quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Filho rouba cadáver do pai da campa

Um homem de 52 anos roubou o cadáver do pai da campa do cemitério de Wolvega, na Holanda.

Segundo a imprensa local, o corpo foi colocado no carro e atirado depois à água num cais.

O filho foi entretanto internado numa clínica psiquiátrica. Desconhece-se o motivo que o levou a vandalizar a campa do pai.

Parque das Allamandas é nova opção para sepultamentos em Londrina

Parque das Allamandas é nova opção para sepultamentos em Londrina O crematório do novo cemitério deverá estar funcionando no primeiro semestre de 2012 . Será o primeiro da cidade

Terceiro cemitério particular de Londrina, o Parque das Allamandas iniciou suas atividades em agosto. Está localizado à Rua Joanna Rodrigues Jondral, próximo à fábrica da Café Cacique, na saída para Cambé.

Além do Parque, a cidade conta com outros dois cemitérios privados - Islâmico e Parque das Oliveiras, ambos no conjunto Café - e mais 13 da administração da pública, sendo cinco na zona urbana - São Pedro (Centro), João XXVIII (Jardim Higienópolis), Padre Anchieta (Jardim Ideal), Jardim da Saudade (Conjunto Vivi Xavier) e São Paulo (Bairro Aeroporto) - e oito nos distritos de Lerroville, Guaravera, Paiquerê, Irerê, São Luiz, Maravilha, Heimtal e Warta.

O Parque das Allamandas atende à importante demanda por um novo espaço de sepultamentos e, para a superintendente da Administração dos Cemitérios e Serviços Funerários de Londrina (Acesf), Luciana Viçoso de Oliveira, ele será muito benéfico à cidade.

“São poucas as vagas que sobram nos municipais, então não há como fazer a compra antecipada de jazigos, por exemplo. Esse é um grande presente que os londrinenses ganham, trata-se de um cemitério moderno, bem equipado, um dos mais bonitos do Brasil. É uma nova opção, mesmo”, avalia Luciana.

“Londrina está sempre aberta às iniciativas do setor privado e é importante ressaltar que todas as informações e estatísticas, e o serviço de transporte funerário continuam centralizados pela Acesf”, acrescenta a superintendente.

Infraestrutura

O Parque das Allamandas possui quatro salas de velório climatizadas e um salão maior, também climatizado, com sofás e internet sem fio, para a permanência dos convidados.

“Nós optamos por fazer as salas de velório um pouco menores, pois, geralmente, são os entes mais próximos e a família que ficam ao lado do falecido nessa hora”, explica o diretor-executivo do cemitério, Rodrigo Neves.

No Parque, funcionam, ainda, uma floricultura e uma lanchonete, 24 horas por dia. Além disso, um carrinho elétrico é disponibilizado para o transporte de urna, cadeiras, tendas e guarda-chuvas, sem custos adicionais. O estacionamento possui atualmente vaga para 100 veículos. De acordo com o diretor, o objetivo é ampliar a capacidade para 200.

Uma novidade é que, possivelmente ainda no primeiro semestre de 2012, o crematório do Parque das Allamandas esteja funcionando, também.

Serviços

Segundo Rodrigo Neves, é possível fazer a compra antecipada de jazigos, de três e seis gavetas, parcelando o valor em até 60 meses. À vista, os preços são de R$ 5.400 para os de três e R$ 16.800 para os de seis gavetas.

Além disso, o Parque das Allamandas disponibiliza o serviço do “auxiliador”, funcionário que fica 24 horas à disposição dos entes do falecido.

“Às vezes, a pessoa pode não saber lidar com a morte, é um momento difícil”, comenta o diretor. “Então, é possível ligar para o auxiliador a hora que for, sem qualquer custo, que esse profissional vai atender de todas as formas possíveis, seja para fazer um telefonema ou pedir um táxi para alguém no aeroporto. O auxiliador vai fazer essa ponte.”

Com relação à arquitetura do novo cemitério, Rodrigo Neves destaca que a ideia foi executar um projeto arrojado, com marcantes características ecológicas e de sustentabilidade. “Temos sistemas de captação de água das chuvas, para utilizar na limpeza, e optamos pelo piso `paver´, que absorve a água, em vez do asfalto”, completa o diretor.

Cachorro que vive em cemitério após morte de dono pode receber novo lar

Vira-latas Rambo é acariciado pelo coveiro Sidinei Ramos em cemitério de Mamborê (PR), para onde o cachorro se mudou após morte do dono, há 4 meses
Vira-latas Rambo é acariciado pelo coveiro Sidinei Ramos em cemitério de Mamborê (PR), para onde o cachorro se mudou após morte do dono, há 4 meses

Rambo, o cachorro que ficou conhecido por ter ido morar no cemitério de Mamborê (482 km de Curitiba) após o dono morrer e ser enterrado no local, pode receber um novo lar em breve. Pelo menos duas pessoas, de Maringá e de Curitiba, já manifestaram intenção de adotar o cão.

O coveiro do cemitério, Sidinei Ramos, afirmou, entretanto, que os pretendentes ainda não marcaram data para conhecer o cachorro. De acordo com Ramos, os candidatos deverão apresentar algumas condições para poder levar Rambo. “Tem que cuidar bem dele, não deixar em qualquer lugar”, disse o coveiro ao UOL Notícias.

A presidente da Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba, Soraya Simon, afirmou que Rambo “está sofrendo bastante, pois perdeu um ‘ente da família’”. Segundo Soraya, o coveiro fez certo em divulgar o caso. “O animal precisa de um lar, de uma pessoa que se responsabilize, garanta a sua alimentação, acompanhamento veterinário e, principalmente, carinho e atenção."
Segundo Soraya, todos os cães, grandes ou pequenos, querem companhia. “Separados dos donos, eles podem até ficar doentes, com depressão.”

Rambo era criado por um homem de aproximadamente 40 anos, que morava sozinho e morreu vítima de tuberculose. Ele foi enterrado há quatro meses, e, desde então, o animal passou a ficar próximo do túmulo do antigo amigo. Rambo recebeu esse apelido por brigar com outros cães que circulam pelo cemitério, como se estivesse marcando território.


Britânico causa destruição em cemitério com trator roubado

Um britânico deixou um rastro de destruição depois de roubar um trator na região de Nottinghamshire, no centro da Inglaterra. Steven Regan, 34 anos, atravessou um vilarejo em alta velocidade com o trator enquanto era perseguido pela polícia.
As imagens do helicóptero da polícia local mostram quando ele derrubou cercas, destruiu plantações e até invadiu um cemitério destruindo túmulos.
Regan foi preso, julgado e sentenciado a quatro anos e meio de prisão. Ele admitiu culpa por uma série de crimes, incluindo 16 roubos de veículos, e revelou que faz parte de uma quadrilha que rouba equipamentos agrícolas.
Durante a perseguição da polícia, enquanto dirigia o trator em alta velocidade, Regan obrigou vários outros carros a sair da pista, derrubou o pesado portão de ferro de um cemitério e destruiu esculturas e túmulos.
No total o prejuízo para o cemitério foi de 15 mil libras (mais de R$ 43 mil reais). O pneu do trator furou durante a perseguição e só assim a polícia conseguiu capturar Regan.