segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Visão Espírita da Cremação

O homem utiliza o fogo desde a Idade da Pedra Lascada, considerado o mais nobre dos elementos, que mais o aproximava da Divindade. Historicamente existem registros de cremação de corpos na Palestina a 4000 anos a.C. existindo também informações do processo crematório onde viveram civilizações adiantadas, especialmente no Oriente.
Os laços que unem o espírito ao corpo se desfazem de maneira diversa de indivíduo para indivíduo. De modo geral todo ser sente perturbação variando de acordo com o estágio evolutivo de cada um. Para alguns se apresenta como um bálsamo de libertação, enquanto que para outros, são momentos de perplexidade. Na proporção em que o Espírito tem consciência da vida após a morte, menor preocupação terá com o fenômeno da transição, libertando-se rapidamente do corpo, não sendo afetado pelo medo da morte ou de que o corpo sofra com o fogo.
O Espiritismo não recomenda nem proíbe a cremação. Depende da consciência de cada um. O Espírito Emmanuel, pela psicografia de Chico Xavier informa: “a cremação é legítima para todos aqueles que a desejam, desde que haja um período de, pelo menos, 72 horas de espera para que tal ocorra no forno crematório, o que poderá se verificar com o depósito de despojos humanos em ambiente frio”.
Assim, pode a cremação, com base em critérios médicos-científicos, se dar em 24 horas; mas segundo a Doutrina Espírita, é aconselhável esperar 72 horas para isso.

O homem utiliza o fogo desde a Idade da Pedra Lascada, considerado o mais nobre dos elementos, que mais o aproximava da Divindade. Historicamente existem registros de cremação de corpos na Palestina a 4000 anos a.C. existindo também informações do processo crematório onde viveram civilizações adiantadas, especialmente no Oriente.
Os laços que unem o espírito ao corpo se desfazem de maneira diversa de indivíduo para indivíduo. De modo geral todo ser sente perturbação variando de acordo com o estágio evolutivo de cada um. Para alguns se apresenta como um bálsamo de libertação, enquanto que para outros, são momentos de perplexidade. Na proporção em que o Espírito tem consciência da vida após a morte, menor preocupação terá com o fenômeno da transição, libertando-se rapidamente do corpo, não sendo afetado pelo medo da morte ou de que o corpo sofra com o fogo.
O Espiritismo não recomenda nem proíbe a cremação. Depende da consciência de cada um. O Espírito Emmanuel, pela psicografia de Chico Xavier informa: “a cremação é legítima para todos aqueles que a desejam, desde que haja um período de, pelo menos, 72 horas de espera para que tal ocorra no forno crematório, o que poderá se verificar com o depósito de despojos humanos em ambiente frio”.
Assim, pode a cremação, com base em critérios médicos-científicos, se dar em 24 horas; mas segundo a Doutrina Espírita, é aconselhável esperar 72 horas para isso.
O homem utiliza o fogo desde a Idade da Pedra Lascada, considerado o mais nobre dos elementos, que mais o aproximava da Divindade. Historicamente existem registros de cremação de corpos na Palestina a 4000 anos a.C. existindo também informações do processo crematório onde viveram civilizações adiantadas, especialmente no Oriente.
Os laços que unem o espírito ao corpo se desfazem de maneira diversa de indivíduo para indivíduo. De modo geral todo ser sente perturbação variando de acordo com o estágio evolutivo de cada um. Para alguns se apresenta como um bálsamo de libertação, enquanto que para outros, são momentos de perplexidade. Na proporção em que o Espírito tem consciência da vida após a morte, menor preocupação terá com o fenômeno da transição, libertando-se rapidamente do corpo, não sendo afetado pelo medo da morte ou de que o corpo sofra com o fogo.
O Espiritismo não recomenda nem proíbe a cremação. Depende da consciência de cada um. O Espírito Emmanuel, pela psicografia de Chico Xavier informa: “a cremação é legítima para todos aqueles que a desejam, desde que haja um período de, pelo menos, 72 horas de espera para que tal ocorra no forno crematório, o que poderá se verificar com o depósito de despojos humanos em ambiente frio”.
Assim, pode a cremação, com base em critérios médicos-científicos, se dar em 24 horas; mas segundo a Doutrina Espírita, é aconselhável esperar 72 horas para isso.
O homem utiliza o fogo desde a Idade da Pedra Lascada, considerado o mais nobre dos elementos, que mais o aproximava da Divindade. Historicamente existem registros de cremação de corpos na Palestina a 4000 anos a.C. existindo também informações do processo crematório onde viveram civilizações adiantadas, especialmente no Oriente.
Os laços que unem o espírito ao corpo se desfazem de maneira diversa de indivíduo para indivíduo. De modo geral todo ser sente perturbação variando de acordo com o estágio evolutivo de cada um. Para alguns se apresenta como um bálsamo de libertação, enquanto que para outros, são momentos de perplexidade. Na proporção em que o Espírito tem consciência da vida após a morte, menor preocupação terá com o fenômeno da transição, libertando-se rapidamente do corpo, não sendo afetado pelo medo da morte ou de que o corpo sofra com o fogo.
O Espiritismo não recomenda nem proíbe a cremação. Depende da consciência de cada um. O Espírito Emmanuel, pela psicografia de Chico Xavier informa: “a cremação é legítima para todos aqueles que a desejam, desde que haja um período de, pelo menos, 72 horas de espera para que tal ocorra no forno crematório, o que poderá se verificar com o depósito de despojos humanos em ambiente frio”.
Assim, pode a cremação, com base em critérios médicos-científicos, se dar em 24 horas; mas segundo a Doutrina Espírita, é aconselhável esperar 72 horas para isso.

Nenhum comentário: