Tecnologia em Administração Funerária).
    A variedade dos serviços prestados por funerárias e cemitérios também cresceu -mudança responsável pelo aumento da lucratividade.
    Cada dia mais se afastando do modelo tradicional de oferecer somente coroas de flores, em um ambiente marcado por sepulturas acinzentadas, os empresários inovam para conquistar o cliente em um momento difícil.
    "Tratamos a morte como mais um evento social, nesse caso o último da pessoa e o mais importante", afirma Nelson Pereira Neto, diretor do grupo funerário Bom Pastor, de Limeira (SP), presente em 17 cidades de São Paulo e Minas Gerais, com previsão de abertura de mais 11 unidades até o fim de 2012.
    Entre os serviços do grupo estão bufê, equipamento de telões e imagens em LEDs, limusine, que abriga até cinco pessoas para transportar o caixão enquanto familiares assistem vídeos de mensagens reconfortantes, e van importada, para convidados.
    Quem optar pela cremação pode levar em joias as cinzas do ente querido, transformadas em diamante, ou enviá-las para o espaço. A empresa tem parceria com uma agência funerária dos EUA desde 2007, mas até hoje o serviço não foi solicitado.
    SERVIÇOS
    O grupo Funeral Home, de São Paulo, oferece o serviço de velório on-line.
    Até hoje, só três clientes solicitaram as filmagens. "As pessoas sempre dão um jeito de se deslocar para o enterro de um familiar próximo", diz Ivani Ribeiro, gerente do grupo, que criou o quitute "bem-velado", um primo do tradicional "bem-casado".
    A funerária também oferece o serviço de necromaquiagem. O responsável pela função, Roberto Obara, trabalha há 15 anos na área. "Acabei tomando gosto. Tive funerária e aprendi que precisa ser muito discreto e atencioso com os familiares", diz.
    A procura por cursos como auxiliar de necropsia, tanatopraxia (técnica de conservação de cadáveres) e necromaquiagem tem crescido.
    Postado por Robson Posnik às 10:10 Nenhum comentário:

    Projeto torna obrigatório o uso de caixões biodegradáveis



    Leonardo Prado
    Guilherme Mussi
    Mussi: objetivo é evitar poluição do lençol freático.
    A Câmara analisa o Projeto de Lei 1759/11, do deputado Guilherme Mussi (PSD-SP), que torna obrigatório o uso de caixões biodegradáveis para sepultamento de corpos em todos os cemitérios do País.
    A proposta determina também que os corpos sejam sepultados com manta protetora. Quem descumprir as normas estará sujeito às sanções da Lei de Crimes Ambientais (9.605/98).
    Segundo o autor, o objetivo da medida é evitar que a sepultura, o solo e o lençol freático (rio subterrâneo) sejam contaminados com necrochorume, substância tóxica resultante da decomposição dos corpos.
    Atualmente, essas regras já estão previstas em resolução (335/03) do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Porém, segundo o parlamentar, a recomendação do órgão não está sendo cumprida pelos cemitérios.
    “A única forma para que isso aconteça é uma lei federal que determine o uso dessas soluções para cessar as novas contaminações com danos ao meio ambiente”, afirmou Mussi.
    Tramitação
    A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


    PL 1759/2011Inteiro teor
    Projeto de Lei


    Situação: Aguardando Designação de Relator na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS)

    Identificação da Proposição

    Autor
    Guilherme Mussi - PV/SP
    Apresentação
    05/07/2011
    Ementa
    Dispõe sobre a obrigatoriedade de acondicionamento dos corpos para os sepultamentos realizados nos cemitérios no território nacional, e dá outras providências.
    Indexação
    Obrigatoriedade, utilização, medida de segurança, acondicionamento, cadáver, urna funerária, sepultamento, cemitério

    Informações de Tramitação

    Forma de Apreciação
    Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva pelas Comissões - Art. 24 II
    Regime de Tramitação
    Ordinária

    Despacho atual:
    DataDespacho
    03/08/2011Às Comissões de
    Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e
    Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD) - Art. 24, II
    Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva pelas Comissões - Art. 24 II
    Regime de Tramitação: Ordinária

    Última Ação Legislativa

    DataAção
    03/08/2011Mesa Diretora da Câmara dos Deputados (MESA )
    Às Comissões de
    Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e
    Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD) - Art. 24, II
    Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva pelas Comissões - Art. 24 II
    Regime de Tramitação: Ordinária
    05/08/2011Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS )
    Recebimento pela CMADS.
    Árvore de apensados e outros documentos da matéria

    Documentos Anexos e Referenciados

    • Avulsos
    • Destaques (0)
    • Emendas (0)
    • Histórico de despachos (2)
    • Legislação citada
    • Histórico de Pareceres, Substitutivos e Votos (0)
    • Recursos (0)
    • Redação Final
    • Mensagens, Ofícios e Requerimentos (0)
    • Relatório de conferência de assinaturas

    Cadastrar para acompanhamentoTramitação

    Obs.: o andamento da proposição fora desta Casa Legislativa não é tratado pelo sistema, devendo ser consultado nos órgãos respectivos.
    DataOrdem DecrescenteAndamento
    05/07/2011
    PLENÁRIO (PLEN )
    • Apresentação do Projeto de Lei n. 1759/2011, pelo Deputado Guilherme Mussi (PV-SP), que: "Dispõe sobre a obrigatoriedade de acondicionamento dos corpos para os sepultamentos realizados nos cemitérios no território nacional, e dá outras providências". Inteiro teor
    05/07/2011
    COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES (CCP )
    • Publicação inicial no DCD do dia 06/07/2011
    03/08/2011
    Mesa Diretora da Câmara dos Deputados (MESA )
    • Às Comissões de
      Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e
      Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD) - Art. 24, II
      Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva pelas Comissões - Art. 24 II
      Regime de Tramitação: Ordinária Inteiro teor
    • Às Comissões de
      Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e
      Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD) - Art. 24, II
      Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva pelas Comissões - Art. 24 II
      Regime de Tramitação: Ordinária Inteiro teor
    03/08/2011
    COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES (CCP )
    • Publicação do despacho no DCD do dia 04/08/2011
    05/08/2011
    COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES (CCP )
    • Encaminhada à publicação. Avulso Inicial
    05/08/2011
    Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS )
    • Recebimento pela CMADS.                                                              
    Postado por Robson Posnik às 10:09 Nenhum comentário:

    secretaria de Meio Ambiente quer mudanças no cemitério


    A Secretaria de Meio Ambiente de Sinop deve comunicar, ainda hoje, à Secretaria da Cidade, a imediata suspensão dos sepultamentos diretamente no solo, no cemitério municipal. O titular Rogério Rodrigues disse, ao Só Notícias, que a ação atende recomendação da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) devido aos riscos de contaminação (do lençol freático, por exemplo), apesar de, análises feitas por uma empresa contratada pela administração municipal, não terem atestado indícios. 

    Segundo o secretário, os sepultamentos devem acontecer, a partir de agora, somente em covas onde a base tiver concreto, na qual os caixões são acondicionados e depois envolvidos pelo mesmo material. Devido ao custo não ser tão acessível, afirmou que é analisado administração municipal auxiliar as famílias menos favorecidas.

    Rogério destacou ainda que, esta tarde, também devem protocolados junto à Sema, os projetos para readequação do cemitério, como de arquitetura e drenagem, também atendendo notificação da própria pasta estadual. Entre eles, também constam o que trata da ampliação em 22 mil metros quadrados com capacidade para 2.190 sepulturas e de um novo modelo "em gavetas", no qual duas estruturas seriam construídas com capacidade para 868 corpos. Os dois atenderiam a demanda de cinco anos. Atualmente, há cerca de 12 mil sepulturas
    Rodrigues disse que, os projetos também são fundamentais para emissão licenças da secretaria, para início das obras que, ainda não têm custos estimados. Os valores devem ser definidos somente após divulgação do parecer da pasta estadual, bem como prazo para os trabalhos.
    Postado por Robson Posnik às 10:08 Nenhum comentário:

    O dia de Finados num cemitério. Para bichos


    Um cemitério em Campinas se especializou em dar um fim digno aos que acompanham os humanos. Histórias é o que não faltam. Foto: Tory Oliveira
    Todo Dia de Finados, a dona de casa Carolina Scuciato sai de sua casa, em Campinas (SP), e vai até o afastado bairro de Jardim Santa Cândida. É lá, no terreno de 5.000 metros quadrados protegido por um muro alto, que está enterrado um de seus entes mais queridos. A mulher corpulenta de 31 anos chega ao seu destino próximo ao meio dia, envergando um vestido vermelho estampado e acompanhada do marido e da filha pequena.
    Na próxima meia hora, dedica-se a colocar flores frescas, arrancar ervas daninhas e depositar novos enfeites no túmulo cercado por pedrinhas brancas, no qual já repousam duas almofadinhas coloridas.
    “Jamais te esqueceremos”, diz a placa de madeira fincada por Carolina no gramado fofo.
    Emocionada, a mulher funga e conta que o falecido estava na família desde a mais tenra idade. “Era como se fosse um filho meu”, define. O merecedor de tanto amor e pranto morreu no dia 27 de fevereiro de 2009, aos 13 anos de idade. Em vida, foi um cachorro da raça poodle que atendia pelo nome de Puff.
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    O salvador e a disenteria nok teatro francês
    Quantos escravos trabalham para você?
    Assim como Carolina, cerca de 100 pessoas visitam o Cemitério e Crematório de Animais Parque São Francisco de Assis ao longo de todo o dia 2 de novembro.
    Inaugurado há 15 anos, o local é um dos poucos do estado de São Paulo construídos especialmente para abrigar os corpos de cães, gatos, pássaros, porquinhos da índia, furões e iguanas que morreram na função de queridos animais de estimação.
    O empreendimento é tocado por Pedro Megda e seu pai, um antigo criador de cachorros de raça que percebeu a lacuna que existia no mercado brasileiro ao assistir um programa de televisão sobre cemitérios para animais no exterior.
    Hoje, o cemitério e crematório possui 950 pets enterrados em jazigos individuais, coletivos e em gavetas nas paredes. Com cinco funcionários, a empresa é responsável por recolher o animal falecido em clínicas e residências de todo o estado. “Nós oferecemos um serviço para aqueles que realmente amam e não gostariam de jogar o corpo do bicho no lixo ou em um aterro”, explica o rapaz de cerca de 1,70 metro, de topete, vestido com camiseta preta e calça jeans.
    Levantamento feito pelo Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (IGC-USP) em 2008 revelou que 60% dos animais de estimação são enterrados pelos próprios donos em quintais ou terrenos baldios, 20% são jogados na rua, 13% entregues para clínicas veterinárias e 7% jogados em sacos de lixo.
    Caso seja dispensado sem o devido cuidado, o corpo do animal pode contaminar o solo e o lençol freático com necrochorume, líquido produzido pela decomposição e rico em substâncias tóxicas e bactérias. Caso o necrochorume contamine o ambiente, pode causar doenças como tétano e hepatite. No cemitério de animais de Campinas, porém, por uma quantia entre 100 e 350 reais, o dono tem direito a uma vala de 60 centímetrosde profundidade, caixão e um pequeno funeral para seu bichinho.
    O velório
    Na manhã ensolarada, a sala do velório era ocupada por um caixão simples de madeira, no qual descansava o corpo de um pequeno cão da raça dachshund, adornado por folhas de eucalipto. “É para disfarçar o cheiro”, revela o funcionário Francisco Jorge, 33 anos. Figura simpática de boné, camiseta cinza com o logotipo do cemitério e sem um dente da frente, Jorge conta que costuma colocar folhas de jornal embaixo do corpinho, com cuidado para levantar a cabeça do animal e preencher o espaço com folhas de eucalipto e flores primavera cor-de-rosa. “Fica que nem caixão de gente”, gaba-se ele que, antes de enterrar cães e gatos, “atendeu ao público” em uma rede de supermercados por 16 anos.
    É Francisco o responsável por ajudar nos velórios, abrir as covas e plantar pequenas flores sobre os túmulos, hábito que o faz lembrar de sua avó.
    “Ela vivia cuidando das plantinhas dela. Nos primeiros dias trabalhando aqui, ela não saía da minha lembrança”, arrepia-se ele.
    Francisco também presta assistência quando aparece algum cliente mais sensível. “Uma vez, uma senhora grávida desmaiou”, lembra ele, que prontamente ofereceu água com açúcar e um lugar para a gestante sentar.
    Outro causo contado por ele é a chegada de seis homens altos e fortes no meio da tarde, aos gritos. A comoção era pela morte de um pastor alemão — “lindo” —, falecido aparentemente pela falta de cuidados por parte da namorada de um deles. “Ele deu tanto grito, bateu tanto nas paredes e xingou tanto a namorada que eu fiquei até com medo”, ri o funcionário.
    Por fim, o grandalhão também desfaleceu e foi servido com sombra e água com açúcar pelo coveiro. De acordo com Francisco, a hora da dor não conhece gênero: homens e mulheres pranteiam seus pets com a mesma intensidade. “O máximo que eu posso fazer para ajudar eu faço.”
    Há alguns anos, a dor dos visitantes era também amenizada pela presença do boxer branco Bob, cachorro de estimação da família Megda. Trazido da casa da família em Monte Verde (MG) para o cemitério porque fugia demais, era o xodó do Parque São Francisco de Assis. Seus filhotes, frutos do cruzamento de Bob com outra cadela boxer encontrada machucada nas redondezas, eram também distribuídos entre aqueles que desejassem um novo cãozinho para suprir a necessidade do falecido.
    Eternizado em antigas reportagens enquadradas no escritório, o boxer costumava acompanhar os cortejos da sala do velório até as covas, pular nas pessoas e fazer muita festa. “Ele ajudava a descontrair o ambiente”, lembra Pedro, cujo companheiro hoje descansa em um jazigo coletivo, no lado esquerdo do cemitério, ao lado dos outros cachorros da família.
    Muitos, porém, recusam a adoção de novos animais de estimação. A jornalista Neide Maria da Silva, 53 anos, não pretende arranjar um bichinho tão cedo: seu poodle Nicky morreu há menos de dez dias, aos 14 anos de idade.
    “Para mim, ele era uma pessoa da família”, assegura ela. Ao lado do filho, Neide conta que, desde que ficou doente e precisou passar por uma cirurgia, Nicky era um companheiro fiel. “Quando eu estava na cama, ele não saía do lado nem um minuto, era um vigia constante mesmo”, recorda-se, apoiada em uma muleta. Neide pretende construir um jazigo ainda mais bonito para seu cachorro, com direito a mármore branco e foto com moldura de porcelana.
    ‘Descansa, corpinho’
    Segundo estatísticas coletadas por Pedro, são enterrados entre nove e doze animais no Cemitério Parque São Francisco de Assis todos os dias. A grande maioria deles é SRD, sigla técnica para “sem raça definida” e eufemismo para “vira-lata”.
    A segunda raça mais enterrada lá é a boxer, seguida pelos poodles e rottweilers. Apesar de predominantes, os cães dividem o espaço com gatos e passarinhos. Um dos túmulos mais suntuosos pertence ao gato persa Branquinho, cujo jazigo é de mármore branco, adornado por uma foto do felino em pose orgulhosa. Guiados por Francisco, chegamos até o túmulo do casal de calopsitas Nina e Tutuco, mortos com dois meses de diferença. “Os donos contaram que um não aguentou de saudade do outro”, explica o funcionário.
    O cemitério de animais de Campinas assemelha-se a um grande jardim, com grama verde recém-aparada escapando entre os túmulos. Pequenas estátuas coloridas de cogumelos e sapos dividem espaço com estatuetas de São Francisco de Assis, santo padroeiro dos animais. Muitos não economizam para dar um lar adequado para o animal de estimação falecido.
    O dono da empresa conta que há quem gaste até mil reais com a construção do jazigo, feito com materiais nobres como mármore e miracema. Um dos túmulos mais curiosos é o de Thoby, feito com ladrilho azul-escuro e adornado com a estátua de um sapinho, com a inscrição “Descansa, corpinho”. Nascido em 27 de março de 1983, Thoby só descansou 23 anos depois, em 20 de dezembro de 2006. A expectativa média de vida de cachorros fica em torno de 15 anos.
    Além do Dia de Finados, a virada do ano também costuma ser um dia movimentado no cemitério, que fica aberto todos os dias do ano, até as 18 horas. Segundo Pedro, a disponibilidade é necessária para melhor atender os clientes.
    Não é para menos — uma senhora costuma visitar seu cachorrinho todos os dias, faça chuva ou faça sol, desde o dia de sua morte, em junho de 2010. “Ela mora em Sumaré (uma cidade vizinha), então todos os dias pega um ônibus para vir para cá”, conta Pedro. A senhora zela pelo túmulo de Nego, cuja placa não deixa dúvidas do apreço dispensado pela dona: “Meu amorzinho”.
    Postado por Robson Posnik às 10:08 Nenhum comentário:

    Cemitério oferece serviços online para familiares


    Cemitério oferece serviços online para familiares


    A tecnologia pode ser uma das formas de aliviar a dor e o sentimento de perda que vão marcar esta quarta-feira (02), ocasião em que é celebrado o Dia de Finados. O Grupo Vila, responsável pelo Cemitério Morada da Paz, no Recife, colocou na internet um hotsite onde as pessoas podem deixar mensagens para os entes que já se foram, em um mural online.
    No endereço www.grupovila.com.br/finados o internauta deixa a mensagem de carinho e pode até mandar flores virtuais para a pessoa falecida. Um detalhe interessante é que o grupo também oferece o enterro virtual gratuitamente, em caso de solicitação da família.
    "Assim, alguém que mora longe e não pode viajar para o enterro tem a oportunidade de acompanhá-lo e se despedir através da web. O mural também foi uma iniciativa que deu certo e vários familiares aproveitam para expor o sentimento de saudade", explica a gerente de marketing do Grupo Vila, Juliana Fernandes.
    Postado por Robson Posnik às 10:07 Nenhum comentário:

    RJ: irritados, amigos fecham cemitério em enterro de traficante


    O corpo de Marcelo da Silva, o Marcelinho Niterói, conhecido como o braço-direito do traficante Fernandinho Beira-Mar, foi enterrado na manhã de hoje .... Foto: Jadson Marques/Futura Press

    O corpo de Marcelo da Silva, o Marcelinho Niterói, conhecido como o braço-direito do traficante Fernandinho Beira-Mar, foi enterrado na manhã de hoje no Cemitério Nossa Senhora das Graças, em Duque de Caxias (RJ)

    Irritados com a presença de jornalistas e curiosos, familiares e amigos do traficante Marcelinho Niterói, braço direito de Fernandinho Beira-Mar, morto em uma operação conjunta das polícias Federal, Civil e Militar no Complexo da Maré (RJ), na última terça-feira, fecharam os portões do Cemitério do Tanque do Anil, em Duque de Caxias, na manhã de hoje. O sepultamento do criminoso ocorreu por volta das 10h40.
    Marcelinho Niterói teve que ser enterrado usando um boné preto, para esconder os ferimentos causados por um dos dois disparos que o atingiram. Um forte esquema de segurança foi montado no local e ao menos 12 policiais militares cuidavam da segurança dentro do cemitério. Não houve informações sobre incidentes durante o enterro. Fernandinho Beira-Mar, mentor de Niterói, enviou uma coroa de flores em homenagem ao pupilo, a quem chamava de "filho louro".
    Postado por Robson Posnik às 09:49 Nenhum comentário:

    Cemitério: lugar cheio de histórias

    O cemitérios para muitos lembram apenas coisas ruins e sombrias. Mas temos um olhar diferente. Lugar onde são guardadas mais dos que lembranças, histórias de vida que poderiam encher milhares de páginas em branco. De pessoas que contribuíram de alguma forma para a história local, nacional e, por que não, da humanidade. Cada cemitério tem a sua história em particular. E isso que vamos enfocar hoje. O primeiro cemitério utilizado pelo Distrito de Paz de Bauru localizava-se próximo ao Córrego “Água do Arroz”, divisa entre os municípios de Bauru e Pederneiras, próximo ao Instituto Lauro de Souza Lima. Antigo Aimorés. Segundo os antigos moradores da região, foi construído por João Alves Ferreira e Cândida Alves Ferreira, por volta de 1870. Ali eram sepultados posseiros, sertanejos, índios, escravos. Foi desativado pelo governo imperial.

    Outro cemitério sem denominação, cuja data de criação é desconhecida e seu funcionamento foi até a inauguração do Cemitério da Saudade, se localizava na Vila Vieira, onde funcionou a Usina de Pasteurização de Leite Vigor e o Posto de Profilaxia da Lepra. Diziam na época que eram sepultadas pessoas que morreram pagãs, isto é, sem batismo. Era um cemitério suplementar ao da Saudade.

    Temos ainda os cemitérios do antigo Leprosário Aimorés e do Distrito de Paz de Tibiriçá, o Cemitério São Pedro, fundado em 8/7/1928. O Cemitério da Saudade foi inaugurado em 26 de julho de 1908. Teve seu terreno inicial ampliado pela doação do hoteleiro João Henrique Dix. Oficializada a doação, foi empreitado o serviço de construção do muro e do frontispício da entrada principal aos construtores Casemiro Onofrilo e João Buceroni. Consta que, na ocasião em que o muro ficou pronto, João Dix suicidou-se e foi o primeiro sepultamento. Criou-se a lenda de que ele teria se suicidado para ser o primeiro as ser sepultado no cemitério.

    Com o desenvolvimento urbano da região oeste da Vila Independência, surgiu a necessidade de um cemitério para atendê-la. Em 6 de setembro de 1949, criou-se o cemitério Municipal São Benedito. Na década de 70, com o aumento crescente da população, em 30 de novembro de 1972 foi inaugurado o Cemitério Jardim Redentor para atender a demanda dos óbitos das regiões ocupadas pelos núcleos habitacionais. O cemitério particular Jardim do Ipê, região Sul, foi fundado em 1970, pela associação messiânica de Bauru. Sendo um empreendimento da Melhoramentos e Incorporações. Ali não se constroem túmulos. Apenas lajes indicativas, na superfície da terra, em meio a um jardim e sem a presença do tradicional Cruzeiro.

    No dia 31 de agosto de 1981, foi inaugurado o Cemitério Cristo Rei. Construído para atender a Zona Norte da cidade. Ainda, o “Memorial Bauru” - Necrópole Vertical de iniciativa particular, inaugurado em 2 de março de 2004 ao lado do Cemitério da Saudade. O mais recente é o Cemitério Parque Jardim dos Lírios, construído pela Organização Terra Branca, inaugurado em 1 de setembro de 2009, no final da Av. Nações Norte, Distrito Industrial III. Comporta 25.000 sepulturas. O qual tem projeto para 2012 para funcionamento de um crematório. O número de cemitérios tem acompanhado o crescimento da cidade, mas hoje a prática da cremação outrora descartada pela maioria da população hoje já é vista como uma alternativa além da questão espiritual, de espaço e de saúde pública. 
    Postado por Robson Posnik às 09:49 Nenhum comentário:

    Licitação de novo cemitério em Uberlândia gera polêmica na Câmara


    A oposição aponta falhas no edital publicado no Diário Oficial do Município.

    Líder do prefeito acusa a oposição de querer beneficiar produtor.










    No primeiro dia do retorno dos trabalhos da Câmara dos Vereadores de UberLândia, a licitação e administração do novo cemitério da cidade gerou polêmica. A oposição do governo aponta falhas no edital publicado no Diário Oficial do Município, na terça-feira, dia 1º de novembro.
    O problema, segundo o vereador Delfino Rodrigues (PT), está na falta de especificações em relação aos valores que poderão ser cobrados pelos túmulos após o início do funcionamento do local. Além disso, o político acrescentou que não houve audiência pública para discutir tal implantação. “O governo alega que excluiu a realização da audiência pública porque o valor da licitação é inferior ao que manda a lei, mas o documento em nenhum momento fala em valores, ou seja, não há parâmetro. Também tememos que futuramente sejam cobrados valores exorbitantes pelas carneiras, fazendo deste um negócio altamente rentável. Acredito que as cartas já estão marcadas”, argumentou.
    Segundo a legislação federal (8666/93), haverá audiência pública sempre que o valor estimado para uma licitação for superior a 100 vezes o limite de R$ 1,5 milhão. Ainda de acordo com Delfino, o poder Legislativo vai pedir o cancelamento do edital no Ministério Público Estadual até esta sexta-feira (4).
    O novo cemitério será construído em uma área próxima à Central de Abastecimento de Minas Gerais em Uberlândia (Ceasa), onde este ano foi ocupada por sem tetos. O município alega não ter nenhuma falha no edital e que o serviço a ser licitado desperta pouco interesse da iniciativa privada. O líder do prefeito na Câmara, Wilson Pinheiro, acusou a oposição de querer beneficiar um produtor de soja do setor industrial.
    E no fim da tarde desta quinta-feira, o Procurador Geral do município, Carlos Jerônimo, enviou uma nota através da Secretaria Municipal de Comunicação Social. Confira abaixo a íntegra:
    "O nobre vereador incorre em um lamentável e precipitado pronunciamento, ao considerar como delineamento editalício uma justificativa inicial de abertura de procedimento licitatório onde, consoante Lei 8987/95, se delineia simplesmente no seu artº5º: 'O Poder Concedente publicará, previamente ao edital de licitação, ato justificando a conveniência da outorga de concessão ou permissão, caracterizando seu objeto, área e prazo.'
    Em assim sendo, a municipalidade oportunamente dará publicidade ao texto editalício, não tendo porque, de momento, sujeitar-se a qualquer questionamento à guisa de futuras alterações que o digno edil entende devam ser feitas.

    Quanto à área a ser destinada para o empreendimento, pode se adiantar também que a mesma não foi adquirida da pessoa citada, um seu Secretário Municipal. Também, se der a ilustre pessoa contestante à apreciação do texto final da justificativa, verá que não exige audiência pública, quando o valor do certame for inferior a 100 vezes o limite previsto no artº 23, inciso I, alínea “c” da Lei nº 8.666/93.

    Carlos Jerônimo
    Procurador Geral do município"
    Postado por Robson Posnik às 09:48 Nenhum comentário:

    Crianças são abandonadas em porta de cemitério no dia de Finados, no ES


    Segundo a polícia, a mãe das meninas não foi encontrada.

    As três irmãs foram encaminhadas para um abrigo, em Linhares.




    Três irmãs, de 4, 6 e 8 anos, foram abandonadas pela  mãe na porta de um cemitério do bairro Planalto, em Linhares, no Norte do estado, nesta quarta-feira (2), feriado de Finados. Segundo moradores, a menina de 4 anos foi encontrada sozinha e chorando, em frente ao cemitério. A polícia a encaminhou para o Conselho Tutelar.
    De acordo com o Conselho Tutelar, a criança estava no local com as duas irmãs. Elas disseram que foram sozinhas ao cemitério, visitar o túmulo da avó.
    De acordo com a Polícia Militar, a menina foi levada até a casa em que mora, e ao chegar lá, apenas o padrasto, que aparentava sinais de embriaguez, foi encontrado. A mãe da menina não estava em casa e a polícia vai investigar o paradeiro dela.
    As três meninas foram encaminhadas para um orfanato. O caso será analisado pela Vara da Infância e Juventude do município. O Conselho Tutelar informou que as crianças devem ficar sob a guarda de parentes.
    Postado por Robson Posnik às 09:47 Nenhum comentário:

    Cemitérios de Londrina receberam 200 mil visitantes


    Cemitérios de Londrina receberam 200 mil visitantes
    O clima agradável, a limpeza e organização dos cinco cemitérios municipais e oitos distritais foram elogiados pelos visitantes que passaram por eles, no dia de Finados. Obras de melhorias e de manutenção foram realizadas nos últimos dias, visando ao maior conforto dos visitantes que visitaram, ontem, os túmulos de seus entes queridos.

    De acordo com a superintendente da Acesf, Luciana Viçoso, a movimentação foi intensa nos cemitérios durante todo o dia. "Atingimos as expectativas de aproximadamente 200 mil visitantes nesse dia de Finados. Também, pudemos finalizar o dia de trabalho intenso sem nenhuma intercorrência, com tudo acontecendo dentro do planejado", declarou.

    Luciana enfatizou a participação de todos os visitantes, que se conscientizaram e atenderam ao pedido da Acesf, para que não fossem levadas flores artificiais aos cemitérios e, também, recolher os sacos plásticos e embalagens de velas, evitando, desta forma, locais propícios para proliferação do mosquito da dengue. "Os cemitérios também estavam muito limpos e organizados, com 70 funcionários trabalhando na limpeza, na organização e na orientação dos visitantes", informou.

    No cemitério Jardim da Saudade, além da construção da nova calçada, a pintura de um estacionamento na avenida Octávio Clivati, na parte sul do cemitério, desafogou o trânsito da avenida Saul Elkind. "O muro, que caiu com a chuva, infelizmente, não pode ser finalizado, mas a empresa contratada para o serviço esteve trabalhando ontem, o que não atrapalhou absolutamente na visitação ao cemitério", informou Luciana, que também afirmou que as obras devem ser finalizadas nos próximos dias.

    As melhorias do cemitério São Pedro também foram elogiadas. "As mudanças nas vias e a construção de uma rampa de acesso no cruzeiro permitiram que, pela primeira vez, quatro cadeirantes pudessem acender suas velas e fazer suas orações no local. Além disso, as mudanças evitaram os tradicionais incêndios que ocorriam ao redor do cruzeiro, pelo excesso de velas, dando também mais conforto, já que as velas agora podem ser acesas, sem a necessidade da pessoa se abaixar", contou Luciana.

    As reformas das vias de acesso também permitiram a passagem de carrinhos de bebê e de crianças pequenas com suas bicicletas. "No cemitério João XXIII, a troca da sinalização permitiu que as pessoas encontrassem os túmulos com mais facilidade. Servidores também estavam de prontidão em todos os cemitérios, para consultar a localização do túmulo, necessitando apenas o nome do falecido para ser encontrado", disse Luciana.

    Segundo a superintendente, todas as melhorias promovidas pela Acesf, em parceria com outras secretarias, foram fundamentais ao sucesso deste dia. "Tivemos um retorno muito positivo", completou.
    Postado por Robson Posnik às 09:46 Nenhum comentário:

    Cemitérios atraem 30 mil visitantes no feriado de Finados em Apucarana


    Apesar do número de pessoas ter excedido estimativa da Aserfa, visitação transcorreu sem incidentes


    Credito:  Delair Garcia - Tribuna do Norte - Diário do Paraná A Aserfa trabalhava com a expectativa de 20 mil pessoas no feriado
    O tempo bom do feriado de anteontem levou milhares de pessoas aos cemitérios da região. Em Apucarana, o número de visitantes excedeu as estimativas da Autarquia de Serviços Funerários de Apucarana (Aserfa), que registrou cerca de 30 mil pessoas no Cristo Rei e Saudade.

    A Aserfa trabalhava com a expectativa de 20 mil pessoas no feriado. “Realmente nos surpreendemos com a quantidade de visitantes, mas o dia foi tranquilo, sem incidentes”, resume o diretor da Aserfa, João Carlos Fernandes.



    Segundo ele, um batalhão de vinte funcionários esteve de plantão durante todo o dia para auxiliar os visitantes na localização de jazigos.
    Em Arapongas, o Cemitério Municipal, único da cidade, também registrou grande movimentação com estimativa de 30 mil visitantes durante todo o dia.


    Leia a matéria completa na edição desta sexta-feira (04) no Jornal Tribuna do Norte - Diário do Paraná

    Postado por Robson Posnik às 09:45 Nenhum comentário:

    Cemitérios recebem milhares de visitantes



    Em Resende, milhares de pessoas mantiveram a tradição e visitaram o cemitério

    SUL FLUMINENSE
    Seguindo a tradição que remonta o século XIII, milhares de pessoas passaram ontem pelos cemitérios da região, levando flores e velas. Sóem Barra Mansa, a estimativa é que dez mil tenham visitado o Cemitério Municipal e outras seis mil, o Cemitério Parque São Francisco durante o feriado.
    Segundo o administrador da Funerária Municipal, Joaquim Raimundo de Oliveira, há dois meses o local se prepara para receber esse número excepcional de visitantes. “A gente vem se preparando para este momento com a pintura da fachada, a reforma das quatro capelas e a construção das calçadas”, comentou.
    A doméstica Celeste Rodrigues Vicente, 54 anos, foi ao cemitério acompanhando a mãe, Laudelina Rodrigues da Silva Vicente, de 83 anos, que não poderia ir sozinha. “É a primeira vez que eu venho, mas a minha mãe, não. Ela vem há muitos anos. Só parou um pouco devido a um problema de saúde”, comentou. Para Celeste, a tradição é só um símbolo de reciprocidade. “Os nossos queridos cuidaram tanto da gente aqui na terra, então, acho importante visitar, mesmo que eles de fato não estejam mais aqui”, diz.
    Cruz Vermelha
    Pelo terceiro ano consecutivo, através de uma parceria com a prefeitura, a Cruz Vermelha oferece atendimento aos visitantes do cemitério municipal. “Estamos aqui desde o dia 31, fazendo aferição da pressão arterial e primeiros socorros”, informou a estagiária Sara Viana, 18 anos.
    De acordo com a supervisora dos estagiários, a enfermeira Carolline C. Riguete, 70% das pessoas atendidas estavam com a pressão acima de 13 por oito. “NesTa época do ano, as pessoas ficam mais emocionadas, com a pressão desregulada. Estamos com vários hipertensos medicados e com a pressão alta”, contou.
    Para Carolline, ações como essa são muito bem recebidas pela população. “As pessoas são carentes, não vão aos postos, então, aproveitam a oportunidade”, disse, acrescentando que, cerca de 800 atendimentos foram realizados desde a última segunda-feira.
    RESENDE/ITATIAIA
    Aproximadamente 25 mil pessoas passaram, durante todo o dia de ontem, nos cemitérios das duas cidades. Logo nas primeiras horas do dia, a movimentação foi intensa para prestar homenagens aos parentes falecidos. Nas proximidades dos cemitérios, muitos ambulantes e até mesmo crianças, aproveitavam para ganhar dinheiro se oferecendo para limpar túmulos e vendendo velas e flores.
    O Cemitério Municipal dos Passos, localizado no Alto dos Passos, em Resende, que conta com aproximadamente oito mil sepulturas, atraiu cerca de 20 mil pessoas. Para receber o público, guardas municipais orientaram o trânsito nas proximidades. Na última semana, a Prefeitura de Resende, preparou o local realizando serviços de limpeza, capina e retirada de entulho, além de trabalhos de pintura.
    “Venho todos os anos, tenho muitos familiares e amigos sepultados aqui. Acredito que vir até é uma forma de lembrar aqueles que passaram por nossas vidas e foram importantes de alguma maneira na nossa formação”, comenta a professora aposentada Maria Cristiana de Sousa.
    O cemitério também recebeu, durante todo o dia, uma exposição denominada Finados Cultural Musical, realizada pela Fundação Casa da Cultura Macedo Miranda. A Igreja Senhor dos Passos, próxima ao cemitério, ficou lotada nos três horários de missa, com fiéis acompanhando a celebração até mesmo pelo lado de fora. A Igreja Evangélica Peniel realizou culto dentro do cemitério.
    Entre os túmulos mais visitados no Cemitério dos Passos estão o da estudante Eni Seabra, a quem são atribuídos milagres e graças; o jazigo dos padres de Resende, no qual estão os restos mortais de sacerdotes que participaram da caminhada da Igreja Católica em Resende, como os padres Flávio Azambuja, José Sandrup, Ludovico Stanuck e Leon; e a sepultura do poeta Luiz Pistarini, autor da letra do Hino Oficial de Resende.
    ITATIAIA
    No município, as celebrações para o Dia de Finados começaram logo cedo, com uma missa realizada pela Paróquia São José, dentro do Cemitério Municipal, que fica na Vila Odete. Cerca de 200 fiéis acompanharam a celebração, presidida pelo padre João Franciok. O Cemitério Municipal, o principal da cidade, que conta com aproximadamente 1,6 mil sepulturas, atraiu cerca de cinco mil pessoas durante todo o dia.
    Assim como acontece em todos os anos, o cemitério, que fica na Vila Odete, e o outro, que fica na região de Maromba e Maringá, ficaram lotados, e os familiares aproveitam para realizar a manutenção dos jazigos e, ainda, para realizar preces, acender velas e levar flores. “Moro em outra cidade, mas tenho familiares enterrados aqui. Todos os anos venho para rezar, e também para deixar o túmulo da família limpinho, organizado”, comenta o pedreiro José dos Santos Faria.
    No Cemitério Municipal, na Vila Odete, um dos túmulos mais visitados foi o do padre José Wyrwinski, um dos religiosos que mais tempo se dedicou à fé no município, falecido em 2002. Outro jazigo bastante procurado foi o do ex-prefeito Luiz Carlos de Aquino, que faleceu em 2009. No cemitério de Maringá, um dos túmulos mais visitados foi o da família Quirino, onde se encontram sepultados o ex-vereador de Itatiaia Ronaldo Quirino, e seu pai, ex-vereador de Resende Francisco Quirino, ambos falecidos no ano passado.
    QUATIS / PORTO REAL
    Nas duas cidades, o movimento foi intenso principalmente na parte da manhã, nos dois cemitérios. Em Quatis, às 8 horas, houve missa na Matriz Nossa Senhora do Rosário e, logo em seguida, as pessoas se dirigiram em caminhada até o cemitério, localizado no Centro da cidade, onde houve oração, conduzida pelo padre Thomas, vigário da paróquia. Na ocasião, ministros da Eucaristia aspergiram os túmulos com água benta. À noite, às 19 horas, foi celebrada outra missa na igreja matriz.
    A prefeitura montou uma tenda de informações no interior do cemitério. No local, funcionários, com o auxílio de um computador portátil, ajudavam as pessoas a localizarem os mausoléus dos entes queridos. “A tenda visava orientar as pessoas, especialmente de outras cidades, a encontrar os túmulos dos familiares e amigos”, disse Ângela Tereza Leite, secretaria de Meio Ambiente e uma das responsáveis pela manutenção do cemitério.
    Do lado de fora, o movimento era grande, de veículos e de pessoas, que aproveitavam para comprar flores de vendedores ambulantes. Segundo Maria Aparecida Moreira, que há anos comercializa flores no Dia de Finados, as mais procuradas eram margarida, monsenhor, rosa, sempre-viva e palma. “Muitas pessoas gostam de levar as flores em vasos para enfeitar os túmulos”, disse.
    Em Porto Real, o movimento no cemitério municipal começou a aumentar após as 9 horas. Por ficar localizado a quatro quilômetros do Centro da cidade, a maior parte das pessoas chegouem carros. Quemfoi de ônibus teve de andar pelo menos300 metrosaté o local, a fim de celebrar a vida eterna das pessoas queridas que faleceram, por meio de orações e velas que foram acesas próximas aos túmulos.
    Duas missas foram celebradas, às 18 horas, na Igreja Santo Antônio, em Bulhões, e às 19h30min, na Matriz Nossa Senhora das Dores, no Centro da cidade.
    VOLTA REDONDA
    Milhares de pessoas lotaram os dois cemitérios da cidade. Desde cedo o movimento foi intenso no Cemitério Municipal do Retiro e no Portal da Saudade, na Rodovia dos Metalúrgicos. Nos arredores dos dois lugares, vendedores de flores e velas se aglomeravam para tentar cativar os clientes que iam visitar os túmulos de parentes e amigos. Agentes da Vigilância em Saúde aproveitaram o feriado para fazer uma campanha contra a dengue. Eles distribuíam panfletos explicativos e pediam que os visitantes não levassem vasos de plantas nem depositassem flores em recipientes com água.
    O Cemitério do Retiro, o maior da cidade, recebeu cerca de 15 mil pessoas, segundo a administração. Logo cedo, uma missa foi celebrada pelo padre Juarez Sampaio. Na parte de cima, emocionada, Eliana Marques Viana, 46 anos, depositava flores no túmulo da mãe.
    “A gente lembra de nossos parentes e não tem como se emocionar. É uma data muito dolorosa”, conta ela, que pagou R$ 10 para limpar o túmulo da mãe. Dezenas de pessoas, entre elas mulheres e crianças, ofereciam esse tipo de serviço aos visitantes.
    No Portal da Saudade, o movimento também foi intenso, superior a dez mil pessoas. Na entrada foi registrado um grande congestionamento na Rodovia dos Metalúrgicos e o trânsito ficou lento. Uma van foi disponibilizada pela administração para transportar gestantes e idosos do portão até o alto do cemitério.
    No lado de dentro, a emoção também tomou conta dos visitantes, como foi o caso do aposentado Hélio Luis da Silva Santos, 61 anos. “Vim visitar um familiar e é difícil conter a emoção. É triste por um lado, mas fico feliz por lembrar de tudo o que vivemos juntos e o que ela representou para mim”, recorda.

    Postado por Robson Posnik às 09:43 Nenhum comentário:

    Família briga por velório no Dia dos Finados e Vilma Alves é acionada


    A família de Francisca Kaissa de Jesus Silva, 37 anos, e o marido Marcus Furtado protagonizaram uma confusão na noite desta terça-feira (2), em pleno dia de finados. As duas partes reclamavam o direito de fazer o velório de Francisca Kaissa, que morreu vítima de câncer. A delegada Vilma Alves, titular da Delegacia da Mulher, foi chamada para resolver o problema.





    Segundo uma tia da mulher, Maria Francisca da Silva, o marido não ajudou no tratamento e não cuidava da esposa. "Ele nunca se preocupou, nunca deu um comprimido para ela, e agora quer fazer o velório? Porque?", reclamou a tia.

    O marido, Marcus Furtado, afirmou que sua intenção era fazer o velório em uma funerária. "Na funerária tem mais espaço, é um local maior para receber as pessoas", disse.

    A delegada Vilma Alves afirmou que foi até o local para apaziguar a situação. "Acionamos o promotor Francisco de Jesus porque a família disse que ele a agredia. Essa moça merecia era mais respeito porque sofreu muito. Ao menos na morte deveriam deixar ela descansar", ponderou a delegada.
    Leilane Nunes (da Redação)
    Aline Carvalho (da TV Cidade Verde)
    redacao@cidadeverde.com
    Postado por Robson Posnik às 09:42 Nenhum comentário:

    Cemitério Bonfim anuncia os GANHADORES da promoção de Finados 2011.

    No finados deste ano o Cemitério Parque Senhor do Bonfim realizou o sorteiro de 5 prêmios de quitação de 02 anos de taxa manutenção para o cessionário que atualizasse o seu cadastro na administração da empresa.

    O sorteio foi realizado as 17:45 e os ganhadores serão notificados por carta.

    Ganhadores:
    Terreno 8328 setor 13
    Terreno 10793 setor 14
    Terreno 12665 setor 16
    Terreno 8070 setor 13
    Terreno 11911 setor 15


    Postado por Robson Posnik às 09:23 Nenhum comentário:
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