O crematório britânico Durham teve a ideia pioneira de dar uma utilidade a mais aos seus fornos, mostrando como as pessoas poderiam contribuir com a redução do consumo de energia, mesmo depois da morte.
A ideia é usar o calor gerado por cremar os corpos para produzir eletricidade, por meio de uma tecnologia que deverá gerar muito mais energia do que o necessário para manter todo o prédio do crematório funcionando.
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