terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Os pedidos incríveis nas funerárias


Seria possível? A agência Funerária Clássica só tinha 24 horas para preparar um funeral que exigia uma imensidão de meios. Tinha morrido um economista estrangeiro na casa dos 60 anos, que vivia em Lisboa. Mário Ramos, sócio-gerente da funerária, mobilizou 15 pessoas, que se desdobraram em pesquisas na Internet e em contactos para empresas habituadas a satisfazerem caprichos de milionários.

Para que a mãe do morto, que vivia num país europeu, pudesse vir ao funeral, na Basílica da Estrela, era necessário ir buscá-la de táxi aéreo. O avião Cessna saiu da Portela com o neto a bordo, para uma viagem de ida e volta na manhã do dia da cerimónia fúnebre, há quatro anos. Mas quando o aparelho chegou ao destino, a mulher disse estar indisposta e recusou fazer a viagem para estar no funeral do filho. Foram 5 mil euros desperdiçados.

http://www.sabado.pt/Multimedia/FOTOS/-span--b-Sociedade-b---span--(1)/Fotogaleria-(271).aspx

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