Proposta da cidade de Reddicth é agora apoiada pelo líder da Câmara dos Comuns
O líder da Câmara dos Comuns, George Young, considera a inovação feita pelos responsáveis da cidade de Redditch, a nordeste de Inglaterra, de aquecer piscinas através do calor de um crematório «um esquema inovador». E confirmou que o Governo estuda a hipótese de a ideia ser alargada a outras localidades.
«O governo está ciente sobre este regime especial e o Departamento de Energia e Mudanças Climáticas vai decidir em breve sobre esta estratégia e vai explorar o seu potencial para uma melhor recuperação e reutilização do calor desperdiçado», afirmou.
Young mostra-se satisfeito com a ideia e justifica que ele próprio «morreria um homem mais feliz» se pudesse, com a sua cremação, fornecer calor para os nadadores.
Este sistema permite atingir temperaturas de 1,472 graus centígrados e poupar, pelo menos em Reddicth, cerca de 25 mil euros anuais.
Ainda que a ideia seja considera por muitos «estranha e misteriosa» ou «doentia e insultuosa», o autarca da cidade pioneira considera-a uma mais-valia e admite que não afeta os utilizadores do crematório.
«Prefiro usar a energia em vez de a ver sair pela janela. O uso desta energia não vai fazer diferença nenhuma para as pessoas que utilizam o crematório», justificou.
«O governo está ciente sobre este regime especial e o Departamento de Energia e Mudanças Climáticas vai decidir em breve sobre esta estratégia e vai explorar o seu potencial para uma melhor recuperação e reutilização do calor desperdiçado», afirmou.
Young mostra-se satisfeito com a ideia e justifica que ele próprio «morreria um homem mais feliz» se pudesse, com a sua cremação, fornecer calor para os nadadores.
Este sistema permite atingir temperaturas de 1,472 graus centígrados e poupar, pelo menos em Reddicth, cerca de 25 mil euros anuais.
Ainda que a ideia seja considera por muitos «estranha e misteriosa» ou «doentia e insultuosa», o autarca da cidade pioneira considera-a uma mais-valia e admite que não afeta os utilizadores do crematório.
«Prefiro usar a energia em vez de a ver sair pela janela. O uso desta energia não vai fazer diferença nenhuma para as pessoas que utilizam o crematório», justificou.
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