O antigo cemitério de escravos africanos, o "African Burial Ground", em Manhattan, nos Estados Unidos, domina, hoje, a partir da 18h00, a “Maka à Quarta-feira” na União dos Escritores Angolanos, em Luanda.
O orador é o historiador e perito da UNESCO Simão Souindoula e o tema – “Pieter van Congo ou a presença angolana em Nova Amesterdão (1620-1664)” – é motivado pela visita que fez, no ano passado, ao cemitério de escravos africanos, em Nova Iorque, classificado monumento nacional pelo governo norte-americano.
Simão Souindoula, que fez a visita acompanhado pela ex-consul angolana em Nova Iorque, Júlia Machado, disse, ao Jornal de Angola, que no local foram sepultados, entre 1690 e 1790, cerca de meio milhão de cativos africanos.
Mas, sublinhou, a conferência não pretende realçar dados estatísticos ou fazer relatos do que aconteceu naquela altura. A conferência enquadra-se nas celebrações do mês da Historia Afro-Americana.
O orador é o historiador e perito da UNESCO Simão Souindoula e o tema – “Pieter van Congo ou a presença angolana em Nova Amesterdão (1620-1664)” – é motivado pela visita que fez, no ano passado, ao cemitério de escravos africanos, em Nova Iorque, classificado monumento nacional pelo governo norte-americano.
Simão Souindoula, que fez a visita acompanhado pela ex-consul angolana em Nova Iorque, Júlia Machado, disse, ao Jornal de Angola, que no local foram sepultados, entre 1690 e 1790, cerca de meio milhão de cativos africanos.
Mas, sublinhou, a conferência não pretende realçar dados estatísticos ou fazer relatos do que aconteceu naquela altura. A conferência enquadra-se nas celebrações do mês da Historia Afro-Americana.
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