quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Família quer processar funerária na serra catarinense

Família quer processar funerária na serra catarinense

 

Jatir Fernandes
Por Eduarda Demeneck editado por Patrícia Pozzo
IGP demorou dois dias para liberar o corpo da vítima
Fábio Moraes Júnior, 31 anos, morreu no último sábado (28), vítima de um acidente na BR 116, em Correia Pinto, três pessoas estavam no veículo. Os outros dois foram encaminhados ao hospital de Lages. Fábio foi levado ao Instituto Geral de Perícias (IGP), antigo IML para o exame de necropsia. Segundo a mãe do rapaz, Maria Bernadete, o corpo do filho foi liberado 48 horas depois da batida.
O problema aconteceu porque uma segunda família também apareceu para o reconhecimento do corpo. Segundo a esposa do condutor do veículo uma funerária de Correia Pinto teria dito a que o marido dela havia morrido. Ao chegar aqui no IML a surpresa, o corpo era de outro homem.
A sensação da família foi de revolta, a mãe acusa a funerária de ter atrasado a liberação do corpo do filho, e diz que vai acionar a justiça alegando danos morais.
O coordenador do Instituto Geral de Perícias (IGP) André Luiz de Melo, explica que como havia dúvidas em relação a identidade do corpo foi preciso um exame digital, vindo de Florianópolis.

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